1) Ao longo dos meus dezesseis anos de atividade no Facebook, uma moça que eu conheci naquela referida plataforma dizia que não agüentava ser pára-raio de maluco - o que é uma pena, pois eu gostava muito dela e ela nem me deu bola. Ela era de Jaraguá do Sul, Santa Catarina, onde pretendo algum dia passar minhas férias de verão - isto se estivermos livres deste câncer chamado PT.
2) Não obstante a mentalidade liberal dela, do amor de si que ela tinha até o desprezo de Deus, no Amal Date eu estou pronto para ser ser pára-raio dessas loucas de todo o gênero e de todo o mundo que me batem a porta - ao que me parece, essas moças, e algumas delas nem são tão moças assim, parecem estar loucas por mim, a ponto de quererem me tratar como a coisa mais importante de suas vidas, mais do que as moças que conheci no Brasil me trataram, sobretudo durante meu tempo de estudante, pois fui por elas tratado como se fosse lixo, seja nos outros sites de relacionamento, por conta de sua maldita mentalidade liberal, seja na UFF, onde eu estudei, já que eu não tinha carro ou cartão de crédito, na época. Mais do que pára-raio, eu serei torre de transmissão para estas moças do Amal Date - farei de algumas destas feministas inconseqüentes verdadeiras mulheres femininas. Preciso estar revestido de verdadeiro Deus e verdadeiro Homem de modo que eu seja um homem digno para elas - e por estarem com um homem como um eu, talvez elas se emendem e se convertam.
3.1) Durante a faculdade, em virtude da reputação que adquiri ao longo do tempo por conta de ser uma pessoa honesta e confiável, eu fui feito de confidente por muitos da minha turma da noite, sobretudo por aqueles que eram mais maduros. Eu costumava chegar cedo para ouvir a confissão dos meus colegas - e certamente repetirei a experiência que tive no Amal Date, caso eu tenha a oportunidade.
3.2) Posso dizer que ouvir a confissão dos meus colegas e ouvir seus problemas e seus dramas cotidianos foi a experiência mais próxima que eu tive de um padre que ouve confissões - embora não fosse padre e não fosse católico naquela época, esta experiência de certo modo me aproximou da vida católica, pois fui para eles como se fosse um outro Cristo, apesar de minha vida não ter sido fácil - e tão logo terminei os estudos em 2012, eu me converti ao catolicismo. E por conta da vida católica e dos anos que estudei filosofia com o Olavo, passei a estudar psicologia por conta própria, de modo a melhor ajudar estas pessoas que me fazem de confidente, pois se muitos já fizeram de mim confidente delas no passado, esta experiência pode repetir-se no futuro e preciso estar pronto para melhor ajudá-las. Por isso que assumi a condição de psicólogo.
3.3) Esta é a vocação que Deus deu pra mim, em certas circunstâncias. Posso dizer isto por experiência própria. Não fui eu que escolhi este caminho - na verdade, as pessoas me escolheram para esta função e desempenhei-a muito bem, nos méritos de Cristo, ainda que não tivesse consciência disto, na época.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2023 (data da postagem original).
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