1) Recentemente, algumas moças de origem filipina me adicionaram no facebook. Tentei conversar com elas em inglês - elas, todavia, me pediam que eu conversasse com elas em Tagalog, que é a língua local de lá.
2) A língua está presente no tradutor do Google, mas este não é o menor dos problemas. Só não compreendo como uma pessoa, que sequer sabe português ou inglês, perde o seu precioso tempo adicionando um desconhecido como eu aqui nesta rede social, que sequer fala a língua nativa dessa pessoa. Nunca tive a oportunidade de aprender Tagalog e aqui onde moro, o Brasil, nunca foi polo de imigração filipina - por isso, nunca tive contato com o idioma.
3.1) Teria sido melhor que ela tivesse dialogado com um americano - se este tiver uma visão de mundo semelhante a minha, este certamente tomará aquele país católico como um lar em Cristo tanto quanto a América, já que existe uma considerável população filipina morando na América - por isso, aprender o idioma lá não é tarefa difícil. O maior problema na América é de mentalidade, uma vez que o povo de lá não foi criado na fé católica e não foi povoado por portugueses, a ponto de fazer do senso de servir a Cristo em terras distantes a razão de ser de sua vida nacional, pois a verdade em Cristo não é o fundamento de sua independência nacional (por isso, não considero a América um país livre, tal como o mundo pensa).
3.2) Eis o que dá a perda de uma chance, não por culpa minha, mas por conta de manterem a América um território maçônico e protestante, promotor de toda sorte liberal e revolucionária.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de julho de 2021 (data da postagem original).
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