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sábado, 23 de abril de 2016

Quem conserva a dor de Cristo paga um alto preço pelo que acredita

01) Como conservadores, nós pagamos um preço alto pelo que acreditamos.

02) Parafraseando Thomas Jefferson, we hold these thruths - e são as verdades decorrentes do fato de que nós aprendemos as verdades reveladas, através do ensino da Igreja, que recebeu a incumbência, como corpo de Cristo, aquilo que Cristo nos ensinava, quando esteve aqui entre nós.

03) O protestante que se revolta contra a Igreja, alegando que isso é monopólio, está incorrendo numa tremenda de uma mentira - essa incumbência, esse sacramento não pertence à Igreja, mas a Jesus, que por tradição, legou esse legado, que passou a ser administrado pela Igreja, através de São Pedro, eleito por Cristo, como sendo o seu primeiro Papa.

Tiradentes - um feriado que enforca a vida produtiva da nação

01) 21 de abril é dia nulo, por ser feriado fabricado e trabalho perdido - este país comemora como feriado o dia da mentira como se fosse a sua verdade. 

02) Essa mentira tomada como se fosse verdade acabou se tornando um motivo para se estar em vadiagem, pois em certos anos este dia cai numa quinta-feira - nela, a sexta, dia útil, é quem termina enforcada, de modo a se curtir um feriadão indevido, e fora da lei natural, junto com o sábado e o domingo. Eis aí como é construído o submundo - eis aí a subcultura criada pelos feriados fakes.

03) Como tomo meu país como um lar e não como religião de Estado totalitário, reitero meus sinceros votos de desprezo permanente a esta ordem mentirosa de 127 anos, coisa que faço questão de  atualizar a cada ano. Reitero ainda meus sincero votos de desprezo para os débeis mentais apátridas que justificam esta odiosa prostituição em que nos metemos ao nascer como sendo "o melhor dos governos". Enfim, Não há mentira mais mal contada do que esta, pois ela condenou gerações inteiras de brasileiras à morte, à apatria, à indignidade decorrente de um legado nulo, sem valor. 

A Aliança do Altar com o Trono atende à regra dos Direitos Humanos Tributários

1) Na época da Inconfidência Mineira, a coroa portuguesa cobrava um quinto de toda a riqueza do país (20%) - sem contar o dízimo da Igreja, que é voluntário. A carga financeira que sustenta a Aliança entre o Altar com o Trono era de 30%.

2) A Igreja - àquela época e ainda hoje - tomava para si a função de oferecer saúde, educação e de promover caridade e a evangelização das pessoas. A Coroa ficava responsável pela manutenção da ordem, os investimentos em infra-estrutura, tecnologia, e garantir o livre mercado e a propriedade privada. Obviamente essa estrutura fundada conforme o todo de Deus é custosa, mas necessária. 

3) Na Argentina, existe uma jurisprudência consolidada de que os Direitos Humanos tributários são de 33%, da riqueza nacional.  Isso porque hoje os mega-estados pretendem concentrar em si todas as atividades que outrora eram melhor executadas tanto pela sociedade civil, quanto pelo clero - e o resultado disso é o que vemos: péssima qualidade dos serviços, construção de verdadeiros currais eleitorais, de modo a fazer dos mais incultos dependentes dos maus políticos e tiranos que sugam quase metade do que é produzido pelo povo para custear os seus partidários. 

4) Os inconfidentes atentaram contra o governo fundado na aliança do altar com o trono - agora que a nulidade impera, hoje ela cobra o meio dos infernos.  Dentro da lógica dos direitos humanos tributários, a República é uma grande violadora dos direitos humanos, pois nega-nos o direito ao desenvolvimento, ao emperrar a nossa liberdade, de modo a servirmos bem e tomarmos nosso país como um lar

5) Os inconfidentes, esses revolucionários, não passam de mártires de araque - pois para ser mártir é preciso que se morra por uma boa causa, nobre por si mesma e conforme o todo que vem de Deus. Há algo de bom em se semear sistematicamente uma ordem livre fora da liberdade que se dá em Cristo? É claro que não - buscar a liberdade fora da liberdade que se dá em Cristo é buscar a escravidão. E a República, seja ela qualificada no comunismo ou no positivismo, é escravidão - por isso que a repudio tanto quanto o comunismo.

