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sexta-feira, 18 de agosto de 2023

A carreira de engenheiro é apropriada para as mulheres ou seria uma profissão perigosa para elas?

 1) Uma moça no Amal Date me disse que é formada em engenharia civil. Ela me perguntou se isto é uma boa profissão para as mulheres.

2) No meu país, recentemente, as faculdades de estudante de Direito e de Engenharia estão dominadas por mulheres. Minha turma mesma de Direito, em 2001, tinha mais mulher do que homem. No caso da engenharia, por conta natureza do cálculo e do raciocínio espacial-geométrico, a própria carreira pede um perfil mais masculino, pois o homem, por natureza, é mais propenso a estas coisas. 

 3) No século XIX, a administração científica, que foi bolada por Taylor, ela foi bolada por um engenheiro. As mulheres por natureza são mais propensas à administração e gestão das coisas, pois a natureza delas é mais voltada para isto, uma vez que são capazes de fazer múltiplas tarefas por natureza, pois são profissionais dedicadas em suas empresas e mães em seus lares.

 4) Como engenheiros lidam com gestão, então este é um trabalho mais voltado para as mulheres - para a construção, este é mais voltado para os homens, se levarmos em conta a própria natureza como homem e mulher foram constituídos por Deus.

 5) É uma boa profissão para mulheres, contanto que elas não se envolvam nos riscos que são próprios dos homens. Em obras, às vezes o heroísmo é essencial, tal como é próprio na guerra - e isto é próprio dos homens. A gestão de projetos é o lugar mais adequado para as mulheres, pelo que me parece.

 José Octavio Dettmann

 Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2023 (data da postagem original). 

quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Postagem Especial de recesso de inverno 02 - como estão indo minhas férias?

1) Uma pessoa no Amal Date me perguntou o que diria ao meu respeito no dia do meu funeral.

2) Isto me lembra o exercício do necrológio mencionado por Olavo de Carvalho nas suas primeiras aulas do COF. Nele, um amigo meu conta a meu respeito de quem eu fui a outro amigo, que nem sequer me conheceu enquanto eu estive vivo. 

3) O único problema do necrológio, no meu caso, é que eu não tenho esses amigos dignos de conhecerem a minha verdadeira história - a única pessoa que merece ouvir o que tenho dizer é aquela testemunha única que sei que não posso enganar e que sabe tudo quem eu sou - e que na hora da confissão, ela pode me contar um pouco sobre quem realmente eu sou, ao rasgar as camadas de conservantismo que há nos pecados que cometo no dia-a-dia, por conta da minha natureza de animal que erro: o próprio Deus vivo.

4) Como escrever é a única maneira de contar ao Deus vivo quem realmente eu sou, então os meus leitores precisam se revestir de Cristo de modo a compreender realmente quem eu sou. Como escritor, eu conto aquilo que me parece relevante - e esta é a minha natureza. No Brasil, por conta da falta de uma cultura literária ou por conta da falta de pessoas cultas, não se há a compreensão do que realmente é a vida intelectual. E neste ponto, eu me sinto numa situação onde tenho que servir a Cristo em terras distantes, pois nesta terra onde nasci sou como se fosse um profeta: uma pessoa não muito querida. a ponto de dizerem que já vou tarde - antes tarde do que nunca, pois não sou eterno.

 José Octavio Dettmann

 Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2023 (data da postagem original).


Postagem Especial de recesso de inverno 01 - como estão indo minhas férias?

 1) Num futuro não muito próximo, se você estiver numa rede de namoro e disser que prefere loiras de olhos azuis, isto será tomado como ato de racismo da parte de quem tem cabelos pretos e olhos castanhos. Como no judiciário atual, por conta do ativismo judicial, vale o que se alega e não o que se prova, até você provar que focinho de porco não é tomada, isto vai ser uma tremenda dor de cabeça. Durma-se com um barulho desses!

2) Certo dia, eu estava no antigo Arabian Date (atualmente Amal Date) e conheci uma árabe chamada Malak. Quando ela leu meu perfil, ela soltou esta asneira monumental, tal como documentei no item 1. Tive que bloquear esta malak sem alça, uma vez que não se discute alegação imbecil. Se não vivêssemos este cenário de estado de exceção e se não houvesse esse ativismo pelo qual estamos a passar no Brasil, o que ela alegou seria considerado até mesmo litigância de má-fé.

