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sábado, 29 de junho de 2024

Gustavo Corção o kolektywizmie

"Kolektywizm, od którego umiera świat i na którym żerują nowi awanturnicy, to teoria zbiorowiska bez jedności; to próba odnalezienia sensu w tłumie, skoro nie można odkryć sensu w każdym z osobna; to spisek tych, którzy się ignorują; zjednoczenie tych, którzy się izolują; towarzyskość oparta na nieporozumieniach; geometryczne miejsce błędów.

(...) Chciałbym wykazać, gdybym miał czas, że prawdziwa towarzyskość jest możliwa tylko wtedy, gdy ma korzenie sięgające do otchłani subiektywności. Tylko z tych głębin może tryskać prawdziwa hojność. Innymi słowy, chciałbym wykazać, że prawdziwe otwarcia człowieka są w jego wnętrzu, w klasztorze, w tajemnym ogrodzie jego serca. To byłby mój sztandar, gdybym jeszcze mógł zebrać siły, które roztrwoniłem na absurdalne życie."

— Gustavo Corção, "Lekcje z Otchłani" (przez postać José Maria).

Żródło:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0vEuFjP4Mhk3YXQk4La658zar5qUATWaStYpimoJztwZCFHvUgE1LGKMLCqo1eLdl&id=61550940055832
 


Gustavo Corção, sobre o coletivismo

"O coletivismo de que morre o mundo, e de que vivem os novos aventureiros, é a teoria do ajuntamento sem unidade; é a tentativa de encontrar significado na  multidão, já que não se consegue descobrir o significado de cada um; é a conspiração dos que se ignoram; a união dos que se isolam; a sociabilidade firmada nos mal-entendidos; o lugar geométrico dos equívocos.

(...) Eu quereria demonstrar, se tivesse tempo, que a verdadeira sociabilidade só é possível quando tiver raízes que desçam aos abismos da subjetividade. Pois somente dessas profundezas pode jorrar a verdadeira generosidade. Em outras palavras, o que eu quereria demonstrar é que as verdadeiras aberturas do homem estão no seu interior, no claustro, no jardim secreto de seu coração. Essa seria a minha bandeira, se ainda pudesse reunir as forças que dissipei numa vida absurda."

— Gustavo Corção, "Lições de Abismo" (através da personagem José Maria).

Fonte: 

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0vEuFjP4Mhk3YXQk4La658zar5qUATWaStYpimoJztwZCFHvUgE1LGKMLCqo1eLdl&id=61550940055832
 

A economia dos helenos

A economia dos helenos, tanto dentro de suas pólis quanto em suas colônias na Magna Grécia e em interações com outros povos não-gregos, é um campo complexo e multifacetado da historiografia.

Moss Finley e outros acadêmicos helenistas têm contribuído significativamente para a compreensão desse fenômeno ao longo do tempo.

As pólis eram unidades políticas independentes, cada uma com sua própria economia e as atividades econômicas variavam de acordo com a geografia, recursos naturais e contatos comerciais.

A Agricultura, especialmente a produção de azeite de oliva, vinho e cereais, era uma parte central da economia em muitas regiões, fornecendo a base para a subsistência e o comércio que também desempenhou um papel crucial na economia grega, tanto dentro das pólis quanto além de suas fronteiras.

As colônias na Magna Grécia, como Siracusa e Nápoles, serviam como importantes centros comerciais, facilitando o intercâmbio de bens entre as regiões do Mediterrâneo. Além disso, as rotas comerciais estabelecidas pelos gregos os conectavam a outras culturas e economias, como os egípcios, fenícios e etruscos, permitindo a troca de mercadorias e conhecimentos.

A escravidão desempenhou um papel significativo na economia grega, com escravos muitas vezes sendo utilizados na agricultura, mineração, manufatura e até mesmo como servos domésticos. No entanto, a dependência excessiva do trabalho escravo também teve consequências sociais e políticas, alimentando tensões e conflitos dentro das pólis.

A economia grega também foi marcada por uma notável diversidade de práticas econômicas e instituições,embora algumas pólis, como Atenas, tenham sido dominadas por uma economia baseada no comércio e na indústria, outras, como Esparta, valorizavam mais a agricultura e a autossuficiência.

