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sábado, 24 de fevereiro de 2018

Notas sobre o apostolado da virilidade e a importância de servi-lo em terras distantes, tal como se deu em Ourique

1) Eu tenho um perfil no facebook em que atuo no combate ao comunismo. Como estou sempre combatendo, eu fico marcando sistematicamente 99 pessoas no meu perfil de facebook.

2) Graças a minha experiência no Twoo, eu posso fazer uma abordagem diferente. Eu posso criar um outro perfil para agir de maneira mais sociável. Eu geralmente escolho mulheres, pois um bom cérebro terá mais liberdade onde houver um bom coração que o escute - e a mulher por natureza é coração. Vou conversando com elas e conquistando-as, no sentido de gostarem da minha pessoa. Vou divulgando meu blog e vou ouvindo as demandas delas - e se puder atendê-las, eu atendo. Farei as conversas todas inbox, em reservado, pois estou lidando com uma alma, em toda a sua peculiaridade.

3) Um bom coração fica feliz se alimentado com uma boa educação proporcionada por um bom cérebro, pois o homem deve ser como um bom professor: protetor e afetuoso. E a um bom senhor, que imita a Cristo enquanto verdadeiro homem, as mulheres adoram bem servir a ele, pois é da natureza da mulher querer ser amada e protegida, enquanto ela cuida da casa.

4) O feminismo avança porque não há bons homens fazendo o seu papel. Se fossem a internet para conversar sobre coisas edificantes, muitos terminariam muito bem casados. Eis o apostolado da virilidade - e esse é um papel que posso fazer muito bem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2018.

Relembrando uma coisa que vinha antevendo no tempo da faculdade

1) Quando estava na faculdade, eu já vinha antevendo a possibilidade de conhecer a demanda dos meus contatos por meio da sociabilidade. Enquanto conversava com meu amigo Rodrigo Arantes, eu fui vendo que ele estava precisando de alguns livros e ele me disse: "Se puder, José, compra que eu te pago".

2) No meu tempo livre, visitava a livraria que ficava no Paço Imperial e comprava vários livros liberais para o meu amigo - alguns até mesmo difíceis de serem encontrados, coisa essa que ele me contou mais tarde. Meu amigo me deu um cheque bem generoso por força disso. Na época, eu não tinha poupança - e esse dinheiro foi usado para atender as necessidades da casa.

3.1) Aquilo foi uma prévia do que acabou acontecendo comigo ao longo desses 3 dias, quando decidi lidar com estrangeiras no Twoo. 

3.2) Enfim, levei mais de dez anos para confirmar uma tendência do Projeto Empreendendo nas Letras. Se eu resolver me tornar empreendedor, então eu devo me sociabilizar.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2018.

Notas sobre sociabilização e sobre a economia fundada em favores

Quando te custar fazer um favor, prestar um serviço a uma pessoa, pensa que é filha de Deus; lembra-te de que o Senhor nos mandou amar-nos uns aos outros. Mais ainda: aprofunda quotidianamente neste preceito evangélico; não fiques na superfície. Tira as conseqüências - é muito fácil - e adapta a tua conduta de cada instante a essas exigências.

São Josemaria Escrivá - Sulco, 727
 1) Desde que passei a dedicar meu tempo a conhecer gente interessante do mundo inteiro no Twoo, e isso faz alguns dias, logo me surgiram oportunidades de prestar serviços a essas pessoas, na forma de favores. Teve uma moça de Camarões que me pediu para eu comprar um celular pra ela, aqui no Brasil - em troca, essa pessoa me pagaria bem por isso.

2) Se o Brasil fosse um lugar seguro, a ponto de ter meu ir e vir respeitado, eu poderia prestar favores a pessoas do mundo inteiro, desde que me peçam. Seria um excelente negócio, pois é melhor ter um amigo na praça do que nada - por conta disso, acabaria me tornando um excelente intermediário entre a demanda, fundada nos favores, e a oferta disponível no Brasil.

3.1) Se eu conseguir ter um relacionamento sério vindo dos EUA, então eu poderia em tese mandar meus livros que compro dos EUA direto para a casa dessa pessoa e convidá-la a passar uns dias na minha casa de modo a receber os livros que comprei. Depois de acolher essa em casa e ter tido excelentes conversas com ela, eu levaria a pessoa amada para conhecer o que há de melhor do Rio de Janeiro e contar toda a minha história de vida.

3.2) É este tipo de coisa que acho sensacional, pois estou ensinando uma pessoa do estrangeiro a tomar o Brasil como um lar em Cristo, desde que essa pessoa seja cristã, é claro. Afinal, eu não sou multiculturalista, a ponto de criar relativismo moral e liberdade voltada para o nada, pois jamais acolherei um muçulmano ou alguém que é anticatólico para vir a minha casa, já que isso seria traição ao que foi fundado por força de Ourique.

