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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Ninguém, a não ser Deus, deve me dizer quando devo parar de conduzir minhas investigações

1) Se há uma coisa que eu detesto é nego dizendo para eu parar o que investigo para dar atenção a temas que não me interessam.

2.1) Como já falei, eu sou o que investigo, pois o meu trabalho é a projeção do meu ser para a eternidade.

2.2) Se estou investigando as razões pelas quais o país deve ser tomado como se fosse um lar em Cristo e não como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, é porque tenho um interesse mortal por este tema. Moro num país onde as coisas não me fazem sentido e já percebi que muita gente tende a confundir nacionismo com nacionalismo - como essa fronteira me é clara, tratei de discorrer sobre o tema, como um ato de caridade intelectual.

2.3) Como diz o professor Olavo de Carvalho, os melhores trabalhos decorrem de um interesse mortal, sem o qual a vida intelectual não fará o menor sentido.

3) Portanto, ninguém deve me dizer quando devo parar, a não ser o Espírito Santo, que me conduz para apreciar retamente todas as coisas. Essa pretensão de dizer quando eu devo parar será tomada como um ato de petulância.

José Octavio Dettmann

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