Essas diferenças econômicas e políticas moldaram as relações entre as pólis e influenciaram o desenvolvimento da sociedade grega como um todo.

Além disso, as interações econômicas entre os helenos e outros povos não-gregos, como os persas, egípcios e romanos, tiveram um impacto significativo na economia grega.

O comércio e as relações diplomáticas com esses povos trouxeram benefícios econômicos, mas também desafios e conflitos, refletindo a complexidade das relações internacionais na época,mas de uma maneira geral a economia dos helenos foi um fenômeno dinâmico e multifacetado,caracterizado por uma variedade de atividades econômicas, instituições e relações comerciais.

Os estudos do acadêmico Moss Finley e outros helenistas fornecem insights valiosos sobre esse aspecto fundamental da história antiga, ajudando a iluminar as complexidades e contradições da economia grega e suas interações com outros povos e culturas.

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Fonte:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid02Q8GEampr7dHNBkm6KQXRNwNSYUNsHCykVeKV3ofxhF7x9YaA4hnVd8bHqgXab7Z4l&id=100063679685702

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Résumé détaillé du livre "Le Brésil n'a pas été colonie", de Tito Livio Ferreira (version française)

 

Couverture du livre "Le Brésil n'a pas été une colonie", de Tito Livio Ferreira

Tito Livio Ferreira, dans "Le Brésil n'a pas été une colonie", réfute l'idée que le Brésil aurait été une colonie du Portugal. Il soutient que le Brésil était en réalité une extension du Portugal, une province d'outre-mer avec les mêmes droits et statuts que les provinces européennes.

Arguments clés :

  1. Unité et Continuité : Ferreira met en avant l'unité et la continuité historique et culturelle entre le Brésil et le Portugal pendant trois siècles. Cette relation n'était pas celle d'un colonisateur et d'une colonie, mais plutôt celle d'une métropole et d'une province.

  2. État-Empire du Brésil : Le Brésil était considéré comme un État-Empire au sein de l'Empire Lusitanien, avec ses propres lois et administration, y compris un système de capitaineries héréditaires et de droits foraux (similaires aux droits féodaux).

  3. Démocratie Luso-Brésilienne : Le Brésil possédait un système de gouvernement municipal basé sur des élections, garantissant la participation des citoyens à la vie politique. Cela contraste avec l'idée d'une colonie, généralement associée à un régime autoritaire imposé par la métropole.

  4. Définition de Colonie : Ferreira remet en question la définition traditionnelle de colonie, en arguant que les colonies romaines et médiévales étaient différentes du modèle appliqué au Brésil. Les colonies romaines étaient des avant-postes militaires, tandis que les médiévales étaient des extensions de cités-états.

  5. Naturalité et Nationalité : L'auteur souligne que jusqu'à la fin du XVIIIe siècle, il n'y avait pas de distinction entre naturalité et nationalité. Les Brésiliens étaient considérés comme des Portugais à tous les égards légaux et politiques.

  6. Culture Luso-Chrétienne : La culture brésilienne était une extension de la culture portugaise, avec une forte influence de l'Église catholique et des traditions lusitaniennes.

  7. Financement de la Couronne : Le Portugal finançait l'administration, l'éducation et la défense du Brésil, y compris le paiement des salaires des professeurs et des prêtres jésuites. Cela contredit l'idée qu'une colonie devait générer du profit pour la métropole.

Conclusion :

Tito Lívio Ferreira conclut que le Brésil n'a jamais été une colonie au sens traditionnel du terme. Il faisait partie intégrante du Portugal, avec les mêmes droits et devoirs que les provinces européennes. Cette thèse remet en question l'historiographie traditionnelle et propose une nouvelle interprétation de la relation entre le Brésil et le Portugal.

