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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Certos poloneses não sabem o que é um poste

1) Ao longo das minhas conversas, venho ouvindo alguns comentários de que o presidente Andrzej Duda é um poste do Kaczyński.

2) Considerando minha experiência, Duda é um anjo, perto do que foi a Dilma, esse poste criado pelo Lula. E quase tivemos outro poste, o Haddad!

3) As noticias que me chegam da Polônia é que as coisas vão indo muito bem por lá, enquanto meu país só me dá tristeza, já que a casa da frustração, chamada Brasília, foi construída na esquina da rua da fascinação pelo poder. E não muito longe dali fica um enorme precipício. Basta dar um salto para frente, basta servir liberdade com fins vazios, que tudo é posto a perder. Já vi essa cena incontáveis vezes!

4) Ah, se alguns poloneses soubessem como é comer um quilo de sal com aquela criatura saudadora de mandioca e estocadora de vento, certamente não falariam as asneiras que me falam acerca do presidente Duda!

5) Desde que esta república maçônica e totalitária foi instalada, eu nunca vi um presidente aqui agir como Duda agiu, pois ele é católico até a medula, como todo bom polonês que se preze. O mundo me fala que Bolsonaro e Olavo são católicos, mas eles não fazem um décimo do que Duda faz, como católico, em prol de seu país.

6.1) Seria bom que fizessem esta troca: se não gostam dele, então mandem o Duda pra cá que ele é muito bem-vindo. Em troca mandamos esse lixo, Lula e Dilma, pra vocês. Com certeza eles não quererão. Quem é que vai querer um bárbaro que se gaba de sua própria ignorância como se ela fosse uma virtude ou de um poste fabricado que não consegue completar nem um raciocínio direito, com começo, meio e fim?

6.2) Alguns poloneses não sabem do que estão falando. Por isso, me sinto no dever de lançar uma versão do meu blog em polonês de modo a noticiar o que ocorre no Brasil e assim não ficarem tão dependentes dessa mídia mentirosa que assassina nossa reputação perante o mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2019.

 Comentários adicionais:

Régis Michalski: A juventude polonesa não sofreu e ignora a penúria que seus antepassados sofreram sob a cortina de ferro da URSS. Por isso é imperativo lembrar o passado aos nossos filhos.

Contos de um tempo onde o liberalismo social reinou neste mundo

1) Definitivamente, nada é mais difícil do que aturar mulheres apaixonadas - o sentimento, a paixão desordenada, move todas as coisas tal qual a fisiologia na política.

2) Se você demora uma semana pra responder, elas ficam te cobrando resposta - se moram no exterior, então elas também não imaginam a situação pela qual o seu país passa, onde todo dia sempre tem um incidente político ruim noticiado na imprensa, que está todo dia mentindo e desinformando de modo que a direita seja derrubada do poder o mais rápido possível. Algumas delas chegam a pachorra de conservar tal ignorância conveniente e dissociada da verdade - o que me força a ter de bloqueá-las sem dó nem piedade.

3) Eu recebo e-mails em polonês todos os dias. Tenho que traduzir os textos em português para entender, escrever a resposta na minha língua e traduzir a resposta para o polonês de modo que a remetente me entenda. E isso é enormemente trabalhoso

4.1) Por isso que prefiro ter alguém que não fique me torrando muito o meu saco. Nessas horas, eu sinto vontade de apertar o botão do "foda-se". É por isso que não quero me envolver com pessoas cujo amor seja desordenado, já que todo casamento que começa neste fundamento sempre termina em divórcio.

4.2.1) Já tenho uma responsabilidade enorme nas mãos, que é cobrir a realidade do país, que é governado pela classe dirigente mais canalha do mundo e que o domina com mão de ferro desde 1822.
 
4.2.2) Eis do que dá a pretensão de fazer do Brasil o império dos impérios do mundo fundados na apatria! Enquanto esses apátridas não forem eliminados de vez, enquanto o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves não for restaurado, nós não teremos paz.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2019.

