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domingo, 9 de junho de 2019

Notas sobre o melhor negócio do mundo

1) Há quem diga que Duda é capacho do Kaczyński.
 
2) Eu proponho o seguinte negócio: trocar a presidente Dilma pelo presidente Duda. Ele enfrenta uma forte oposição na Polônia e sua autoridade vem sendo duramente contestada. Muitos trocariam o atual presidente por ela de olhos fechados.

3.1) Nós ganhamos um presidente católico, um modelo de bom governante, e os poloneses ganham uma tremenda dor de cabeça. Trocar alguém que encarna as melhores qualidades dos poloneses por uma comunista, atéia e saudadora de mandioca é trocar Jesus por Barrabás - e acho que muitos poloneses que concordariam em fazer essa troca não sabem o que é um poste.

3.2.1) Convenhamos: o poste do Kaczyński é mais do que um poste - trata-se um verdadeiro farol: é luz do mundo e sal de sua terra.

3.2.2) Eu estudei História do Brasil e confesso que nunca tivemos alguém como ele. Se Duda agir como verdadeiro católico que ele é, ele de longe será o maior presidente que o país já teve, pois esta é a verdadeira postura de um chefe de Estado.

3.3.1) A própria conduta de Duda, como um católico na presidência, revela um estilo de presidência descrito pelo professor Loryel Rocha como "antipresidencialismo".

3.3.2) Como a República é maçônica, isto é, anticatólica e antimonárquica, a conduta do presidente Duda ensejaria a elevação do mesmo a príncipe do Brasil, pois ele seria mais do que um presidente, mas um dos primeiros cidadãos desta terra, pois age como agiu D Afonso Henriques: como vassalo de Cristo, restaurando assim a monarquia republicana portuguesa.

3.3.3) Como a realeza brasileira tem ligações com as idéias liberais e maçônicas, certamente esse antipresidente acabaria sendo chamado a ser vassalo de Cristo e regente do Brasil até a volta de D. Sebastião, uma vez que D. Pedro desonrou os Braganças, cuja regência iniciou-se com a restauração de Portugal, em 1640, mas rompida com a amputação ocorrida em 1822.

3.3.4) Sem dúvida alguma, trocar Duda pela Dilma seria um negócio da China. Basta ele ser católico - e isso já é o suficiente para transformar o pais, carente de bons modelos na cúpula. Bolsonaro pode ser o menos pior dos presidentes, mas, perto do Duda, ele parece ser uma figura provisória. E já estamos há 130 anos sendo governados pelo improviso. E está na hora de darmos um basta nisso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 9 de junho de 2019.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Notas sobre ação e reação na economia

1) Se em Física toda ação corresponde a uma reação igual em sentido contrário, em economia podemos falar a mesma coisa neste sentido.

2.1) Quando tomo a ação de investir em alguém que está organizando uma atividade economicamente organizada de modo a beneficiar o bem comum, é como se desse a ela a liberdade de fazer o que deseja dentro do limite do investimento - por isso, ela deve agir com responsabilidade.

2.2) Como essa atividade tem finalidade produtiva, que é atender necessidades humanas de tal maneira que nada falte a quem toma o país como um lar em Cristo, então esta atividade terá ganhos sobre a incerteza, pois seu objeto foi lícito e sua finalidade foi boa.

3.1) É por meio desses ganhos sobre a incerteza que a pessoa que organizou sua atividade vai remunerando o investimento com juros a quem acreditou no seu projeto.

3.2) Por essa razão, os juros são devidos em honra àquele que investiu nessa atividade, que se inspirou no verdadeiro Deus e verdadeiro homem de modo que essa atividade promovesse o bem-estar de muitos de tal modo a edificar um bem comum, a ponto de Deus não ser esquecido.

3.3) Isto prova que a caridade é um investimento e que toda ação em Deus fundada leva a uma reação contrária, voltada para o bom investidor. Ela pode ser igual ou de maior intensidade do que a ação empregada, pois Deus é bondade pura.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2019.

terça-feira, 4 de junho de 2019

Observações sobre economia, levando em conta minhas circunstâncias pessoais

1) Por conta do comércio de ebooks, eu tendo a depositar os ganhos que venho obtendo nos aniversários onde fiz aquisição importante. Exemplo disso é o aniversário do dia 03 da poupança, onde comprei uma expansão para o Civilization VI, o Gathering Storm.

2) Quando deposito meus ganhos sobre a incerteza nesse aniversário em particular, onde estou pagando dívida que contraí comigo mesmo junto à poupança, eu acabo acelerando a amortização de tal maneira que eu sou capaz de antecipar a quitação da mesma em muitos meses. É como se introduzisse um catalisador de modo a acelerar uma reação química.

3) Se trago com eficiência para o presente muitos meses da dívida, então esse trabalho foi produtivo para o devedor, a ponto de haver um vencimento antecipado da dívida. É como se trocasse a vara de pescar pela tarrafa - e isso favorece uma maior integração entre quem empresta e quem deve.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de junho de 2019.

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Dos quatro graus do negócio do livro

1) Para se ter uma livraria de sucesso, o segredo é colecionar livros desde cedo, sobretudo quando se é jovem. Eu comprei meu primeiro livro em sebo quando tinha 23 anos. Na época, não havia Estante Virtual - ela só apareceu no ano seguinte.

2) Quando terminei os estudos e virei escritor profissional, eu fui comprando os livros de que necessitava via Estante Virtual. No começo, fui digitalizando os livros e lendo para meu próprio aperfeiçoamento profissional.