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Analyse détaillée du livre "Teoria Geral dos Descobrimentos Portugueses", de Jaime Cortesão

 Cette œuvre est une étude sur la théorie générale des découvertes portugaises, explorant les facteurs qui ont conduit à cette expansion maritime et territoriale aux XVe et XVIe siècles. Jaime Cortesão, l'auteur, réfute l'idée que les découvertes ont été accidentelles ou motivées uniquement par des raisons religieuses. Il soutient qu'elles étaient le résultat d'un plan systématique et délibéré, impulsé par divers facteurs, notamment :

  • Facteurs économiques: La recherche de nouvelles routes commerciales vers l'Orient, contournant le monopole italien en Méditerranée, et le désir d'accéder directement aux sources d'or et d'épices en Afrique et en Asie.
  • Facteurs politiques: La centralisation du pouvoir royal au Portugal, le développement d'une classe marchande forte et la rivalité avec Castille.
  • Facteurs technologiques: Les avancées dans la construction navale, la cartographie et la navigation, qui ont permis aux Portugais de réaliser des voyages de plus en plus longs et risqués.
  • Facteurs scientifiques: Le développement de l'astronomie et de la géographie, qui ont fourni les connaissances nécessaires à l'exploration des mers et à la découverte de nouvelles terres.
  • Facteurs religieux: L'expansion de la foi chrétienne et le combat contre l'Islam, qui ont servi de justification idéologique pour les découvertes.

Cortesão souligne également l'importance de l'École de Sagres, un centre d'études nautiques et cartographiques fondé par l'Infant D. Henrique, dans la préparation et l'exécution du plan d'expansion maritime portugaise. Il met en avant le rôle crucial de l'Infant D. Henrique comme mentor et promoteur des découvertes, réunissant navigateurs, cartographes, astronomes et autres spécialistes pour développer les techniques et les connaissances nécessaires aux voyages d'exploration.

En somme, l'œuvre de Jaime Cortesão offre une analyse approfondie et multifacette des découvertes portugaises, allant au-delà des explications simplistes et mettant en lumière la complexité des facteurs qui ont conduit à cette remarquable expansion maritime et territoriale.

Résumé détaillé du livre "Portugueses e Brasileiros na Guiana Francesa", d'Arthur Cezar Ferreira Reis

Cette œuvre offre un récit historique détaillé de la présence portugaise et brésilienne en Guyane française, avec un accent particulier sur les disputes territoriales et les intérêts économiques qui ont marqué la région.

Disputes Territoriales et Intérêts Économiques:

  • La Guyane française, située entre l'Orénoque et l'Amazone, a été le théâtre de disputes territoriales intenses entre les puissances européennes telles que l'Espagne, les Pays-Bas, l'Angleterre, la France et le Portugal.
  • Le principal motif derrière ces disputes était l'Eldorado, un royaume mythique rempli d'or que l'on croyait exister dans la région. La découverte et la domination de l'Eldorado promettaient des richesses incalculables à la puissance colonisatrice.
  • Le Portugal, basé à Belém do Pará, a joué un rôle fondamental dans l'exploration et la colonisation de la région, cherchant à consolider sa présence et à étendre ses domaines territoriaux.

Aspects Politiques et Sociaux:

  • Le texte mentionne D. Francisco Inocêncio de Souza Coutinho, gouverneur du Pará de 1790 à 1803, comme une figure clé dans la défense des intérêts portugais dans la région.
  • D. Francisco de Souza Coutinho a adopté une posture expansionniste, défendant la conquête de la Guyane française comme moyen de renforcer la présence portugaise et de protéger les intérêts économiques de l'Empire.
  • La Révolution française de 1789 et ses idéaux libéraux ont eu un impact sur la Guyane française, conduisant à des révoltes d'esclaves et à la fuite de propriétaires terriens vers le Pará.
  • L'œuvre aborde également la question de l'esclavage, mentionnant la fuite d'esclaves noirs des plantations du Pará vers Cayenne, en Guyane française.

Cartographie et Espionnage:

  • D. Francisco de Souza Coutinho a montré une grande préoccupation pour obtenir des informations précises sur la Guyane française, utilisant des agents secrets pour recueillir des données sur les défenses de la colonie, le mouvement des troupes et l'esprit de résistance des colons.
  • Ces informations stratégiques ont été cruciales pour que le Portugal puisse évaluer les conditions de la colonie et planifier ses actions dans la région.