3) É cada uma que eu ouço e leio que fico a pensar que o mundo pirou de vez. Daqui a pouco, um dia vou ter que provar no tribunal (até mesmo no STF, diga-se de passagem!) que a grama é verde, exceto num determinado estado americano onde a grama é azul: o estado do Kentucky. Lá, esta alegação não vale, visto que eles se autoproclamaram o estado da grama azul - e neste ponto o marketing vale mais que a realidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2023 (data da postagem original).

sábado, 1 de julho de 2023

Resgatando cashback de jogos que recebo da minha assinatura da Amazon Prime e cujo resgate é feito na GOG.com - relatos da minha experiência pessoal

1.1) Consegui resgatar o cashback de dois jogos do Prime Gaming cujo resgate se deu na Good Old Games. 

1.2) De cada jogo eu regatei 50 pontos gold na Coupert - como este valor me é dobrado, eu pude regatar um dólar de cada jogo. Ao total, eu regatei dois dólares. Agora estou com U$ 4,72.

2) Eu comecei a fazer o resgate desse dinheiro porque tenho uma assinatura da Amazon. Como paguei previamente por estes jogos através da assinatura, então acredito que tenho direito ao cashback desses jogos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de julho de 2023 (data da postagem original).

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Da análise histórica como fonte de informações estratégicas - lições da minha experiência pessoal

 1) Ontem, escrevi reflexões sobre o livro Sua Majestade, o Presidente do Brasil, de Ernest Hambloch no tocante a Lula e Bolsonaro.

2) Lula, assim como todos os demais presidentes que lhe antecederam, é a razão das críticas do livro de Hambloch, embora  o alvo da crítica fosse Getúlio. Pessoas como ele não passam de usurpadores, pois gostam de arrogar para si um poder que não têm. 

3.1) Bolsonaro é o ponto fora da curva, pois ele sempre foi democrata. Ele sempre se pautou pelas quatro linhas da Constituição, durante seu governo. 

3.2) Este ponto fora da curva não pôde ser contemplado por Hambloch, pois ele não teve vida suficiente para ver isto acontecer. Ele morreu em 1970 - Bolsonaro, enquanto oficial formado pela AMAN em 1977, estava começando a sua trajetória. Ele tinha dentro de si o germe de algo que viria a eclodir só em 2018, graças à revolução tecnológica e cultural que deu voz a este Brasil profundo que antes não tinha voz, que era a internet. 

3.3) Foi a partir de 2013 que este Brasil profundo começou a se mobilizar politicamente, mudando para sempre o cenário político brasileiro. A esquerda perdeu o monopólio dos protestos de rua e uma verdadeira avalanche conservadora foi levando a todos de roldão, como se fosse uma grande onda que varreu a todos.

4.1) Em virtude das informações estratégicas que produzi, que foram pautadas em livros sérios de História do Brasil, passei a ter como leitores, como consumidores do meu trabalho, pessoas da área de investimentos estratégicos, sobretudo dos Estados Unidos.

4.2) Isto dá ao trabalho de historiador o status de jornalista e analista de fatos pretéritos, que se dedica não só a ensinar mas também a informar a quem interessar possa. E isto é de extrema responsabilidade.

4.3) Foi graças a leitores dessa natureza que compreendi qual é o real peso do meu trabalho na sociedade. Os historiadores esquerdistas aviltaram tanto a dignidade da profissão de historiador que eu não sabia qual era o real valor de um historiador na sociedade. Precisei aprender na prática a real dimensão disso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de junho de 2023 (data da postagem original).

domingo, 18 de junho de 2023

Do presidencialismo como show de um homem só - comentários a esta passagem de Hambloch, constante na obra Sua Majestade, O Presidente do Brasil, no tocante a Lula e Bolsonaro

1.1) Em seu livro Sua Majestade, O presidente do Brasil, Hambloch - ao comparar a República Brasileira com o fascismo de Mussolini - é categórico: o presidencialismo é um show de um homem só - de um aventureiro qualquer, que vive a manipular a multidão de modo a manter-se no poder, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. 

