1) Num futuro não muito próximo, se você estiver numa rede de namoro e disser que prefere loiras de olhos azuis, isto será tomado como ato de racismo da parte de quem tem cabelos pretos e olhos castanhos. Como no judiciário atual, por conta do ativismo judicial, vale o que se alega e não o que se prova, até você provar que focinho de porco não é tomada, isto vai ser uma tremenda dor de cabeça. Durma-se com um barulho desses!
2) Certo dia, eu estava no antigo Arabian Date (atualmente Amal Date) e conheci uma árabe chamada Malak. Quando ela leu meu perfil, ela soltou esta asneira monumental, tal como documentei no item 1. Tive que bloquear esta malak sem alça, uma vez que não se discute alegação imbecil. Se não vivêssemos este cenário de estado de exceção e se não houvesse esse ativismo pelo qual estamos a passar no Brasil, o que ela alegou seria considerado até mesmo litigância de má-fé.
3) É cada uma que eu ouço e leio que fico a pensar que o mundo pirou de vez. Daqui a pouco, um dia vou ter que provar no tribunal (até mesmo no STF, diga-se de passagem!) que a grama é verde, exceto num determinado estado americano onde a grama é azul: o estado do Kentucky. Lá, esta alegação não vale, visto que eles se autoproclamaram o estado da grama azul - e neste ponto o marketing vale mais que a realidade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2023 (data da postagem original).
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