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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O valor das coisas não poder ser totalmente subjetivo


O valor das coisas não pode ser de todo subjetivo. Quem serve conhecimento conforme a lei natural e está sempre a serviço de Cristo objetivamente, sempre vai valer mais que um Ronaldinho ou uma Sabrina Sato da vida. Pessoas íntegras são um bem escasso e necessário para a ordem pública.

Se o valor das coisas for totalmente subjetivo e arbitrário, todos teriam a sua verdade e o mundo não passaria de uma conversa de surdos. Uma medida permanente, fundada no que é eterno, é sempre necessária para uma sociedade virtuosa, de modo a que se meça as coisas com justiça.

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