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quarta-feira, 27 de março de 2019

A verdade sobre o programa de imigração para o Canadá

1.1) Eu tenho curso superior (eu me formei em Direito no Brasil). E eu me recusaria a exercer um trabalho que não é condizente com a minha formação.

1.2) Se os canadenses estivessem realmente interessados na minha ida para lá, eles precisariam me ensinar tudo que um advogado precisaria saber sobre as leis de lá de modo que eu possa exercer minimamente minhas funções lá. E isso pede pelo menos uns 3 ou 4 anos de treinamento. Isso pode ser feito num cursinho preparatório para concurso público, nos moldes de um Glioche, não numa faculdade, dado que já tenho curso superior. Não seria preciso revalida, pois quem me conhece sabe se eu aprendi ou não bem a lição.

1.3.1) Esse programa de imigração não pode se dar no âmbito impessoal da administração pública, como fazem hoje em dia.

1.3.2) Recenseadores do IBGE, pagos a peso de ouro pelo governo canadense, teriam de bater de porta em porta fazendo levantamento de cada domicílio no Brasil e conhecendo a realidade de cada domicílio de modo que consigam encontrar gente que possa aproveitar bem a oportunidade de ter uma vida digna em outro país. E isso é algo extremamente complexo, dado o tamanho do Brasil.

1.3.3) Esses programas de fomento do senso de se tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo pedem governos pessoais, onde o Rei é vassalo de Cristo - do contrário, esses programas não passam de uma tentativa de substituir a população nativa pela população estrangeira nos chamados trabalhos sujos - e isso é engenharia social, coisa revolucionária. Essas coisas não podem se dar na abstração, coisa que leva a quantificação de dados, o que é essencial para se apurar estatisticamente as coisas.

2,1) A cultura do mundo é a do nacionalismo e não a do nacionismo, coisa que pede que o Estado se sujeite ao que a Igreja Católica ensina. Nacionalóides débeis mentais podem falar que, como advogado, estou roubando a vaga de um nacional, mas é melhor que um Toffoli canadense fique desempregado mesmo.

2.2) Quem me conhece sabe que sou sério e faço um trabalho sério. Não exerço a advocacia justamente porque não há condições de ser honesto em minha profissão no Brasil. Por isso que virei escritor - não me corrompi.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

Lugares para os quais não vou

Não vou para certos lugares, mesmo que garantam casa, comida e roupa lavada:

1) França (cheia de muçulmanos)

2) Canadá (por causa daquele comunista e bicha do Trudeau, sem falar que tiraram os termos "pai" e "mãe" dos documentos públicos). Isso para não falar que eu não sei francês, o que me não me qualifica para ser considerado um imigrante legal no Canadá.

3) Mesmo que alguns canadenses nativos me digam para ir para o Canadá assim mesmo, não é assim que a banda toca. Sou de uma terra famosa pelo bundalelê, coisa que esses países de primeiro mundo não são. O buraco é mais embaixo.

4) Mesmo que optasse por intercâmbio cultural, eu precisaria ter dinheiro para financiar minha estadia nesses lugares, fora que estaria proibido de trabalhar durante esse período. Sou de uma família de poucas posses - isso sem contar que ganho em real, não em dólar.

5) Enfim, não é assim tão simples.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

Como o ensino na escola fomenta ignorância para a vida - relato de quem foi rato de laboratório de certas sandices pedagógicas das tias varizentas

1) Nunca dê aula de biologia e de estudos sociais para crianças.

2) Se uma tia der uma aula sobre sistema excretor e outra falar sobre fome e desigualdade social no mundo, as crianças vão pensar o seguinte: "se há fome no mundo, então fazer cocô é desperdício de alimento". Eu fui vítima dessa da pedagogia das tias varizentas.

3.1) Com o tempo, eu descobri que é fazendo merda que se aduba a vida. O cocô que é feito é bom pras plantas, dado o seu efeito fertilizante. E isso não aprendi com elas, mas com a biologia sofisticada do 2º Grau da minha época de adolescente, onde precisava estudá-la de tal forma como um médico a estudaria, cheia de termos gregos e latinos, coisa que nunca tive a oportunidade de aprender.

3.2) O ensino brasileiro de minha época era tão furado que tirava nota baixa em biologia sempre. Tinha que saber tanta biologia quanto história e português - era uma coisa voltada para gênios ou CDF's que tinham que ser bons em tudo; nesse sentido, só formava "cloretos de pancadila", como dizia meu pai, que foi professor de Química.

4.2.1) Só agora que é temos um segundo grau onde podemos nos especializar naquilo que fazemos de melhor.

4.2.2) O interesse pela matemática e pela agricultura só me veio um pouco antes de me formar em direito, quando estava próximo dos 28 anos, depois de muito tempo estudando e meditando. Com o tempo, eu vou organizando uma biblioteca específica para estudar essas coisas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

terça-feira, 26 de março de 2019

Do povo brasileiro como meu maior inimigo e por que devo amá-lo

1) Se devemos amar os nossos inimigos, então o maior inimigo que eu tenho é meu próprio povo.

2) Jesus disse que um bom profeta não tem valor na sua própria terra. E os poucos gênios que esta terra produziu nunca foram levados a sério.

3.1) O nascido nesta terra, desde a odiosa secessão havida em 1822, adotou pensamento judaizante - e nós estamos sendo governados pelos judaizantes.

3.2) A república, através da ação da maçonaria, importou essas tendências judaizantes, a ponto de o povo renegar a verdadeira fé e sua língua de origem. E onde o catolicismo é fraco, o islamismo ocupa o espaço.

3.3.1) Por isso que essa maldita ordem, a maçonaria, é o maior problema do Brasil.

