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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Notas sobre o perigoso papel das editoras estrangeiras especializadas em literatura brasileira na Nova Ordem Mundial

1) A literatura produzida no Brasil pós-1822, sobretudo após a queda da monarquia e início da República, cumpre aquilo que Claude Lévi-Strauss fala da História: uma forma de catalogar condutas anti-humanas, a ponto de serem tomadas como literatura marginal, uma vez que isso não promove o belo, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus bem como a missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique. Esse repertório imaginário de conduta humana fora da conformidade com o Todo que vem de Deus será usado pelos que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade para promover o feio, o disforme, o vicio como se fosse virtude, o lixo como se fosse o luxo, dando ao marginal, ao diabo, o status quo do qual não é merecedor.

2.1) Ver uma editora francesa se especializar nesse tipo de literatura anti-humana visa a reforçar mesmo a cultura de liberdade voltada para o nada que há na França. Assim como a França nos moldou em muita coisa nefasta, agora estamos ajudando a França a se afundar ainda mais na tragédia em que se meteu.

2.2) Não é à toa que editoras desse naipe são todas comunistas, pois estão promovendo o mito do bom selvagem de Rousseau - desde que o Brasil foi alijado da missão de servir a Cristo em terras distantes, o que temos visto é esta terra reproduzir a cosmovisão dos protestantes, onde a sociedade é dividida entre eleitos e condenados, a ponto de não colaborar em nada em termos de construção do cânone literário com exemplos que apontem para a conformidade com o Todo que vem de Deus.

2,3) O Brasil, com a sua literatura, se tornou um exemplo de civilização proletária, um modelo de civilização anticristã: o país em nada contribui para a Cristandade, a não ser para edificar uma Nova Ordem Mundial a ponto de servir de berço onde as piores idéias sempre prosperam. Eis o cerne do Império dos Impérios do mundo criado pela maçonaria pós-1822.

3) O surgimento dessas editoras especializadas em literatura brasileira, sobretudo modernista, revela que há um projeto em curso de imbecilização em massa das inteligências. Não é à toa que meu professor de constitucional, José Ribas Vieira, falava em abrasileiramento do mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018.

Do Novo Mundo como fábrica de novos homens - notas sobre a nacionalidade por jus solli

1) Ao longo da História do povoamento da América Portuguesa, era muito comum esta terra receber degredados ou mesmo pessoas que se punham em servidão, por conta de dívidas contraídas de modo a poderem migrar para o Novo Mundo.

2.1) No caso dos degredados, sempre que eles cometiam algum crime em Portugal, eles eram mandados para terras distantes de modo que pudessem pagar sua dívida com a sociedade. Eles eram mandados para servir a Cristo em terras distantes, de modo que o Santo Nome do Senhor fosse publicado entre as nações mais estranhas.

2.2) Nesses territórios de além-mar eles aprendiam uma profissão nos presídios, que também serviam de escolas, e iam pagando seus pecados prestando serviços para o bem da comunidade, a ponto de se tornarem novos homens, uma vez que os novos mundos (América, África e Ásia) são lugares para conversão, para converter o homem velho - pecador e criminoso contumaz - em homem novo e bom, virtuoso e trabalhador, que faz da extração do pau-brasil seu sustento, uma vez que do fruto do seu trabalho vinha a cor vermelha que era usada na roupa dos cardeais, assim como nas cordas dos violinos que eram usados para se executar música que aponta para Deus, uma vez que música é uma das artes do belo, da conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) A mesma coisa era aplicada àquelas pessoas que queriam vir ao Novo Mundo em busca de novas oportunidades de trabalho, mas, que por conta de não terem dinheiro para pagar a passagem de ida, acabavam se endividando a ponto de se tornarem servos sob um contrato de 7 anos. Elas aprendiam uma profissão, pagavam sua dívida e no final do contrato recebiam terras como recompensa pelos serviços prestados.

4) Seja no campo civil ou no campo criminal, servir a Cristo em terras distantes ajudava na recuperação das pessoas que se desviavam do caminho da santidade. Uma vez que essa missão era fundada em Cristo, por Cristo e para Cristo, as pessoas acabavam por dar valor ao trabalho como meio de santificação pessoal e passavam a viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

5) Nas escolas das capitanias e dos presídios, eles aprendiam um ofício e serviam aos necessitados de modo que pudessem ter seu próprio dinheiro, montar uma poupança e tomar o lugar onde moram como um lar em Cristo, a ponto de se tornar um novo homem com uma nova vida.

