1) Se há uma coisa que eu detesto é nego dizendo para eu parar o que investigo para dar atenção a temas que não me interessam.
2.1) Como já falei, eu sou o que investigo, pois o meu trabalho é a projeção do meu ser para a eternidade.
2.2) Se estou investigando as razões pelas quais o país deve ser tomado como se fosse um lar em Cristo e não como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, é porque tenho um interesse mortal por este tema. Moro num país onde as coisas não me fazem sentido e já percebi que muita gente tende a confundir nacionismo com nacionalismo - como essa fronteira me é clara, tratei de discorrer sobre o tema, como um ato de caridade intelectual.
2.3) Como diz o professor Olavo de Carvalho, os melhores trabalhos decorrem de um interesse mortal, sem o qual a vida intelectual não fará o menor sentido.
3) Portanto, ninguém deve me dizer quando devo parar, a não ser o Espírito Santo, que me conduz para apreciar retamente todas as coisas. Essa pretensão de dizer quando eu devo parar será tomada como um ato de petulância.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2018 (data da postagem original).
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