1)
Aqui no Brasil o processo de corrupção das almas e da confusão que se
faz sistematicamente entre nacionidade (tomar o país como um lar) e a
nacionalidade (tomar o país como religião) foi brutal, a ponto de se
reduzir a uma caricatura grotesca e insincera das coisas como são e como
devem ser, no plano da eternidade. Perceber o limite onde um começa e o
outro termina é impossível para o brasileiro comum, pois se perdeu a intelecção decorrente do senso das proporções.
2) O que mais me aborrece é o fato de que quanto mais eu falo e ensino menos o pessoal aprende. Esses idiotas que se dizem brasileiros acham que podem manter a pátria viva fazendo distanásia política, através do saudosismo político de um Regime Militar que falhou gravemente em sua missão constitucional de banir os comunistas deste país. Isso é tentar manter vivo por forças artificiais um regime político que já está morto e que sabidamente não funciona mais, para quem é sensato. Esse pessoal é tão burro que não percebe a inutilidade do processo. A pátria de araque, cujo surgimento se deu em 15/11/1889, já está MORTA.
3) Isso que fazem é causa de apatria, de morte em vida em pleno território nacional. Isso é próprio da mentalidade de excomungado.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 08 de março de 2014.
2) O que mais me aborrece é o fato de que quanto mais eu falo e ensino menos o pessoal aprende. Esses idiotas que se dizem brasileiros acham que podem manter a pátria viva fazendo distanásia política, através do saudosismo político de um Regime Militar que falhou gravemente em sua missão constitucional de banir os comunistas deste país. Isso é tentar manter vivo por forças artificiais um regime político que já está morto e que sabidamente não funciona mais, para quem é sensato. Esse pessoal é tão burro que não percebe a inutilidade do processo. A pátria de araque, cujo surgimento se deu em 15/11/1889, já está MORTA.
3) Isso que fazem é causa de apatria, de morte em vida em pleno território nacional. Isso é próprio da mentalidade de excomungado.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 08 de março de 2014.
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