3.1) Quando estava no consultório dentário, para fazer uma limpeza nos dentes, eu li um livro onde um personagem dizia a um outro: "livro não se empresta, pois as pessoas não devolvem os livros".

3.2) Foi aí que percebi que é mais sensato você vender uma cópia digitalizada do livro que você tem na sua biblioteca. A pessoa terá o livro que ela deseja ler, pois a demanda foi atendida, e você terá ganho sobre a incerteza, ao mesmo tempo em que você preserva o original em sua estante. Além disso, o ebook pode ser impresso sob demanda, caso a pessoa queira manipular um livro físico. Coincidentemente, isso se deu a partir do momento em que meu pai trocou a cortina do meu quarto a ponto de meus ebooks ficarem ainda melhores. 

3.3.1) Foi a partir desse dia que fui percebendo que a bibliofilia pode ser um negócio lucrativo. Eu comecei a vender os livros que digitalizei aos meus contatos e comecei a ganhar ainda mais dinheiro com isso. Com isso, os livros que comprei no passado começaram a se autopagar, assim como minha câmera, o tripé e o suporte em v.

3.3.2) A essa clientela que vou construindo na livraria, eu vou introduzindo a ela o meu trabalho de escritor e tradutor. E aí a editora começa a ganhar força, uma vez que eu tenho uma livraria à minha disposição, já que tenho um modo de fazer vendas diretas do meu trabalho. Não penso em publicar livros de outros autores, já que estou a construir este sistema pra mim e pra minha família.

4.1) Se todos os escritores tivessem sua própria livraria e editora, eles poderiam ganhar muito mais do que ganhariam com direitos autorais. Eles precisariam preencher quatro círculos concêntricos, antes de chegarem ao sucesso: colecionar livros para os estudos; escrever profissionalmente; digitalizar os livros colecionados de modo a atender a demanda dos que lhe são próximos e que estão necessitados por conhecimento e editar os próprios livros escritos, caso a livraria esteja atendendo bem a demanda de todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

4.2) Infelizmente, eles tendem a ser esquerdistas porque não querem arregaçar as mangas e empreender. Não querem ser sócios de um empreendimento editorial - se fossem, eles ganhariam bem mais do que ganhariam com o direito autoral. Eles preferem viver às custas do governo, que pagam fortunas por livros didáticos. E os livros comprados só fomentam mentalidade revolucionária, criando assim a ilusão de educação pública de qualidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 3 de junho de 2019.

sábado, 1 de junho de 2019

Por que países que vão em busca de si mesmos sempre sucumbirão (notas sobre o mitologema imanente, fundado na ruptura revolucionária)

1) Desde a a declaração da independência, os americanos sempre dizem: "we hold these truths". Mas a questão é: que verdade eles defendem, se não há peixes nesse aquário?

2) Eis o que dá um país fundado a partir da ruptura do Rei com a Igreja: um aquário vazio. Se a liberdade se torna líqüida, então ela assume a forma de seu recipiente. Mas isso é só aparente, já que sem a verdade, nada de bom, de mais sólido se estabelece e se consolida.

3) Não só a América vai sucumbir, como também os países que seguiram o seu exemplo: o de buscarem o seu destino indo em busca de si mesmos sem o auxílio de Deus e do Espírito Santo. O Brasil de 1822 é um desses casos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2019.

sexta-feira, 31 de maio de 2019

Notas sobre a relação desses livros de auto-ajuda, que todo mundo no mundo corporativo lê, com a maçonaria

1) Eu estou seriamente desconfiado de que esses livros de auto-ajuda tem um quê de maçônicos. 
 
2) Se a maçonaria propõe ao homem uma forma de lapidar a si mesmo sem a intermediação do Santo Espírito de Deus - de achar que a verdade está nele, por conta de seus próprios méritos -, então os livros de auto-ajuda são uma forma de promover a insuflação dos egos de tal maneira que fiquem ricos no amor de si até o desprezo de Deus. Eles têm profunda relação com a cultura de riqueza tomada como sinal de salvação.

3) Eles são a negação da filosofia, uma vez que o filósofo reconhece que a verdade não está nele, a ponto de movê-lo para ir buscá-la. Se aquilo que é conservado conveniente e dissociado da verdade é chamado de "verdade", então ele vai agir como um revolucionário - viverá uma mentira em nome dessa "verdade". E nesse ponto servirá liberdade com fins vazios, a ponto de reduzir o homem a um átomo, liqüefazendo o que é sólido de modo que de um dia esses valores, fundados no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, se desmanchem no ar.

4) Por isso que não levo esses livros a sério.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de maio de 2019.

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Meu partido não é o Brasil, o império dos impérios do mundo fundado na mentirosa alegação de que ele foi colônia

1) O seguidores do G.A.D.U (Grande Arquiteto do Universo) é o que costumeiramente chamamos de gado ou povo-massa.

2) Para eles, o homem é a medida de todas as coisas, pouco importando se ele é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem ou se é um animal que erra que se degenerou num animal que mente, após sucessivos anos de "evolução" da espécie num ambiente de darwinismo social, onde os eleitos não devem se misturar aos condenados, tal como o forte não deve se misturar ao fraco, na Alemanha Nazista.

3.1) É por força dessas coisas que Jesus sempre será preterido por Barrabás. É por essa razão que meu partido não é o Brasil, mas o Império que Cristo quis construir para Si ao mandar Portugal servir a Ele em terras distantes, tal como ocorreu em Ourique.

3.2) Esta terra foi povoada dentro deste santo propósito e santa circunstância - é isto que tomarei como meu lar em Cristo. Não aceitarei outra coisa que não isto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de maio de 2019.