6) Sonegar à coroa e à Igreja e tornar-se mártir de falsa causa, e ser retratado como se fosse um Cristo sacrificado, não tem preço  - Tiradentes é o arquétipo da promoção da nulidade, da traição absoluta. É a desconstituição revolucionária da história de um povo, de tal modo a virar este espectro de país que temos hoje.

7) O verdadeiro genocídio começa quando se semeia essa mentira como se fosse verdade - o imaginário da pátria está sendo assassinado sistematicamente todos os anos, condenando gerações inteiras à apatria. São gerações inteiras de brasileiros que morreram sem conhecer a monarquia - e isso deve ser incluído entre as vítimas do genocídio republicano, sem contar os massacres de Canudos, do Contestado e outros tantos que por agora me esqueço de citar. A cada novo ano promovendo e atualizando entre nós a cultura decorrente dessas mentiras, mais brasileiros caem na apatria e acabam perdendo a esperança na pátria, de tal modo que acham que podem buscar uma nova vida fora do Brasil, longe de suas raízes. Do jeito como são as coisas hoje, eles só vão encontrar ilusão, pois serão tratados como se fossem cidadãos de segunda classe.

Como ocupar espaços nesta ordem revolucionária

1) Deodoro falou uma coisa muito importante: não se metam com coisas republicanas.

2) O regime não é legítimo e o voto é obrigatório por força de sabedoria humana dissociada da divina. Logo, não posso, não quero e não vou votar, pois não sou cidadão desta falsa pátria. Não vou conservar algo que não se funda na verdade, muito menos na vocação da pátria.

3) Se conheço bem o destino da pátria, então devo lutar para que o povo tenha a consciência restaurada. E uma vez a consciência restaurada em Cristo Jesus, ele não vai votar numa ordem ilegítima - ele preferirá aclamar o Imperador a votar num presidente da República.

4) Quem estiver conforme o todo e quiser ocupar os espaços, a gente elege, no sentido de ocupar o espaço e esvaziar a ordem esquerdista em seus próprios termos. Jamais votarei em alguém que não conheço, mas em alguém que seja sabidamente servo de Deus. E se eu o conheço, posso vigiá-lo melhor e assessorá-lo. 

5) Se você se mantém vigilante, você não permitirá a corrupção de um Cristão que queira destruir toda a legislação revolucionária. O candidato Cristão deve estar em conformidade com o todo - só ele merece o voto. E o partido deve ser uma associação de Cristãos, com o objetivo de ocupar os espaços e lentamente restaurar a aliança do Altar com o Trono.

6) Só assim que lentamente se restaura a monarquia, por vontade popular.

Notas sobre jus sanguinis

1) O sistema do jus sanguinis, num regime de Estado laico europeu, deseja criar uma espécie de novo homem, fundado na idéia de superioridade racial - e isso é um mito já refutado, mas ainda não revogado. Ele parte da idéia de que o Estado - a mais alta das realizações humanas, segundo Hegel - deve ser tomado como se fosse religião.

2.1) Esse nefasto direito parte do princípio de que italianos são melhores que os não-italianos, quando nascidos na Itália. E para ser considerado cidadão italiano, você deve jurar lealdade ao Estado italiano - com isso, você adquire a nacionalidade e passa-a aos filhos. É a versão institucionalizada do culto doméstico do pater familias, só que se dá de forma pública.

