1) Às
vezes, eu me considero tão estrangeiro quanto os estrangeiros, por ser
mais brasileiro que os imbecis que se dizem brasileiros. Isso é o que eu
chamo de "jeito pseikone de ser".
2) O jeito pseikone de ser decorre disto que falo: rejeição ao quinhentismo, por saber que Cristo Crucificado deu aos portugueses a tarefa de servir a Ele em terras distantes como esta daqui, e por conhecer a renovação da pátria através da ação dos imigrantes, que vieram com trabalho e virtudes combater os vícios desta terra.
3) O jeito pseikone de ser deriva da combinação destes dois elementos. E da necessidade da aliança entre o altar e o trono.
4) Queria poder fazer uma obra literária nesta direção, mas minha imaginação é limitada neste ponto.
5) O pseikone nasceu no Brasil e conhece a vocação da pátria. Toma-a como um lar - por essa razão, ele é brasileiro por virtude. Bem diferente dos tupiniquins sem-vergonha que se dizem brasileiros, mas que tomam o País como se religião fosse. Estes de quem falo são apátridas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 05 de março de 2014.
2) O jeito pseikone de ser decorre disto que falo: rejeição ao quinhentismo, por saber que Cristo Crucificado deu aos portugueses a tarefa de servir a Ele em terras distantes como esta daqui, e por conhecer a renovação da pátria através da ação dos imigrantes, que vieram com trabalho e virtudes combater os vícios desta terra.
3) O jeito pseikone de ser deriva da combinação destes dois elementos. E da necessidade da aliança entre o altar e o trono.
4) Queria poder fazer uma obra literária nesta direção, mas minha imaginação é limitada neste ponto.
5) O pseikone nasceu no Brasil e conhece a vocação da pátria. Toma-a como um lar - por essa razão, ele é brasileiro por virtude. Bem diferente dos tupiniquins sem-vergonha que se dizem brasileiros, mas que tomam o País como se religião fosse. Estes de quem falo são apátridas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 05 de março de 2014.
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