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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

A Torre de Babel, As Nações e A Ideologia Globalista

Um estudo exegético das Escrituras Sagradas demostra como o Deus da Bíblia (o Senhor JAVÉ ), determinou a criação das NAÇÕES como forma de coabitação entre os homens. No exemplo do Novo Testamento, o próprio Jesus Cristo mandou os discípulos (Mt 28: 16-20), fazer outros discípulos por todas as NAÇÕES. O Senhor nunca falou em evangelizar uma única civilização ou um mundo global, Jesus fala em Nações. A Bíblia faz várias vezes referência a palavra NAÇÃO.

No episodio da TORRE DE BABEL, e de acordo com a história da Bíblia, a humanidade era uniforme nas gerações seguintes ao Grande Dilúvio, falando um único idioma e migrando para o oriente, vai para a terra de Shinar. Nesse local combinam construir uma cidade e uma torre, alta o suficiente para alcançar o céu. Observando a cidade e a torre que os homens intentavam construir, Deus deixou Seu Espírito para misturar às vozes dos homens de modo que eles não possam entender uns aos outros, fazendo-os dispersar por todo o mundo, criando, assim, as NAÇÕES.

A seguinte passagem Bíblica (Gênesis 11:1-9) expõe o que aconteceu:

11: 1. "Naquele tempo toda a humanidade falava uma só língua. 2 Deslocando-se e espalhando-se em direção ao oriente, os homens descobriram uma planície na terra de Shinar e depressa a povoaram. 3 E começaram a falar em construir uma grande cidade, para o que fizeram tijolos de terra bem cozida, para servir de pedra de construção e usaram alcatrão em vez de argamassa. 4 Depois eles disseram: “Vamos construir uma cidade com uma torre altíssima, que chegue até aos céus; dessa forma, o nosso nome será honrado por todos e jamais seremos dispersos pela face da Terra!”

5 O Senhor desceu para ver a cidade e a torre que estavam a levantar. 6 “Vejamos se isto é o que eles já são capazes de fazer; sendo um só povo, com uma só língua, não haverá limites para tudo o que ousarem fazer. 7 Vamos descer e fazer com que a língua deles comece a diferenciar-se, de forma que uns não entendam os outros.”

8 E foi dessa forma que o Senhor os espalhou sobre toda a face da Terra, tendo cessado a construção daquela cidade. 9 Por isso, ficou a chamar-se Babel,[a] porque foi ali que o Senhor confundiu a língua dos homens e espalhou-os por toda a Terra".

Sabendo Deus do que os homens intentavam fazer, Deus dispersou os homens por toda a Terra dividindo-os em várias NAÇÕES.

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Segundo o teólogo Charles Colson, as NAÇÕES são a conseqüência da própria natureza do homem em se organizar em sociedades. Para Joseph de Maistre, o conceito de um "homem único" que juntaria todas as nações numa única nação "aldeia global" é uma ideia perigosa. São dele as seguintes palavras:

"Não há homem no mundo, vi em minha vida continua, "franceses, italianos, russos. Sei até, graças a Montesquieu, que se pode ser persa; mas quanto ao homem, declaro nunca tê-lo encontrado; se ele existe, nunca o vi"

Para o escritor e historiador Jacques Bainville, a idéia de um gênero humano universal concentra uma visão de poder "totalitário", uma cosmovisão universalista perigosa. Seria um poder de comando com um centro de controle que poria todas as decisões políticas, económicas, culturais e religiosas nas mãos de um único grupo de homens (uma elite), que governaria o mundo a revelia de todos os povos, sem democracia, sem sistema eleitoral ou sufrágio universal.

Segundo o escritor Philippe de Villiers no seu

recente trabalho "Les Gaulois réfractaires demandent des comptes au Nouveau Monde", a ideologia globalista consiste em normatizar todas as culturas, estabelecer uma norma ou padrão único em todo o mundo.

Irving Kristol, o paleoconservador escreve no seu trabalho "Neoconservatism: The Autobiography of an Idea", que um PODER GLOBAL em toda a Terra visa o controle absoluto de todas as pessoas. É a forma de maior poder "oligárquico" jamais tentado pelo homem, só comparando ao episódio Bíblico da Torre de Babel.

Também nas palavras do sociólogo Mathieu Bock-cote no livro: "Le multiculturalisme comme religion politique" demonstra que a ideologia globalista e multicultural, tem como objetivo diluir todas as fronteiras, todas as soberanias, todas as culturas e línguas e por fim, todas as nações.

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O que se pode concluir? Pode-se dizer que instituições políticas e democráticas, bem como universidades e organizações (ONGs), a mídia internacional e vários poderes económicos estão em conjunto, empenhadas em promover a ideologia GLOBALISTAS. A dissolução de todas as fronteiras e de todas as nações são o objetivo de uma constelação gigantesca de políticos, chefes de estado, diplomatas e pessoas pertencentes a comunicação social.

A elite financeira internacional promove programas de educação e fóruns da UNESCO (ONU) ao Fórum Econômico Mundial passando pela UE como concretização do sonho de muitos, um planeta unificado em um único poder. Uma única cultura, uma única moeda, uma única religião abraâmica (noachismo) uma única língua numa única ALDEIA GLOBAL um termo cunhado pelo filósofo canadense Herbert Marshall McLuhan.

Este foi sempre o sonho dos CONSTRUTORES maçônicos: a reconstrução da TORRE DE BABEL e do Templo de Salomão em Jerusalém, um sonho desfeito por Deus e que o filantropo multimilionário George Soros e muitos outros tentam reconstruir...

Autor: Oci Neri

Fonte: http://criarysm.com/d7S

Facebook: 12 de outubro de 2020.

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