6) A teoria do vínculo com a terra onde se nasce por força do jus solli tem sua razão de ser neste fundamento: o Novo Mundo como um lugar de expiação dos pecados e também um lugar para se santificar através do trabalho. Isto faz dessa terra uma fábrica de pessoas nobres, o que incentiva muita gente a querer buscar uma Nova Vida, a ponto de querer tomá-la como um lar em Cristo. E isso acaba edificando um império de cultura.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018.

Drawback cultural - notas sobre literatura brasileira na Lusitânia Dispersa

1) Certa ocasião, eu vi uma propaganda no face de uma criatura que criou uma editora especializada em literatura brasileira localizada na França. Obviamente, a tal criatura é comunista.

2) Na Lusitânia Dispersa, há gente que está coletando a experiência de cada local e conjugando com a experiência brasileira. Essa experiência, se for seqüestrada pelos comunistas, acabará sendo usada de modo fomentar o imaginário dos comunistas de tal maneira a aplicar as experiências totalitárias da França, dos EUA, da Suécia e de outros lugares no Brasil. O professor Loryel Rocha, em seus vídeos, nos fala que o Brasil é o laboratório onde certas coisas são aplicadas de modo que sejam espalhadas para o mundo todo, uma vez que é o berço onde as piores idéias sempre prosperam - e tem sido assim desde 1822.

3.1) A guerra pelo Brasil também tem que atingir a Lusitânia Dispersa, a ponto de ser uma pequena Guerra Mundial.

3.2.1) Editoras precisam ser formadas de modo a publicar no Brasil toda experiência literária dos nossos escritores que estão lá fora a juntar o que se conhece de cada lugar da Lustiânia Dispersa com o que se sabe do Brasil de modo que o nosso país seja tomado como um lar em Cristo, a ponto de edificar no povo que está aqui dentro de nosso território uma cultura de resistência a esses arrivismos totalitários que estão sendo documentados na literatura de esquerda a partir de experiências que os escritores brasileiros esquerdistas estão a coletar desses países com tradição de liberdade voltada para o nada, como França, EUA, Suécia e outros lugares.

3.2.2) O que esses escritores que se encontram nesses países comprometidos a cultura de liberdade voltada para o nada estão fazendo é uma nacionalização da mentalidade revolucionária de tal maneira que o Brasil acabe ficando cada mais vinculado à Nova Ordem Mundial, já que o socialismo deve se pautar em cada país - e por isso estão conhecendo essas experiências lá fora e moldando para o que se conhece aqui, já que eles estão fazendo a síntese do que há aqui dentro (tese) com o quem aprendem lá fora (antítese). É como importar matéria-prima.

3.2.3.1) Não se trata de uma mera importação e tradução, como havia no final do século XIX e início do século XX. A coisa ganhou ares mais sofisticados, uma vez os escritores esquerdistas trazem para nós uma visão já nacionalizada (partindo da concepção de Brasil tomado como se fosse religião) e trabalhada de modo que os apátridas daqui de dentro compreendam e apliquem essa matéria-prima de modo que o Brasil aprimore a Nova Ordem Mundial, uma vez que o Brasil serve de berço onde as piores idéias sempre prosperam.  Se essas experiências dão certo, então elas se tornam produto acabado, a ponto de serem reexportadas. É ganho sobre a incerteza, sobre a probabilidade de não dar certo (lucro, em termos de avanço na agenda progressista).
 
3.2.3.2) É como se os escritores esquerdistas fossem uma zona de processamento da experiência importada. Basta pensar nas carnes que vendemos para os países islâmicos - elas precisam passar pelo abate halal antes de serem consumidas lá fora. E é exatamente isso que os escritores esquerdistas portadores da nacionalidade brasileira estão fazendo nesses países. O chumbo vai vir grosso.

4) Para se ter uma dimensão disso que estou falando, o professor Olavo nos fala que o Brasil, por conta da imigração sírio-libanesa, foi o maior exportador de cultura árabe no mundo. E isso é uma espécie de drawback cultural. Toda a nossa experiência totalitário foi processada e traduzida de tal maneira a aprimorar o esquema de dominação islâmica - e isso ajudou na expansão dos islâmicos aqui dentro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018 (data da postagem original).

Notas sobre tradição, alta cultura e altos estudos

1.1) Alta cultura pede necessariamente altos estudos.

1.2) A atividade de cultivar as almas de tal maneira que tomem o país como um lar em Cristo é tão trabalhosa que o estudo e investigação de todos os aspectos de cada história de cada povo - de modo que seus exemplos possam nos servir de base para um país melhor - devem ser tomados como uma verdadeira ciência, um verdadeiro caminho que leva não só à própria santificação de quem trabalha nessa vinha do Senhor, mas também de quem prova do sabor desse vinho, a ponto de querer sempre provar dele, pois vê nisso o sangue de Cristo que foi derramado de modo que houvesse o perdão pelos pecados do mundo.

