1) Quando vou adicionar alguém, e é raro eu fazer isso, eu estudo muito o perfil da pessoa com quem vou conversar. Do perfil da pessoa eu vou tocar em algum assunto que seja de interesse em comum de modo que a conversa seja fluida, de modo que ela seja produtiva para ambas as partes.
2) Como sou discreto, eu geralmente converso com a pessoa de maneira reservada, via inbox. Não gosto de adicionar ninguém à minha rede de contatos sem antes ter uma boa série de conversas com esta pessoa - as pessoas que fazem o contrário do que eu faço, todas elas, eu tendo a rejeitar o convite, pois considero isso arbítrio.
3) Se as pessoas fizessem comigo aquilo que eu gosto de fazer com elas, quando vou sondá-las para adicioná-las à minha rede de contatos, eu iria me sentir muito honrado, pois a pessoa que está estudando o meu perfil está valorizando o meu trabalho e estudando o meu pensamento.
4) Eu acho uma grande perda de tempo praticarem small talking comigo. Para me conhecer, é preciso olhar para o que produzi, sobretudo de 2014 para cá. Isso diz muito do que eu sou ou do que já fui no passado. Conhecer uma pessoa é desenvolver um sistema completo de filosofia tendo por objeto a pessoa estudada, como diria meu colega Silas Feitosa. Se a pessoa deseja me conhecer, ela deve ao menos deve estudar o que já escrevi - e eu já tenho quase 10 anos de estrada como filósofo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro ,28 de outubro de 2022 (data da postagem original).
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