2.2) A lei constitucional, nesse sentido, acaba criando privilégios fundados no fato de que ser súdito do Estado implica ser descendente direto dos deuses que governam esse Estado, o que é um claro retorno ao escuro, ao paganismo.  A lei, por ter cunho abstrato e por se fundar no princípio da impessoalidade, não leva em conta a qualidade da pessoa, por conta de seu passado e conta dos serviços que seus antepassados prestaram ao país.

2.3) Um desses privilégios é o direito de votar. A nacionalidade, nesse aspecto, perverte a idéia de nobreza ao democratizá-la, ao inflacioná-la sociologicamente, terminando por destruir toda a tradição ensinada pela Igreja.

2.4) O fundamento da nobreza está no fato de que a ordem, fundada na virtude, entra por uma só pessoa, que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa que se dá na carne, e distribui esse exemplo a todos que a circundam. É uma evangelização silenciosa, mas ensurdecedora - as forças do mal não conseguem ocupar esta oficina, pois ela está sempre trabalhando em prol da comunidade daqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. 

(José Octavio Dettmann​, comentando sobre o jus sanguinis, um dos critérios usados em direito para se adquirir nacionalidade, a partir do nascimento de alguém).

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Como deveria ser feita a fundação de Brasilia?

1) Se eu fosse governante e quisesse fundar uma capital, localizada no coração do país, de modo a facilitar a integração nacional, o primeiro passo é fazer com que esta nova capital fosse parte do senso de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, sem destruir tudo o que foi feito, quando a sede do governo estava na antiga capital, São Sebastião do Rio de Janeiro

2) Eu construiria a cidade de modo a que fosse uma cidade viva - e sem os artificialismos que Brasília tem, que se fundam na utopia. Ela começaria pequena; à medida em que crescesse - por força da livre iniciativa de sua gente e por força da sensatez dos bons governantes, constituídos de modo que aquela terra fosse tomada como se fosse um lar em Cristo -, a nova cidade seria promovida até se tornar uma metrópole. E quando se tornasse uma metrópole, eu autorizaria a instalação de acomodações governamentais de tal modo a que esta passasse a se tornar a nova capital do país. No dia 22 de abril, haveria a missa de instalação da capital nacional na cidade - e a cidade receberia o nome de Nova Ourique, pois essa cidade receberia o encargo de ser o coração da pátria, no que tange a servir a Cristo em terras distantes.

3) Jamais faria como JK fez: prometendo 50 anos em 5. Eu faria a nova capital levando em conta aquilo que se estabeleceu em Ourique e sem tirar as honras que são devidas ao Rio de Janeiro, por conta do enorme serviço que esta cidade teve por ter sido capital do Brasil e do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

4) A nova capital viria pela força dos que moram na cidade que ajudaria a fundar - incentivos não faltariam. Seria algo mais verdadeiro e mais conforme o Todo que vem de Deus. Do jeito como Brasília foi fundada, é melhor destruir tudo e refundar a cidade.

Comentários sobre a regra da inexistência de juízo ou tribunal de exceção

1) Só numa Constituição divorciada da Lei Eterna é que temos esta regra: "não haverá juízo, nem tribunal de exceção".

2) A situação em que nos encontramos, como já disse, é de flagrante violação da Lei Eterna - como a situação é de defesa da ordem fundada na verdade, coisa que se funda na conformidade com o Todo que vem de Deus, então estamos numa circunstância de exceção - por isso, devemos estar em permanente prontidão, pois estamos em guerra contra o mal objetivo. O que a Carta de 1988 é letra morta e se aplica a uma sociedade laica, coisa que não somos - somos Cristãos e esta ordem não nos serve, pois não é verdadeira.

3) Lula e seus asseclas devem ser julgados por uma corte marcial, tendo por base a Lei Eterna. Os juízes que vão julgá-los devem ser tementes a Deus e aplicar a Lei Eterna e as Leis da Pátria contra este apátrida. Se as leis da pátria atentarem contra a Lei Eterna, que se faça a boa razão de não aplicá-las, pois isso não vem de Deus, do Cristo Crucificado de Ourique.