2.1) Se o Estado é a mais elevada das instituições do homem, então o estudo das relações entre os povos, através das relações entre os Estados, deve ter por fundamento o estudo de toda essa complexidade, cuja noção não pode ser percebida recebendo passivamente e sem questionar as notícias que circulam na mídia ou mesmo na rede social.

2.2) Não podemos dar à Imprensa a infalibilidade que devemos dar à Igreja - o próprio senso de grandeza do Brasil vai se perdendo, uma vez que toda a informação está concentrada no eixo Rio-São Paulo de tal maneira que o que ocorre no Acre não nos é conhecido. Se isso não nos é conhecido, é como se não fizesse parte do Brasil - e isso acaba preparando o nosso imaginário, mais cedo ou mais tarde, para um destino fatal: de que o Brasil será retalhado em várias republiquetas, destruindo o nosso senso de tomá-lo como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, a ponto de imitarmos os países hispano-americanos nessa semelhante tragédia. Já há movimentos separatistas no Sul do Brasil pregando esta heresia política diabólica.

2.3.1) É por conta dessas coisas que precisamos estudar fontes de primeira mão, como livros de História de um determinado lugar, coletar a experiência de vida de pessoas do lugar ou que viveram uma experiência historicamente relevante, ou analisar toda a experiência documentada na literatura de um determinado povo local em contraponto com aquilo que conhecemos nacionalmente, por meio da História oficial.

2.3.2) Tomar o Brasil como um lar é um verdadeiro estudo multidisciplinar - na verdade, transdisciplinar, visto que tenho que muitas vezes ultrapassar as fronteiras do meu treinamento em Direito e me aprimorar em outras disciplinas de modo que eu tenha a noção de todo, a qual aponta para a verdade, uma vez que ela vem de Deus. Como a política externa depende do que se conhece na política interna, então devemos estudar bem a razão de ser do Brasil antes de colocá-lo no seu devido lugar no plano internacional.

3.1) Para eu entender a dimensão do Brasil como um lar, preciso tomar vários lugares do Brasil como um mesmo lar, o que me faz com que aquilo que é noticiado pela imprensa me seja uma experiência dispensável.

3.2) Para que essa experiência se torne algo universalizante, compartilhável na forma de exemplo, então preciso estar em outros lugares, como Portugal, Polônia, EUA e muitos outros lugares. Isso me pede que eu tenha uma família grande e que meus filhos sejam educados na missão de servir a Cristo em terras distantes, a ponto de muitos deles acabarem indo parar na Lusitânia Dispersa, por conta de suas respectivas vocações.

4.1) Por isso, se vocês quiserem mudar o Brasil, então você precisam formar uma família e educá-la na verdade, naquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.2) Nunca permita que a escola - que se funda no mundo, no diabo e na carne - corrompa seus filhos. Muito menos a universidade. Ensinem seus filhos a serem autodidatas e a servirem seus semelhantes naquilo que são bem capazes de fazer, pois o próximo - o que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - nem sempre está geograficamente próximo.

4.3) Essas são algumas coisas que faria dentro de minha própria casa, se tivesse a oportunidade de fazê-lo. É preciso várias gerações agindo dessa forma que teremos alguma mudança nessa seara.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018.

Por que o conhecimento das lições dos outros deve ser buscado?

1) Se a devemos estudar a história dos outros povos de modo a não repetir os erros que eles praticaram no nosso, então este conhecimento deve ser buscado, pois isso nos fomenta um caminho para se tomar o país como um lar em Cristo e não como religião, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele. Por isso mesmo, é informação estratégica, pois fomenta discussões sobre como devemos edificar a polis, de modo que melhor reflita a cidade de Deus entre nós.

2) Esse conhecimento não deve ser buscado fundado no amor de si até o desprezo de Deus, o que leva a isso ser servido com fins vazios a ponto de Cristo ser renegado ou relativizado.

3) Cristo é a verdade, o verdadeiro Deus que se fez homem, verdadeiro homem. Ele é o juiz de toda história - o sistema de conhecimento que devo buscar me pede que busque constantemente os outros, tanto para aprender quanto para ensinar. Ele deve ser aperfeiçoado a cada geração, o que possibilita o acúmulo de conhecimentos e experiências de tal sorte que a má consciência jamais domine algum membro da família.

4.1) Sempre ensinarei aos meus filhos a registrarem o que viram e o que pensaram por escrito, de modo que isso não se perca. Com o tempo, eles poderão rever essas informações de modo que se tenha uma noção do todo que vem de Deus, pois o tempo tende a aperfeiçoar as coisas, bem como as ações das pessoas.

