1) Se
tudo é arbitrado em função da necessidade ou da vontade dos indivíduos,
isso é admitir que cada um tem a sua verdade, o que está conforme a
tradição liberal, que é revolucionária. Isso é anarquia.
2) Se levarmos isso a ferro e fogo, a revolução marginalista na economia não é uma boa coisa, pois tira Deus do centro das coisas. Pois no cerne do subjetivismo há o auto-interesse.
3) Esse aspecto kantiano na economia deve ter sido altamente brutal.
4) Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus implica um norte necessário. E esse norte é objetivo: Deus no coração.
5) Não existe outro caminho senão atacar e destruir toda uma cultura fundada no marginalismo econômico, principalmente a escola austríaca, a mais radical delas.
6) Existem algumas partes, na ordem privada, em que é possível se fazer escolhas, mas as boas escolhas se fundam na vida eterna, pois a gente não só de pão vive, mas também da palavra de Deus.
2) Se levarmos isso a ferro e fogo, a revolução marginalista na economia não é uma boa coisa, pois tira Deus do centro das coisas. Pois no cerne do subjetivismo há o auto-interesse.
3) Esse aspecto kantiano na economia deve ter sido altamente brutal.
4) Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus implica um norte necessário. E esse norte é objetivo: Deus no coração.
5) Não existe outro caminho senão atacar e destruir toda uma cultura fundada no marginalismo econômico, principalmente a escola austríaca, a mais radical delas.
6) Existem algumas partes, na ordem privada, em que é possível se fazer escolhas, mas as boas escolhas se fundam na vida eterna, pois a gente não só de pão vive, mas também da palavra de Deus.
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