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domingo, 29 de novembro de 2020

Crônica de um quase-presidente que se preparava quimicamente para governar a nação

1) Em 2014, quase elegemos um presidente que tinha que se preparar quimicamente para poder governar a nação. O nome dele era Aécio Neves, neto de Tancredo Neves - o avô dele foi eleito presidente, mas não chegou a assumir, pois morreu antes.

2) Uma pessoa, tal qual Maradona, que se prepara quimicamente para poder fazer bem seu trabalho, certamente não é capaz de responder por si mesma diante dos pecados que comete, ainda mais quando está sob a influência desta substância satânica. Por isso que chamamos Aécio Neves de Aécio Never, pois ali não estaria um presidente, mas um fantoche drogado, fazendo a vontade de quem lhe fornece a droga. E o Brasil estaria sendo governado de fato por barões da droga.

3) Eleger Aécio como mal menor não seria a melhor resposta - ele seria algo tão nefasto quanto foi o Witzel no Rio de Janeiro. A fraude de 2014 acabou desencadeando uma revolução - ela resultou na eleição de Bolsonaro em 2018, que tem feito de tudo para combater o tráfico de drogas no Brasil. 

4) Os que se preparam quimicamente são todos esquerdistas - e os esquerdistas têm uma íntima conexão com o tráfico de drogas, pois suas campanhas são financiadas pelos traficantes. Eles, literalmente, não são donos de seus próprios narizes. Trata-se de gente incapaz de praticar atos da vida civil, muito menos de governar uma nação de 210 milhões de habitantes. Trata-se de uma verdadeira classe ociosa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2020.

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