Jardin Botanique:

  • Le texte mentionne la fondation d'un Jardin Botanique à Belém, sous l'influence de D. Francisco de Souza Coutinho, avec la participation de réfugiés français de la Guyane française.
  • Le Jardin Botanique de Belém a servi de modèle pour d'autres établissements similaires dans d'autres capitaineries, contribuant au développement scientifique et agricole du Brésil.

En somme, l'œuvre d'Arthur Cezar Ferreira Reis offre une vision approfondie de la présence luso-brésilienne en Guyane française, explorant les relations politiques, économiques et sociales complexes qui ont façonné l'histoire de la région. À travers une analyse minutieuse des documents historiques et des récits de l'époque, l'auteur met en lumière un chapitre important de la formation territoriale du Brésil et des Amériques.

Dialogue imaginaire entre Coni et Zolo (version française)

Coni: Cher Zolo, votre œuvre "Cosmopolis" m'a provoqué de profondes réflexions sur la crise de la souveraineté étatique à l'ère de la mondialisation. Je suis d'accord que l'ascension des institutions supranationales et l'interdépendance croissante entre les États remettent en question le concept traditionnel de souveraineté. Cependant, je crois que cette transformation ne signifie pas nécessairement la fin de l'État-nation, mais plutôt une redéfinition de son rôle et de sa relation avec le droit international.

Zolo: Cher Coni, j'apprécie votre perspective optimiste, mais je maintiens mon scepticisme. À mon avis, la mondialisation érode la souveraineté des États-nations, transférant le pouvoir à des institutions supranationales qui manquent de légitimité démocratique et de responsabilité. Le cosmopolitisme, au lieu de promouvoir la paix et la justice, pourrait conduire à un nouveau type d'autoritarisme, où les décisions sont prises par des technocrates éloignés des citoyens.

Coni: Je comprends votre préoccupation concernant la légitimité démocratique, Zolo. En effet, l'internationalisation du pouvoir constituant soulève d'importantes questions sur la participation des citoyens aux décisions qui affectent leurs vies. Cependant, je crois que l'influence croissante du droit international sur le droit constitutionnel peut être une opportunité de renforcer la protection des droits humains et de promouvoir des valeurs démocratiques au niveau mondial. Après tout, le droit international traverse également un processus de constitutionnalisation, intégrant des principes tels que la dignité de la personne humaine et la démocratie.

Zolo: Je suis d'accord que le droit international évolue, Coni, mais j'ai encore des doutes sur sa capacité à garantir la justice et la démocratie dans un monde si inégal. Après tout, qui contrôle les institutions supranationales ? Qui garantit qu'elles agiront dans l'intérêt des citoyens et non seulement des grandes puissances ou des multinationales ?

Coni: Ce sont des questions cruciales, Zolo, et je n'ai pas de réponses faciles pour elles. Cependant, je crois que le dialogue entre le droit international et le droit constitutionnel peut aider à trouver des solutions à ces défis. L'« herméneutique constitutionnelle extravertie » que je propose vise justement à intégrer les valeurs démocratiques et la protection des droits humains dans l'interprétation de la Constitution, garantissant que les normes internationales soient appliquées de manière à respecter la souveraineté populaire et l'autonomie des États.

Zolo: Votre proposition est intéressante, Coni, mais je suis toujours préoccupé par le risque d'un "déficit démocratique" dans l'ordre international. Je pense que nous devons renforcer les mécanismes de participation citoyenne et garantir que les institutions supranationales soient véritablement représentatives et responsables.

Coni: Je suis entièrement d'accord, Zolo. La légitimité démocratique est un défi constant, tant au niveau national qu'international. Cependant, je crois que l'internationalisation du droit constitutionnel peut être une étape importante dans la construction d'un ordre juridique international plus juste et démocratique. Après tout, comme vous l'avez dit vous-même, la mondialisation est un fait irréversible, et nous devons trouver des moyens de garantir qu'elle profite à tous, et pas seulement à quelques privilégiés.

Zolo: Peut-être que nos visions sont plus proches que nous le pensions, Coni. Après tout, nous cherchons tous les deux un monde plus juste et démocratique, même si nous ne sommes pas d'accord sur les meilleurs moyens d'y parvenir. Je crois que le dialogue entre différentes perspectives est fondamental pour relever les défis de la mondialisation et construire un avenir meilleur pour tous.

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