3.3.2) Se ela for eliminada, o protestantismo será eliminado junto e os islâmicos serão expulsos do Brasil, por serem todos apátridas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

Por mercado externo, devemos entender o mercado dos que consomem e que ainda desconhecem a palavra de Deus

1) Após escrever meu último artigo, tive a oportunidade de conversar com o Rizzi. E ele me apontou um dado importante: devemos conquistar o mercado externo, no sentido dos mercados que não são cristãos, como a Índia, por exemplo. E neste sentido, ele está correto.

2) Com isso, há dois sentidos de terra distante: os que estão fora do Brasil, mas dentro da República Christiana, como a Polônia, e os que estão fora do Brasil e fora da República Christiana, como a índia;

3) Ao invés de essa esquerdireita destruir a Globo, nós devemos tomá-la, pois ela tem capilaridade muito grande e ela produz novelas que são exibidas no mundo inteiro. Ao invés dessas novelas promoverem pornografia, elas poderia ser usadas para promover o cristianismo.

4) Devemos tomá-la nos mesmos moldes da tomada de um partido, tal como Olavo sugeriu. Se a Globo for tomada, todo o know-how vai ser usada na construção da grande unidade, a ponto de cumprir a nossa missão de servir a Cristo em terras distantes, onde o nome de Cristo não foi publicado entre as nações mais estranhas.

5.1) É como jogar com os Qin do Civilization 5. É muito mais interessante tomar uma civilização adversária por conta de uma construção única ou unidade militar única que possa me trazer vantagem lá na frente do que tomar tudo e destruir a cultura local.

5.2.1) Só bestas do apocalipse como os islâmicos destroem culturas - os povos mais sensatos, mais inteligentes assimilam o que tem de melhor da cultura conquistada e passam a usá-la como parte do seu arsenal de conquista.

5.2.2) Foi assim com o gládio e o elmo dos gauleses - o gládio se tornou a arma padrão de conquista dos romanos por excelência, a ponto de ser símbolo de justiça.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

O maior desafio é ampliar o mercado interno, nunca conquistar o mercado externo

1) Quando se toma dois países como um mesmo lar em Cristo, o propósito não é conquistar o mercado externo, como se os produtores do mercado local fossem seus inimigos (ou pessoas fracas, condenadas de antemão).

2.1) O verdadeiro propósito de quem toma dois países como um lar em Cristo é ampliar o mercado interno, a ponto de haver uma aliança entre poloneses e brasileiros de tal maneira que eles se julguem um espelho do outro tendo por Cristo fundamento. É preciso servir confiança, coisa essa fundada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que nos mandou servir a Ele em terras distantes, a ponto de usarmos nossos dons nesse propósito.

2.2) Quanto mais houver essa reciprocidade, essa justiça nas relações de troca, maior a necessidade de os dois países serem tomados um só lar em Cristo, a ponto de a Polônia ser a nação mais favorecida quando do oferecimento dos produtos brasileiros no exterior e vice-versa, tal como aconteceu entre a Polônia e a Lituânia, no tempo da Rainha Jadwiga da Polônia.

3) A Polônia cristianizou a Lituânia, o rei da Lituânia casou-se com ela e os dois países tiveram um passado em comum por muitos anos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.

Notas sobre a eutrapelia

1) Eutrapelia é a arte de zombar de ninguém sem ofender-lhe o decoro ou a dignidade, uma vez que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Em resumo, é responder com fina ironia quando alguém, que é seu igual, conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estar fora da conformidade com o Todo que vem de Deus e por causa disso cair numa situação embaraçosa, para não dizer ridícula.

2.1) O que difere a nobreza da ralé é a prática da eutrapelia. O homem é voltado para a prática do combate moral, que pode em certos momentos tornar-se um combate de vida e morte - por isso, ela é própria da educação masculina, uma vez que ele é mais propenso ao heroísmo.

2.2.1) A eutrapelia, no contexto cristão, ajuda a trazer o que está na tenra infância do conservantismo de volta para a realidade, para a conformidade com o Todo que vem de Deus

2.2.2) Em tempos onde as pessoas conservam ao extremo o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de qualquer palavrinha tornar-se sinônimo de ofensa, por conta da perda do senso de proporções, essa bela arte do bom humor está morrendo.

2.3.1) Muitos dos que nasceram biologicamente no Brasil não têm senso de nobreza.

2.3.2) Tudo tem conotação pornográfica, a ponto de tudo se tornar uma pornochanchada. Qualquer zombaria terá conteúdo sexual ou pornográfico, a ponto de questionar a sexualidade do sujeito, mesmo quando ele está falando sério. E isso se torna extremamente grave, quando a pessoa não examina tudo o que foi dito previamente pela pessoa antes, num determinado contexto.

2.4.1) Quando escrevo uma postagem, ela tem um contexto e uma circunstância. A pessoa que decide interferir na conversa, sem o conhecimento desse contexto, só vai dizer asneira, ofendendo ainda mais quem está a falar de maneira grave.

2.4.2) Qual seria a postura mais sensata? Ver as postagens anteriores de modo a agir com caridade para com a verdade que está sendo dita, que não precisa ser minha ou sua para ser nossa.

2.4.3) Como prudência é ato de nobreza, coisa que a maioria dos nascidos no Brasil biologicamente não possuem, então a rede social acaba promovendo o relativismo moral, pois foi dado um meio de ação de modo que o imbecil tivesse o mesmo direito de opinião e de expressão que um nobre. Eis o problema criado pela tal inclusão digital, cuja campanha se deu nos anos 90 e 2000, quando a internet estava engatinhando.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2019.