1)
Como monarquistas, a crença no nosso país verdadeiro reduziu-se a uma
crença de livro. Na crença séria dos que estudam sério a História do
Brasil e que está condensada em livro, já que a vivência de quem viveu
àquela realidade já não temos mais.
2) Nós, neste caso, somos protestantes com boa razão, pois queremos a aliança com o altar e o trono e não aceitamos esse inferno republicano. Por isso, somos contra-revolucionários.
03) O fato, senhores, é que não dá pra ser monarquista sem estudo. E ao estudarmos, perceberemos que a fraternidade na república é irrealizável, já que ela é utópica.
04) Reafirmo o que venho sustentando: para mudarmos esse quadro, só trabalhando as bases culturais. E para isso, precisamos redescobrir o sentido de pátria, de modo a tomá-la como sendo o nosso lar, que se qualifica na aliança do trono com o altar.
05) Se nada fizermos, estaremos a ser condenados a sermos tão estrangeiros quanto os que não nasceram aqui, por sermos mais brasileiros que os idiotas daqui, que são apátridas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 17 de março de 2014. (Data do texto original)
Rio de Janeiro, 06 de novembro de 2017. (Data do texto atualizado).
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