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quinta-feira, 23 de maio de 2024

Nota de experiência - Da importância das leituras de inspeção: uma conseqüência dos meus trabalhos de digitalização

1) Eu compartilhei com um colega meu, que é estudioso da América Espanhola, uma postagem minha de meu blog em que aponto como a Poor Laws inglesa esfriou a caridade na sociedade, a tal ponto que estas experiências, de caráter revolucionário, foram exportadas para se agravar o processo revolucionário que a República recém-proclamada no Brasil estava implementando de modo a acabar com as fundações lógicas e espirituais desta pátria, estabelecidas em Ourique e cujo desdobramento aqui se teve com o descobrimento do Brasil. Ele me disse um comentário que achei muito pertinente: "é uma lástima que Portugal não tenha rompido com a Inglaterra - esta é a aliança mais antiga do mundo". E até onde sei, o único tratado da História que jamais foi violado.

2.1) Por conta da pertinência deste comentário, compartilhei com ele três livros: O Brasil não foi colônia, de Tito Livio Ferreira; Sua Majestade, O Presidente do Brasil, de Ernest Hambloch e O Reconhecimento do Brasil pelos Estados Unidos da América, de Hildebrando Accioly.

2.2) Inspirado nos conselhos de Mortimer Adller, em sua obra Como ler livros, eu decidi inspecionar o último livro citado. Encontrei ao menos três ou quatro livros interessantes escritos em inglês ou francês, os quais acrescentei à minha lista de compras na Amazon. Quanto aos livros brasileiros citados, eu encontrei todos eles na Estante Virtual e vou comprá-los mais tarde, quando as despesas diminuírem.

3) Esta é uma conseqüência dos meus trabalhos de digitalização - posso fazer uma leitura de inspeção de tal forma a ir atrás da bibliografia citada e ir a fundo no que foi dito.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de maio de 2024 (data da postagem original).


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