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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Como se tomar um país como um lar? O caso da boa literatura e da boa sciencia

01) Pelo que venho observando, a literatura, por trabalhar com a imaginação, ela nos leva a nos pormos no lugar do outro, pois ela fomenta o nosso jeito de ser. E esse jeito de ser é a base por onde tomaremos o país como um lar.

02) O patriotismo, sem literatura, se reduz tão somente a um sentimentalismo barato, a um prurido psicológico: a um nacionalismo insincero em que a nação é tomada como se fosse religião. Por trás de toda a má literatura, há toda uma programação mental feita ao longo de sucessivas gerações, que forma massas regidas pela má consciência. E isso causa apatria sistemática.

03) É com base em boa literatura que se fomenta boa ciência. E é com boa ciência, com bom senso, que se faz o estudo adequado das relações sociais, de modo a que se sirva ordem tão necessária para se tomar o país como um lar. Uma literatura ruim dá causa a uma ciência ruim.

04) Se você quiser servir bem a sua pátria, enquanto escritor, case ciência com literatura. Forneça informação e trabalhe a imaginação de seu povo, levando-o a refletir e conhecer a verdade, a qual se funda em Cristo, Nosso Senhor. Assim, você será mais efetivo que um academicista, cheio de latinismos e jargões sem sentido.

05) Querendo ou não, Direito e Economia são ciências de engenharia social, mas elas devem ser postas no sentido de se tomar o país como um lar - e para isso, precisamos do estudo da Lei Natural, coisa que vem de Deus. E só a imaginação é única ferramenta que nos dá causa a olharmos para cima - por isso que a Bíblia é a literatura mais universal que há. É a ferramenta por excelência.

06) Para se tomar bem um país como um lar, a teoria deve se radicar no pais tomado como se fosse um lar. Quando se toma vários, as melhores práticas são aplicadas e adaptadas conforme à realidade do lugar e à circunstância em que você se encontra, sem se deixar de levar em conta que devemos ser santos e que devemos servir a Cristo, ainda que em terras distantes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 2014.

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