1) Como já disse em outro post, o mecanismo de perdão da dívida foi
criado para estabilizar a economia produtiva e fortalecer o vínculo do
povo com o novo rei.
2) À medida que esse mecanismo governamental e
financeiro vai sendo esquecido, nem por isso ele deixa de estar na memória coletiva - e é por essa razão que o establishment vai
mudando o polo de atenção, em que trocamos os aspecto financeiro da dívida pelo aspecto moral.
3.1) É por isso que o establishment hoje aparece como um suposto "libertador" moral - aquele que luta
contra as dívidas que contraímos por séculos com os malditos
conservadores. É isso que se grupo alega
3.2) E, quanto mais o conservador for intransigente na sua defesa dos valores tradicionais, mais a atenção dele
se voltará para o aspecto puramente moral da coisa, camuflando - para
si e para o revolucionário - o problema essencial que das finanças, por
meio das quais os globalistas dominam a tudo e a todos.
3.3) Libertar as pessoas da dívida moral de gratidão contraída com os que conservam a dor de Cristo torna todos escravos da
elite globalista. E ao enganar a todos, a elite globalista foi transformada num "deus", uma vez que a riqueza passa a ser vista como um sinal de salvação. E todos se tornam livres para o nada - só para se tornarem escravos das dívidas contraídas com essa corja parasitária.
Roberto Santos (https://www.facebook.com/roberto.santos.3114/posts/10214908654933324)
Facebook, 13 de novembro de 2017 (data da postagem original).
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