As grandes empresas não são multinacionais e nem transnacionais - são grupos econômicos associados a outros grupos econômicos que conhecem as circunstâncias locais e que fazem o intercâmbio de pessoas, bens e valores entre um país e outro. Essas relações são, na verdade, cosmopolitanas ou metanacionais.
1) Os marxistas costumam definir as empresas que prestam atividade economicamente organizada de multinacionais.
2) Para ser multinacional no conceito jurídico estrito, uma empresa pública precisa pertencer ao controle de vários países diferentes. Poucas são de fato as verdadeiras multinacionais.
3) A maioria das empresas são organizações privadas que prestam serviços a população, com intuito lucrativo. Elas atuam vários países. Mas em cada país, elas criam pessoas jurídicas, observando as leis locais. Não são transnacionais, dado que as grandes corporações não são uma grande estrutural central, mas um pool em que um grupo controla várias subsidiárias pelo mundo inteiro.
4) Esse tipo de pool é que faz com que o controle dos ativos da empresa fiquem na posse de poucas mãos. De fato, é uma oligarquia.
1) Os marxistas costumam definir as empresas que prestam atividade economicamente organizada de multinacionais.
2) Para ser multinacional no conceito jurídico estrito, uma empresa pública precisa pertencer ao controle de vários países diferentes. Poucas são de fato as verdadeiras multinacionais.
3) A maioria das empresas são organizações privadas que prestam serviços a população, com intuito lucrativo. Elas atuam vários países. Mas em cada país, elas criam pessoas jurídicas, observando as leis locais. Não são transnacionais, dado que as grandes corporações não são uma grande estrutural central, mas um pool em que um grupo controla várias subsidiárias pelo mundo inteiro.
4) Esse tipo de pool é que faz com que o controle dos ativos da empresa fiquem na posse de poucas mãos. De fato, é uma oligarquia.
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