Paralelo entre a nobreza e os portadores de dupla nacionalidade no tocante às eleições

1) Se política é dever do católico e você toma dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, tal como venho fazendo com o Brasil e a Polônia. então o seu dever é estudar a história dos dois países e mostrar aos descendentes de poloneses e aos poloneses as tendências das coisas, tais como elas são.

2) Quando o direito de votar recaía sobre a nobreza, os nobres tinham o dever de escutar os seus servos. Embora eles não tivessem direito de votar, eles eram o que mais se beneficiavam ou mais se prejudicavam acerca de uma eventual medida de um governante - e o eleitor era solidariamente responsável por conta de sua má decisão.

3) Mesmo que eu não tenha direito de votar, ao menos os poloneses que gostam de mim e que podem fazer alguma coisa a respeito sempre levarão em consideração o que eu tenho a dizer, se o que digo a respeito da Polônia for razoável. E a melhor forma de tomar a Polônia como um lar é estudando a história do país e mostrando a quem tem direito de votar qual é o caminho certo a seguir.

4) Uma vez que estou tomando a Polônia como um lar junto com o Brasil, eu preciso participar da política dos dois países uma vez que há pessoas nos dois países que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - e eu preciso criar as pontes, ainda que não tenha direito de votar.

5.1) Tenho amigos de ascendência italiana que votam nas eleições do parlamento italiano. Se tivesse conhecimento da língua italiana e da história e política local, eu poderia discutir a política de lá e mostrar qual seria o melhor caminho tanto para a Itália quanto para nós aqui no Brasil.

5.2) Este tipo de intervenção se funda na mais alta cultura e nos direitos de vizinhança e você deve discuti-la de modo que seu povo também se beneficie, já que é uma matéria de honra - e você precisa ter a exata dimensão disso, pois você está tomando dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, uma vez que nacionismo é cultura.

6.1.1) Esta é a prova cabal de que o princípio da não-intervenção no Direito Internacional não existe, pois desde a base convivemos com pessoas que são portadoras de dupla nacionalidade, uma vez que elas estão no meio de nós. 
 
6.1.2) Os nossos juristas e nossos governantes nâo vêem o que deve ser visto, pois estão encastelados em suas torres de marfim, uma vez que não estão olhando para a realidade das coisas. Eles estão mais preocupados em servir abstrações vazias aos burocratas da ONU do que servir ao povo que toma o país como um lar em Cristo, apesar desta república maçônica e totalitária que nos domina. Por isso, eles são todos apátridas e governam o país de maneira ilegítima.

6.2) Se você descobre os outros e os toma como parte de sua família, então você é chamado a colaborar dentro daquilo que sabe, mesmo não tendo poderes para isso, por conta do direito de nacionalidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2019.

domingo, 27 de janeiro de 2019

A conquista espiritual de uma nação se dá pelas amizades

1) Meu próximo desafio é obter amizades agora, sobretudo de gente que mora nos EUA. Quero que eles colaborem comigo me mandando livros dos EUA pra cá, como meu amigo Felipe Marcellino tem feito comigo desde Portugal. Trata-se de uma excelente medida de dação em pagamento. Com o câmbio desfavorável, nem vale a pena comprar dólares.

2) Farei com eles este esquema: traduzo meus artigos para o inglês e mando para eles. Em troca, eles me mandam os livros de que estou precisando. Das pessoas com as quais lidei, muitas têm interesse sobre o escrevo, que é a realidade do Brasil.

3) Farei a mesma coisa com os poloneses também. Os primeiros livros serão relativos à gramática e literatura polonesa. Depois disso, buscarei livros de História daquele país. Se conseguir livros sobre a História de Cracóvia, melhor ainda. Quero aprender tudo o que puder da terra de São João Paulo II e de meu pároco antes de tomá-la como meu lar em Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2019.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Notas sobre a diferença entre compreender e adivinhar

1.1) Compreender é decodificar os símbolos que estão na realidade.

