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segunda-feira, 10 de março de 2014

Sobre a diferença entre estrangeiro e forasteiro


Existe uma diferença entre estrangeria e forasteria. O que quero dizer com isso?

1) Forasteiro é todo aquele que não nasceu no país, mas que é nativo de país onde se fala a mesma língua ou uma língua muito parecida com a língua portuguesa. Também é forasteiro quem é de país que faz fronteira com o Brasil. Esses geralmente têm mais chance de tomar o Brasil como um lar mais rapidamente.

2) Estrangeiro, no sentido estrito, é todo aquele que não nasceu no Brasil e é de uma cultura completamente diferente, a ponto de ter mais dificuldade tomar o país como um lar. Às vezes, a integração dele fica impossível, tal como ocorre com os muçulmanos.

3) Os que são forasteiros tendem a ser integrados como parte do país a partir de uma integração econômica.

4) Os que são estrangeiros, por terem mais dificuldade de assimilar os costumes da pátria, tendem a ser fonte de problema, principalmente se não forem ajudados a assimilar os costumes e a língua do Brasil.

5) Esses que têm mais dificuldade de assimilar a língua e os costumes, por não serem parecidos, tendem a ser usados pelos governos socialistas como agentes de atividade revolucionária.

6) No caso da Europa, são geralmente pessoas vindas do Leste Europeu, com pouca qualificação e que ficam à mercê da dependência do assistencialismo do Estado, cujo sistema é bancado pelos nacionais. Isso acirra os ânimos, pois os estrangeiros nesse caso são vistos como párias.

7) O próprio nacionalismo de Le Pen é estimulado de propósito, através do processo de estimulação contraditória. Esses retirantes do Leste Europeu, em particular, tendem a se tornar párias, se eles não forem estimulados a trabalhar e a produzir no novo País, de modo a se tomá-lo como um lar.

8) Nas políticas assistencialistas do Estado do bem-estar social, há políticas claras de desincentivo ao trabalho, a vadiagem sistemática, tal como há na Suécia. Isso gera falsa nacionidade, falso sentido de se tomar o país como um lar.

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