1) Desde o dia 8 de janeiro, os militares, que antes tinham total prestígio junto ao povo brasileiro - em razão do que fizeram em 1964, na luta contra esse mal objetivo chamado comunsimo -, resolveram prender todos os manifestantes que estavam reunidos na Praça dos Cristais em Brasília que estavam pedindo que o exército tomasse providências na manutenção do Estado de Direito, por força do artigo 142 da Constituição, uma vez que a eleição foi fraudada e o marginal de nove dedos foi eleito e não Bolsonaro, que é flagrantemente mais popular do que ele.
2) Não é de hoje que o Exército pratica traições contra o povo - em 1889, no dia 15 de novembro, esses filhos de Mariane - os filhos bastardos dessa "musa" da Revolução Francesa e de todos os revolucionários -, derrubaram a monarquia. O avô de FHC quase matou a família imperial brasileira - a idéia do regicídio virou moda entre os revolucionários de tal sorte que fizeram isso em Portugal em 1908 e na Rússia em 1917, com a implementação do comunismo. Não é à toa que república e comunismo são irmãos siameses - uma coisa não vive sem a outra.
3) Agora, no dia 7 de setembro, vão ficar expostos o ato de apatria propriamente dito e a maior ironia da Historia: o príncipe-regente D. Pedro deu um golpe contra a própria coroa a ponto de ofender a Cristo e seus antecessores, enquanto vassalos de Cristo, e o efeito prático disso foi separar o Brasil de Portugal, sob a mentirosa alegação de que o Brasil era colônia e era explorado. Agora, 201 anos depois, nós comemoramos o fato de que somos colônia da China? Esta é a maior ironia da História - foi por conta da mentira de que o Brasil era colônia e de que era explorado que se derrubou a monarquia, alengando-se o fato de que ela era um atraso, de modo a implementar esta República, a ponto de criar um falso herói nacional, que é Tiradentes.
4) Esta data, junto com o 15 de novembro e o 21 de abril, constituem a trindade não-sagrada que afastam o Brasil de sua vocação histórica, determinada pelo milagre de Ourique.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 29 de agosto de 2023 (data da postagem original).
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