3.3) Esta seria uma idéia fantástica - é isto que o Twoo está me proporcionando, pois estou podendo tomar múltiplos lugares como um mesmo lar em Cristo. Isso é possível porque consigo me comunicar relativamente bem em inglês, a ponto de poder aprender a língua das pessoas com as quais eu lido e elas, por sua vez, aprenderem a minha. 

4) Definitivamente, lidar com gente comum do mundo inteiro é muito melhor do que lidar com gente comum daqui.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2018 (data da postagem original).

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Acho que o fuzil queimou - notas sobre o apagão da segurança no Rio de Janeiro

1) Quando minha mãe era jovem, havia uma vizinha de porta que dizia o seguinte: "queimou o fuzil" (em vez de "queimou o fusível")!

2.1) No Rio de Janeiro, o que mais se queima hoje não são os fusíveis, por conta dos constantes tiroteios, mas os fuzis da policia, gastos após tantos anos de uso.

2.2) Eu vi uma reportagem em que eles já não compram armamento para a polícia desde 2000. Enquanto os traficantes usam armas de ponta, a polícia vai atuando com armamento velho.

2.3) E assim caminha a humanidade deste lugarejo onde infelizmente ainda moro...

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2018.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Se o Brasil precisa ser reconquistado, então é necessário formar os que tomam o Brasil como um lar em Cristo na Lusitânia Dispersa (os verdadeiros brasileiros)

1) Como não tenho tanto domínio da doutrina católica - a ponto de fazer uma catequese tão boa quanto a do meu amigo João Damasceno -, então o que posso fazer é uma catequese por outro caminho: ensinando a língua portuguesa e a alta cultura decorrente de Ourique - e um desses produtos é a teoria da nacionidade que desenvolvi.

2.1) A razão pela qual digo isso é que o apátrida nascido no Brasil é como o judeu que rejeitou Jesus: teve tudo e não soube dar valor à herança que recebeu por nascimento. Como os judeus não deram valor, então a herança foi estendida aos pagãos, em Cristo Jesus, que souberam muito valorizá-la.

2.2.1) Como o americano não teve a sorte de ter seu território povoado pelos portugueses, então vou ensinar tudo aquilo que é rejeitado no Brasil.

2.2.2) Se os americanos tomarem o Brasil como um lar em Cristo por força de Ourique, então eles para mim são mais brasileiros do que os apátridas que nasceram no Brasil e que ficam tomando o Brasil como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele.

2.2.3) Quando a América se tornar lusitana, renunciando aos vícios da cultura anglo-saxã, então eles serão como os pagãos que receberam a herança em Cristo, rejeitada pelos judeus.

2.2.4.1) Serão partícipes melhores do que foi fundado em Ourique, servindo a Cristo em terras distantes, junto com Portugal.

2.2.4.2) Afinal, em Cristo poloneses são um povo mais fiel a Deus do que os judeus. Se Cristo enviou meus ancestrais em Ourique, então certamente os americanos serão mais fiéis à missão que os apátridas nascidos no Brasil.

3.1) É isso que precisa ser feito: formar os verdadeiros brasileiros na Lusitânia Dispersa. E como descendente de portugueses que sou, farei meu apostolado semeando consciência nos americanos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.2) Esta é a missão que me proponho, já que um bom profeta não tem valor em sua própria terra.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 2018.

Relato quanto à minha experiência de relacionar-me com estrangeiras no Twoo

1) Ontem, eu resolvi fazer algo diferente no Twoo: já que minhas conversas com as mulheres comuns do Brasil são vazias, então decidi fazer o que Cristo mandou fazer à gente portuguesa, que é servir em terras distantes. E a amizade, fundada no fato de se amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, é um serviço.

2.1) A essas mulheres comuns eu falei um pouco da minha história, da minha vida, dos meus estudos, da minha vivência no Brasil - em todos os casos, elas me acharam um homem encantador e cativante, até mesmo genial. Viviam me perguntando se sou mesmo de verdade - e eu disse que sim. Algumas dessas mulheres haviam dado um tempo em seus namoros e entrado no Twoo para encontrar alguém de qualidade - e dentre essas pessoas Deus porá uma para preencher o vazio em meu coração, enquanto navego um mar nunca dantes navegado: procurar pessoas interessantes de países específicos (no meu caso, EUA, Polônia e Rússia). Como alterei meu critério para buscas internacionais, sobretudo nos EUA, então eu pude encontrar gente interessante com quem pude ter boas conversas quase que imediatamente.

