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quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Novas reflexões cristocêntricas sobre a dação em pagamento, fundada nas minhas experiências pessoais

1) Desde que tomei a decisão de tomar a Polônia como meu lar em Cristo, eu me preparei espiritualmente para me casar com uma polonesa, a tal ponto que estou me dedicando a aprender polonês dentro das minhas possibilidades, já que não posso me dedicar ao estudo desse idioma todos os dias, por conta da política brasileira.

2) Nas minhas orações, sempre pedi a Deus por uma mulher polonesa - em sua sabedoria divina, Deus me deu coisa diversa do que eu queria: Ele me deu uma tcheca - no caso, a Olga, uma mulher linda que eu conheci no Your Travels Mates.

3) Quando Ele dá coisa diversa do que eu quero, isto é para tirar o melhor de mim nos méritos de Cristo - quando estiver espiritualmente mais pronto para o atendimento desse pedido, aí Ele me dará o que eu quero, no tempo que lhe for mais oportuno.

4) Quando uma circunstância de vida não me é favorável, eu não a jogo fora, como fazem no divórcio ou mesmo no aborto - eu a absorvo de modo a conhecê-la melhor - dessa forma, posso melhor reabsorvê-la para o meu próprio benefício. Assim é como eu encaro todas as relações econômicas cujo pagamento se dá por dação - eu agradeço a Deus por todas as novas oportunidades que me surgem, ainda que não estivesse pronto para elas, pois aprender a tirar proveito delas será o maior ganho sobre a incerteza neste vale de lágrimas.

5) Se os homens não tivessem seus egos inflados e parassem de conservar o que é conveniente e fora da verdade, eles aprenderiam muito bem a verdade contida no ato que alguém, revestido de Cristo, dar de algo diverso do que foi pedido - aquilo pode gerar mais ganho sobre a incerteza do que aquilo que queríamos originalmente. Para isto, precisamos a aprender ver o que não se vê.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 01 de novembro de 2023 (data da postagem original).

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