4.2.1) Como toda pessoa sábia aprende o sabor das coisas a partir da experiência dos outros, então é preciso registrar tudo os amigos dizem ou fazem de modo a se compreender as coisas tal como elas realmente aconteceram.

4.2.2) Se o processo for interpretado como História, então precisamos conhecer as histórias de vida dos que buscaram a jurisdição com boa-fé de modo que o direito seja bem dito, pondo a termo todo conflito de interesses qualificado pela pretensão resistida. É conhecendo que se converte internolência (conflito em que os litigantes estão ricos no amor de si até o desprezo de Deus) em intervolência (integração das partes, a ponto de firmarem um compromisso, tendo por fundamento amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, já que a verdade não precisa ser minha ou sua para ser nossa).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018.

Das lições de Heródoto aplicadas à teoria da nacionidade

1) Se devo aprender a História de modo que os erros do passado não sejam repetidos no futuro, então eu devo olhar para a História dos outros povos de modo que os erros não contaminem o meu povo também.

2.1) Por isso, devo estudar a História da Venezuela e de Cuba de modo que o nefasto comunismo não se instale por aqui.

2.2) Da mesma forma, devo estudar a História da Polônia de modo a compreender qual é o verdadeiro senso de independência, pois o que decorreu no dia 7 de setembro não é independência. E com esse senso que aprendo da História da Polônia, eu devo estudar a História de Portugal, de 1139 a 1822, de modo a compreender o Brasil antes de ser o que se tornou.

3.1) Não posso estudar a História do Brasil por meio de apanhados que há nos livros de História Universal.

3.2) Para aprender de verdade, preciso tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo a ponto de aprender a História desses países na veia e processar o que conheço num único sistema, de modo a contar a História do Brasil de tal maneira que os erros cometidos não mais se repitam nas futuras gerações - e isso pede que eu me universalize, a ponto de criar uma teoria cuja raiz se dá no próprio Brasil, como diz Kujawski no livro A Pátria Descoberta.

3.3.1) E isto não pode ser ensinado na escola da forma como conhecemos hoje, pois o ensino é massificante e alienante - essas coisas devem ser ensinadas como um experiência de família.

3.3.2) Por isso toda a experiência deve ser contada por escrito e passada aos filhos e netos, a ponto de se tornar uma matriz de consciência, o que faz com que a verdade esteja na carne das pessoas, a ponto de se contar as coisas fundadas na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.3.3) Por isso mesmo, a História está intimamente relacionada com a cultura, uma vez que ela é gênero literário. E como já foi dito, tudo o que é discutido no nosso parlamento precisa estar documentado nos livros, na nossa experiência literária. De nada adianta discutir um projeto de país se estamos a confundir o senso de tomar o país como um lar em Cristo com o senso de tomar o país como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada poderá estar fora dele ou contra ele. Estudar História neste aspecto seria aprofundar o Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018.

Da necessidade de resgatar a História como gênero literário

1) A História em Heródoto é um gênero literário. E um dos fundamentos da boa literatura é instigar a imaginação das pessoas de modo que os erros do passado não sejam cometidos no presente ou mesmo no futuro.

2.1) A História como ciência tem por objetivo construir uma História Universal a partir de um ponto de vista cosmopolita, o que leva claramente ao multiculturalismo, uma vez que isso leva a uma ordem cuja liberdade será servida com fins vazios. Ela já nasce como engenharia social.

2.2) Esse tipo de História, que é pseudocientífica, não leva em consideração as nuances do senso de tomar o país como um lar em Cristo. Esse tipo de História, por meio da abstração, vai procurar atribuir a todo e qualquer lugar os elementos que caracterizaram a Europa Central (França + Alemanha). Por exemplo: se nesses países houve feudalismo, então houve feudalismo em Portugal, o que é falso.

3.1) A História do Brasil é tributário da História de Portugal, que foi mandado aos mares para servir a Cristo em terras distantes.

3.2) Os erros e os pecados humanos que nos levaram a nos desviar desse santo caminho devem e precisam ser denunciados às futuras gerações de modo que esta falsa ordem, fundada em conveniências humanas dissociadas da verdade, sejam trocadas pela verdadeira ordem que havia. E isso é restabelecer o estudo da História tal como estabeleceu Heródoto.

4.1) Por isso que não estou interessado no estudo científico da História, da forma proposta por Kant. E também não dou aos documentos à categoria de monumentos, uma vez que o papel aceita qualquer coisa, do verdadeiro ao falso.

4,2) Quando vou estudar História, eu vejo o lugar de Cristo em um determinado povo, pois Ele é a verdade, o que me permite separar a verdade da mentira.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018 (data da postagem original).