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segunda-feira, 26 de julho de 2021

Como ser um bandeirante virtual - lições da minha experiência pessoal

1) De tanto rezar com as mãos, escrevendo meus artigos, e com o coração, desejando conhecer amigos poloneses que me sejam adequados de modo que eu possa tomar o país de São João Paulo II como meu lar em Cristo tanto quanto o Brasil, eis que meu pedido foi realizado. Conheci cinco ou seis poloneses ao longo de uma semana, quando coloquei o filtro de defesa da missa tridentina na minha foto.

2) Conversando com uma dessas pessoas, conheci um autor polonês, Feliks Koneczny, que escreveu textos interessantes sobre História da Civilização comparada. A maioria desses livros sequer foi traduzida para o inglês. 

3.1) De tanto trocar informações, comecei a tomar conhecimento da política polonesa, dos melhores autores da História polonesa e muitas outras coisas. Neste sentido, um colega me disse que eu estava agindo como um verdadeiro bandeirante, um verdadeiro vassalo do rei de Portugal, que por sua vez era vassalo do Crucificado de Ourique, que estimulava o povo a ir servir ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem em terras distantes, já que Ele quis um império para Si. 

3.2.1) O caminho, a verdade e a vida é também construtor e destruidor de impérios - e esta é a razão de nossas vidas: mais do que defesa da fé, devemos expandi-la a todo custo. O motor do conservadorismo verdadeiro é a tradição: e Ourique é a base disso. 

3.2.2) Neste tempo onde as pessoas estão indignadas por terem visto os comunistas queimarem a estátua de Borba Gato, eu estou buscando, a partir dos exemplos da História portuguesa, ser um bandeirante virtual, criando os laços de tal maneira a tomar muitos países como um mesmo lar em Cristo. Eis as pontes que estou criando - e ninguém está fazendo isso. Onde está o espírito bandeirante das pessoas? Ou a reação delas é só mero fogo de palha?

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de julho de 2021 (data da postagem original).

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