3.1) Foi aí que percebi uma grande realidade: não é o americano que pavimenta má consciência no Brasil. Na verdade, é a mentalidade subserviente do apátrida nascido no Brasil que copia o que não presta dos Estados Unidos e implanta aqui.

3.2) Quando conversei com os americanos, eu senti que tinha muito a ensinar a eles.

3.3.1) Tal como Cristo falou, um bom profeta nunca é bem-vindo em sua própria terra (e o Padre Evandro, ao ler meus escritos, achou que eu fosse um profeta).

3.3.2) Por isso, devo imitar meus ancestrais: servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique. Se eu ensinar a minha língua, a fé católica e as coisas que sei aos meus filhos, os verdadeiros brasileiros nascerão da Lusitânia Dispersa e tomarão este país dos apátridas. Por isso que é um excelente negócio casar-me com uma estrangeira, desde que seja católica e de boa família, é claro.

3.3.3) Mesmo que meu inglês seja macarrônico, eu percebi que as estrangeiras ficam todas encantadas comigo, principalmente as russas e as americanas. As únicas que não ficam encantadas comigo são as mulheres da minha terra, que preferem playboys saradões a gente inteligente como eu.

4) Se meu destino é servir a Cristo em terras distantes, então uma das recompensas por esse serviço é casar-me com uma mulher não nascida no Brasil - livre dessa cultura de dissimulação e fingimento que é aqui reinante, somada ao fato de se tomar o país como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele. Se essa mulher for bonita - tal qual uma russa ou mesmo uma americana, daquelas que param até o trânsito -, então eu vou ficar imensamente satisfeito.

5) E como disse o Allan dos Santos, do Canal Terça Livre, mulher gosta de verdade. Como sempre fui uma pessoa sincera, então eu estou tendo excelentes conversas com mulheres estrangeiras no Twoo, mesmo que meu inglês não seja lá essas coisas.

6.1) Se este país desse valor ao saber, eu estaria muito bem de vida - e podia ter um padrão de vida proporcional à qualidade dos textos que publico. 

6.2) Infelizmente, como tudo por aqui é movido à base de falsidade, eu sou considerado um perdedor, por não ter dinheiro - e não é à toa que o professor Olavo dizia que o brasileiro é o povo mais dinheirista do mundo. E onde isso é muito forte, o distributivismo se faz muito necessário.

Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 2018.

Comentários adicionais:

Carlos Cipriano de Aquino:

1.1) Eu ri do seu primeiro comentário. Aqui no Brasil a mulherada não é muito chegada em cultura. E quando elas têm interesse em cultura, é para usar somente como uma espécie de apetrecho - o suficiente para atrair a atenção dos machos, pagando-se de "cult".

1.2) Um dia, uma guria me falou que eu sou muito machista nos meus comentários a respeito das mulheres. Eu respondi a ela com a seguinte pergunta. "Pois é, onde estarão as bonitas do Brasil neste exato instante: aqui falando comigo, ou procurando algum homem rico para se relacionar?"

1.3) Eu percebo a natureza dessas criaturas com base no que percebo das postagens que fazem em meu perfil. São rasas, sem interesse algum em aprofundar-se em qualquer coisa que seja.

2.1) Eu te recomendo a leitura da obra do Schopenhauer, intitulada "A Arte de Lidar com Mulheres". Apesar do tom debochado, o sujeito tece observações mui sapientes sobre a natureza delas.

2.2) Acho que ele foi o pioneiro na filosofia quanto à tentativa de adentrar no universo masculino, de acordo com a visão de mundo masculina. Antes dele, só o fizeram literariamente, como Balzac e Stendhal.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Justiça, eqüidade e caridade - fundamentos do distributivismo

1.1) Aristóteles (384-322 A.C) e Ulpiano (150 D,C) definiram a justiça como o ato de dar a cada um o que lhe convém (suun cuique tribuere). 

1.2) Santo Tomás de Aquino indaga: “então convém ao pobre a pobreza; ao escravo a servidão; ao senhor o senhorio, ao rico a riqueza e ao pecador o pecado?"

2.2) Ele, então, aperfeiçoa o conceito aristotélico, incluindo nele duas virtudes tipicamente cristãs: eqüidade e caridade. 

2.3.1) Pode convir ao senhor tornar-se servo e o servo tornar-se senhor, na busca da perfeição. Isso é a Equidade. 

2.3.2) Também pode convir ao rico ser menos rico para reprimir sua ganância e ao pobre ser menos pobre para que possa partilhar. Isso é a caridade.

João Damasceno

Facebook, 21 de fevereiro de 2018
(https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=194599781127008&id=100017309613405)