1.2) Deus fala através palavras, fatos e coisas. E as coisas são ícones, imagens que nos apontam para Deus, a título de exemplo. Por isso, estudá-los é aprender a viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

1.3) Por isso mesmo, a iconoclastia protestante prepara o caminho para o ateísmo no mundo, uma vez que estão transformando o pecado da ignorância em uma virtude, a ponto de isso ser uma verdadeira heresia.

2.1) Adivinhar é querer adentrar no campo que é exclusivamente divino, que é o futuro.

2.2) Deus tem o dom da onisciência, da onipotência e da onipresença e nós não. Por isso, toda adivinhação tende à pseudociência, pois o homem quer ser o que não pode ser: Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2019.

Da astrologia como um ramo da psicologia

1) Se é verdade que a Lua influi sobre o comportamento das marés, então é altamente provável ou verdadeira a tese de que a movimentação dos astros influi nos comportamentos pessoais dos seres humanos, enquanto animais que erram.

2) Tal como a numerologia e os cálculos epilogísticos, a astrologia e a astrocaracteriologia são uma forma de entender a alma de uma determinada pessoa com base no que ela fez e no que ela provavelmente pode fazer. E conhecendo-se o que ela fez, então podemos compreender qual seria a reação mais provável levando-se em conta a sua personalidade, uma vez que estamos estudando a alma que é guiada pelo Espírito Santo, a ponto de vivermos a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) O estudo da astrologia enquanto ferramenta de estudo histórico pode nos ajudar a compreender aquelas vidas cujo legado já esteja fechado e consolidado. É estudando o legado e consolidado de várias vidas que podemos compreender o comportamento de pessoas cujo perfil se assemelhe ao de uma pessoa já falecida, descontadas as suas circunstâncias de vida.

4.1) Usar a astrologia como forma de adivinhar o futuro é atentar contra a conformidade com o Todo que vem Deus.

4.2) Usar a astrologia como uma ferramenta de previsão da ação humana tendo por base a personalidade do agente, isso é de certo modo um tipo de ciência, tal como o professor Olavo tem mostrado. Ela tem forte ligação com a psicologia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2019.

Notas sobre numerologia e cálculo epilogístico aplicados à compreensão da História, de modo a trazermos para o presente o que jaz no passado

1.1) O cálculo epilogístico tem por base a numerologia, o estudo de toda a carga simbólica que há por trás dos números, uma vez que os símbolos existem para transmitir coisas que por meio da linguagem muitos não iriam compreender e até rejeitar, uma vez que certas coisas são muito difíceis de se engolir, embora decorram da verdade, da conformidade com o Todo que vem de Deus.

1.2) Esses cálculos foram banidos por conta da tentativa de se adivinhar o futuro - como o futuro a Deus pertence, então não nos cabe conhecer os Seus propósitos a ponto de ficarmos ricos no amor de si até o desprezo d'Ele, uma vez que toda adivinhação se funda em interesses humanos, geralmente pautados em se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de perverter todo o propósito salvífico, que é em Cristo fundado. E neste ponto, a Igreja Católica está corretíssima.

2.1) É verdade que os números governam o mundo - e o mundo é composto de símbolos que devem ser decodificados de modo a compreendermos o passado e o nosso presente. E neste ponto, tem profunda conexão com a História, pois verdade conhecida é verdade obedecida.

2.2) Como o futuro pertence a Deus, então devemos deixar que o Espírito Santo nos guie - e uma vez que fazemos as coisas sem adivinhar, sem questionar o que está nos propósitos de Deus, só aí que seremos capazes de decodificar, de decifrar tudo aquilo que não compreendemos e entendermos a razão pela qual Deus quis as coisas de uma forma em vez da outra querida pelo homem, fundada no amor de si até o desprezo de Deus.

2.3.1) Por essa razão, o estudo da simbólica e o cálculo epilogístico devem ser voltados para o entendimento da História, dos fatos passados, a ponto de encontrarmos uma razão, uma conexão de sentido para acreditar naquilo que é próprio da conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.3.2) Usar o cálculo epilogístico para prever o futuro é divinizar o ser humano nos seus próprios méritos, o que é fora dessa mesma conformidade. E aquele que se exalta será rebaixado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2019.