1.2) Por conta desta definição, partidos nominalmente conservadores, em repúblicas de cariz maçônico, não passam de clubes eleitorais conservantistas, cujo exemplo emblemático é o famigerado MDB, uma vez que não lhes interessa servir ao bem comum, mas ocupar espaços de modo a pilhar os cofres públicos. Eles são por excelência a verdadeira classe ociosa, pois eles fazem com que todas as coisas que sejam eventualmente organizadas de modo a atender às necessidades do povo percam o seu real sentido, nos méritos de Cristo - e neste sentido, atuam como uma falsa nobreza que zomba de Deus e da fé do povo que n'Ele acredita.

2) O fascismo, enquanto show de um homem só, teve sua inspiração nas políticas romanas do pão e circo. E o populismo brasileiro, durante a Era Vargas, foi moldando a achatando a cultura nacional de tal forma que nossa compreensão sobre o Brasil profundo ficasse bem reduzida, a ponto de sairmos das escolas verdadeiramente incapazes de tomar uma boa decisão nessa matéria, em razão dessa oligofrenia forjada. Este foi um claro projeto de engenharia social que tentou fazer do Brasil uma comunidade imaginada aos moldes e interesses do ditador Getúlio. Este projeto deu tão certo que até hoje sentimos seqüelas desse nefasto projeto de poder, que é contrário à nossa razão de ser enquanto nação.

3.1) Ao contrário de Loryel Rocha, eu não vejo que Bolsonaro tentou manipular a população - ele tinha uma força pessoal dentro de si que não era deste mundo. Por melhor que seja o marqueteiro político, ele não é capaz de criar uma figura tão autêntica e tão poderosa como Bolsonaro foi - como diria o professor Olavo, grandes personalidades se forjam desde dentro, reabsorvendo constantemente as circunstâncias de sua vida a ponto de se fazerem das pedras que coletam ao longo no caminho não só o seu castelo nas um verdadeiro mar oceano possibilidades na guerra contra a vanglória e a falta de sentido para a vida, que fazem da melhor biografia uma pífia ego-estória (como vimos no caso do ex-juiz Sergio Moro, que o traiu).

3.2) Se o presidencialismo é um show homem só, então Bolsonaro fez disso o maior espetáculo de atividade politicamente organizada de modo a atender o bem comum que jamais houve sobre a Terra, nestes tempos recentes. E deste espetáculo, nós somos testemunhas - se não falarmos a verdade sobre o que foi o governo Bolsonaro, as pedras falarão. O que ele fez é exatamente aquilo que Santo Tomás de Aquino fala da política - por isso que o bolsonarismo é um ideal de governo - um ideal real, pois ele deixou um exemplo para as futuras gerações. E neste ponto, ele formou líderes.

3.3) Este espetáculo de caridade jamais havido sobre a Terra, ainda mais em tempos difíceis como pandemia e a guerra russo-ucraniana, é a prefiguração da volta da monarquia no Brasil, pois Bolsonaro restaurou alguns elementos da política de Pedro II, a ponto de se revelar de vez o império da boa sociedade da Terra Santa Cruz que há em nós e que sempre houve desde que os portugueses começaram a povoar esta terra, a ponto de a cristianizar e salvar esta gente do barbarismo e do paganismo, nos méritos de Cristo.

3.4) Se o legado de Bolsonaro for preservado, seus herdeiros podem pleitear o título de príncipes do Brasil, nos méritos do presidente Jair Bolsonaro, que governou o país nos méritos de Cristo a ponto de ser o primeiro dentre nós, que somos seus pares e contemporâneos, pois ele de fato foi um príncipe. Eles podem ser tomados como casa real substituta, se não houver mais algum Bragança disponível para reivindicar o trono, caso a monarquia um dia volte, uma vez Bolsonaro é maior do que a República, que não tem nada de nobre, pois este regime revolucionário que domina o Brasil desde 1889 deve ser abolido e o verdadeiro regime, o monárquico, deve voltar a nos governar o quanto antes, já que é insensatez fazer distanásia política de algo que já está morto e que já não tem mais o menor sentido histórico de existir ou de continuar existindo porque as razões históricas que mantêm vivo o regime já não fazem mais sentido, por serem todas mentirosas.

4) Dentro de todas estas considerações, Bolsonaro nunca deve ser chamado de fascista. Por outro lado, a definição de Hambloch se aplica muito bem a Lula. Estamos vivendo mais uma vez o show da roubalheira, o show da morte do Estado de Direito, pois ele faz da política um circo - e é por conta de gente como ele que somos tratados como piada no exterior.

