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quarta-feira, 26 de março de 2014

Super Mário da Política ou A eterna busca do homem forte que termina sempre entrando pelo cano


1) Pelo Rio, Romário é deputado de partido socialista

2) Os paulistas, na falta de um Covas, votam num Super Mário qualquer pra deputado

3) No final quem entra pelo cano somos todos nós, pois o povo que o elegeu não passa de otário.

4) O Mário foi pras covas, mas deixou um Geraldo - esses geraldos, como os antigos geraldinos do Maracanã, são tão tolos quanto os que acreditam na teoria da vontade geral do Rousseau. E as promessas de campanha, vazias como sempre, se confirmam na vala comum do eterno amanhã.

5) O governo socialista é sempre assim: se você vota em alguém que acredita se dizer eleito pela vontade geral, você corre o risco de assinar, sem saber, um contrato social. No final, é você que se dá mal. Eu acho que o povo, para exergar bem, ele precisa de mais do que dentadura comprada no início do plano real ou óculos de graça nas óticas do povo. Morou?

6) Mas o Super Mário não vai sozinho: com ele, via coeficiente eleitoral, vai o irmão Luigi, em sólidas relações nepotistas. E também o Yoshi, tão jurássico quanto o Estatismo Nacionalista e Varguista dos anos 30. Com um Congresso cheio de enganadores profissionais, o povo não desencana; logo, logo começará a opressão estatal.

7) O Super Mário da Política começou com a República, em 1889. Mas o Game Over poder vir em 2014, se o PT transformar o Brasil numa colônia cubanista.

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