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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Contra a tirania, lembrem-se de 1932


"Eu admiro e primo pelos ideias constitucionalistas, mas procuro ter esses ideais como inspiração na guerra atual contra o esquerdismo e marxismo cultural. Obviamente que sou paulista e amo a história da Revolução mas amo também a todos os brasileiros, pois a conquista foi nobre, a Constituição e um Estado de Direito. As divergências e rixas ficaram para trás, hoje todos somos brasileiros e temos o mesmo ideal nobre (quero dizer, dentro do grupo do Logos e outros grupos de direita) e precisamos ter como inspiração esses bravos do passado em nossa luta atual contra a tirania do governo." (Emerson Oliveira)

1) Os ideais nobres da Revolução Constitucionalista de 1932 devem ser vistos dentro do ponto de vista da eternidade, dentro de um contexto mais amplo A Revolução queria algo que a Ré-pública tirou da gente: a Constituição de 1824, a verdadeira constituição do País

2) Quem quer uma constituição justa quer uma pátria justa: essa pessoa quer tomar o país como um lar. Isso é causa de nacionidade. 

3) O verdadeiro constitucionalismo está nas verdadeiras fundações da Pátria. O verdadeiro constitucionalismo organiza o Estado de modo a que tomemos o País como um lar e não como uma religião totalitária de Estado. E as nossas fundações como Pátria estão no Império e não na República.

4) A revolução de 1932, por ter ideais nobres, está fundada na conservação dos valores tradicionais da Pátria. Em essência, ela é um ideal contra-revolucionário. Não basta só eliminar o marxismo cultural e o PT: é preciso eliminar o regime republicano, que deu causa a esse tipo de coisa por que passamos.

5) Uma leitura conservantista da Revolução Constitucionalista 1932 produziu a Constituição de 1934 (que foi tirada com a outra mão, através da Carta de 1937), a constituição de 1946, a constituição de 1967, a de 1969 e a salvacionista constituição de 1988. O conservantismo nunca vai funcionar - ele se aplica a quem tem má consciência, pois o mal maior, a República, será sempre conservado. É solução típica de quem age como um avestruz: esconde a cabeça na terra e deixa o corpo ao Deus-dará, desprotegido.

6) O verdadeiro conservador e brasileiro deve ter os ideais de 1932 conectados ao contexto da verdadeira Constituição: o da Carta de 1824. A lei dos revolucionários nunca vai revogar o que se funda na lei natural e que foi consagrado pela vontade de Deus.

7) A pátria paulista (no dizer de Menotti del Pichia), fundada em 1932, prepara para a pátria grande: a pátria imperial. A leitura dos ideais de 1932 deve ser lida à luz da eternidade, de modo a se tomar o Brasil como um lar. Trata-se de uma leitura nacionista.

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