5.1) Um último adendo que posso fazer da obra de Hambloch é que ele faleceu em 1970 - Bolsonaro formou-se pela AMAN em 1977. Até ser alçado à presidência, ele foi uma voz solitária que defendeu o país contra o mal objetivo até o advento da internet - foi neste momento que a revolução política e cultural trazida pelas redes sociais revelou a verdadeira face de nosso presidente a ponto de a maré política mudar a seu favor, a ponto de sair da irrelevância para ser o primeiro dentre seus pares, por conta de seus 28 anos no Congresso como deputado federal. 

5.2) Hambloch não pôde ver o fenômeno Bolsonaro operando desde dentro da República Brasileira. O que decorrerá disso será um caminho sem volta - Brasil não será como foi entre 1889 até 2018. Foi uma mudança de ordem divina, não política, de caráter revolucionário - foi uma mudança sem precedentes. Por isso que Bolsonaro não é e não pode ser chamado de revolucionário - ele não planejou utopia alguma, mas revelou algumas coisas cujos efeitos vamos sentir ao longo das décadas que se seguirão. 

5.3) Bolsonaro, por conta de sua vida e trajetória, deve ser visto como um acontecimento, um ponto culminante que mudou de vez a política brasileira para sempre. O Brasil não será mais o mesmo desde que ele governou o Brasil, estou certo disso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2023 (data da postagem original).

segunda-feira, 12 de junho de 2023

Cashback e juros decorrentes da compra à vista se contrapõem? Respondendo a uma falácia

1) Certa ocasião, eu havia visto um vídeo onde um indivíduo sem noção satanizava a cultura do cashback, dizendo que ela é um engano. Ele chega até mesmo a contrapor o cashback com os juros da poupança pagos por conta de você comprar alguma coisa à vista.

2) Além do cashback, que é muito bem-vindo, por sinal, depois que pago integralmente o que devo ao cartão de crédito, eu passo a ser credor de mim mesmo, a tal ponto que vou transferir a dívida já quitada em crédito na poupança.

3) Vamos pegar o exemplo de uma compra recente, usando como exemplo juros de meses passados de minha própria poupança. Vou pegar como exemplo a compra do livro Diálogos sobre História e o Imaginário Social. Vamos usar os dias primeiro de maio e primeiro de junho como meses que foram usados para se pagar a dívida de R$ 40,30

4.1) No aniversário do dia 01 do mês de maio de 2023, eu recebi de rendimentos da poupança R$ 32,07, enquanto no mês de junho eu recebi de rendimentos da poupança R$ 39,14. Somando Tudo, eu receberia R$ 71,21 - eu integralizaria  o valor investido e ainda receberia R$ 30,91 de cômodos da coisa, como se fosse uma compra à vista. Se tivesse feito esta compra na Amazon.com.br, a ponto de receber 2% de casback da Méliuz, eu receberia R$ 0,80. E depois de paga a dívida do cartão de crédito, eu integraria o valor à ppoupança.

4.2.1) Ocorre que cashback e isto que descobri não se excluem mutuamente - na verdade, são coisas que se completam. 

4.2.2) O que na verdade acontece é que a perda do cashback só te traz um custo de oportunidade - e dependendo da oportunidade, isto pode te gerar a perda de uma chance de você resgatar certos produtos só com o dinheiro do cashback ou mesmo o próprio dinheiro de volta.

4.3.3) Por isto mesmo, aproveito ambas as oportunidades de maneira combinada. Só não me deixo ser seduzido pela vaidade de que minhas necessidades desordenadas comprem coisas fora do que eu necessito de modo a que as pessoas me façam de tolo. 

5.1) Quem consome por concupiscência faz da riqueza sinal da salvação, pois acha que ter aquela coisa te faz eleito de antemão a ponto de ver o que não tem aquela coisa, porque não pode pagar por ela, como um condenado, como um ser inferior (eis a vaidade do status social, própria dos esnobes).

5.2) Eu não meço as pessoas deste modo, mas muitas se pautam justamente dentro deste princípio. Elas não passam de bestas humanas por força disso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de junho de 2023 (data da postagem original).