1) Historiografia marxista é historiografia fundada no conservantismo mais extremado, a serviço da tomada do poder de modo a se destruir tudo o que há de mais sagrado. Isto leva a uma crise do estudo da história onde a verdade é posta de lado, de modo a nada fazer mais sentido.
2) Os que realmente amam a verdade botam o pé na estrada e vão servir a Cristo nestas terras e em terras distantes de modo a reunir informações que estão dispersas pelo mundo afora de modo a serem reunidas num esforço coordenado de defesa da verdade contra essa invasão vertical do bárbaros, já que ela é o fundamento da nossa liberdade em Cristo, por Cristo e para Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Se a filosofia nasce do espanto, então o motor da reação contra tudo o que não presta, contra esse conservantismo, é o senso de conservar a dor de Cristo, cuja memória de seu sacrifício derradeiro na Cruz deu a razão de sermos o que somos, a ponto de nos dar um sentido de tomar este país como um lar n'Ele, por Ele e para Ele, assim como de uma tradição política de que devemos servir a Ele de modo que esta nobre ordem se expanda, já que o verdadeiro Império é espiritual, fundado no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem - e ele foi revelado no Milagre de Ourique.
4) O estudo dos dois sentidos da Revolução Industrial é um estudo à luz da filosofia da crise, tal como foi entendido por Mário Ferreira dos Santos. Além de ser uma crise educacional, ela aponta para uma crise espiritual que deve ser combatida o quanto antes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 09 de agosto de 2021 (data da postagem original).
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