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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Comentários à lição do professor Alexandre Seltz

1) Levemos em conta o que disse o meu colega Alexandre Seltz. Se não é preciso ser titular de um mandato político de modo a se ter poder político, então o poder que terei será através do trabalho que faço de fato, de modo a semear consciência nas pessoas para que possam viver a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa essa que se funda no fato de tomarmos nosso país como se fosse um lar em Cristo, por força da missão de servirmos a Ele em terras distantes, as mais estranhas.

2) Olhando em retrospectiva, eu consegui fazer algumas coisas:

2.A) Consegui converter minha colega Ana Rita de Luna à causa monárquica.

2.B) Fiz meu colega Genário Silva perceber que conservador é quem conserva a dor de Cristo e que vive a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus. Logo, o conservador é necessariamente católico - e quem não for isso só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, dado que o conservantista está à esquerda do Pai no seu grau mais básico. Tanto é que passou adotar o meu jeito de falar as coisas, de modo a passar essas coisas aos seus pares.

2.C) Juliana Miranda voluntariamente está organizando slides do meu trabalho e usou sua influência junto aos contatos dela de modo criar um logo pro meu trabalho.

2.D) Alguns dentre os meus contatos estão contribuindo regularmente para me manter neste bom trabalho que faço.

3) Enfim, não é muito, mas é o que pude fazer, ao longo de 3 anos de muito trabalho, escrevendo quase que diariamente pra vocês todos. Pelo menos, este foi o poder que construí. Não é muito grande, mas é o que pude fazer, com muito empenho e esforço.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2016.

Notas sobre uma lição do professor Alexandre Seltz

1) Não é necessário ter mandato político para se ter poder político.

2) Alunos do Prof. Olavo de Carvalho que ainda não aprenderam esta preciosa lição merecem uma surra de pau mole, pois se  provaram absolutamente despreparados para este tipo de tarefa. Se fossem atentos, acabariam se inspirando no exemplo do próprio professor - ele nunca teve um mandato de vereador numa cidadezinha de interior qualquer, mas exerce tanta influência e tem tanto poder político quanto vários senadores da República ou mesmo vários deputados federais.

3) Toda uma espécie de poder muito maior emana da alta cultura e da vida intelectual - e este poder jamais virá a partir de um mandato político. Um grande filósofo, um grande jornalista, um grande professor podem ter mais poder que milhares de políticos juntos. Basta o leitor olhar à sua volta - muitos esquerdistas jamais tiveram um mandato, mas têm tanto poder quanto presidentes. Eric Hobsbawm, um famoso historiador comunista, é a prova do que falo. Ele nunca foi político - embora já seja falecido, exerce mais influência do que mil Lulas e mil Dilmas juntos.

4) A História é a prova viva do que acabo de dizer. Não podemos descartar o plano político - no entanto, colocar a política no primeiro plano é suicídio.

Alexandre Seltz

Santificação através do trabalho - isto é o que caracteriza a santidade na rede social

1) Foi-me sugerido que eu fizesse uma visita à Opus Dei. Para quem toma o país como se fosse um lar, com base naquilo que foi edificado em Ourique, então isto atende aos requisitos necessários da ordem, que é o da santificação através do trabalho. E o meu trabalho se dá na internet, já que publicar um livro agora é inviável no momento, por conta do patrulhamento ideológico.

2.1) Embora meu amigo Helleno não creia em santidade pela internet, penso que a única maneira de haver esse tipo de santidade se dá justamente por força do trabalho que estou fazendo online, dado que estou tentando, da melhor maneira possível, conscientizar pessoas de modo a saírem do estado de letargia em que se encontram, já que isto desliga as pessoas da pátria do Céu - e é por serem justamente apátridas neste quesito que elas têm uma leitura errada do Brasil acerca das nossas fundações históricas e constitucionais. E é por terem uma leitura errada da realidade e é por fazerem da rede social uma fogueira das vaidades se acham no direito de criticarem todo o trabalho que estou fazendo; como a crítica deve ser construtiva, pia, caridosa - coisa que estes sepulcros caiados de internet são incapazes de fazer -, eu não os levo a sério.

2.2) Tal como o professor Olavo, só quem leu todo o trabalho que produzi pode me criticar - e sinto que a hora de eu abrir o meu blog, onde está o repertório do meu trabalho, está chegando. O número de leitores está ficando grande e isto já é motivo para lerem as postagens anteriores, que se encontram em meu blog, já que recuperar informação no facebook é algo bem complicado.

3) Pouco conheço da Opus Dei, a não ser a campanha de difamação e desinformação que montaram contra ela. E para conhecê-la melhor, vou precisar estudar os escritos de São Josemaria Escrivá. Depois de estudar seu pensamento, assim como o de seus seguidores e sucessores, vou tirar um dia para conhecer a ordem, aqui em São Sebastião do Rio de Janeiro.

domingo, 28 de agosto de 2016

Antevendo algo que um dia acontecerá comigo

1) Chegará um dia em que meus leitores imitarão aquilo que meu amigo Vito Pascaretta fez por mim: vendo que sou confiável e faço um bom trabalho, agendarão 12 pagamentos mensais com contribuições direto na minha poupança, dando-me as coisas do modo mais liberal possível, pois trabalho liberal, fundado na magnificência, na excelência - coisa essa que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus -, deve ser remunerado de maneira liberal, com generosidade, pois quem é servido vê no que serve um irmão - e isso é um ato de bondade, de caridade. Se isso for feito de maneira sistemática, isso vira distributivismo, posto que se funda no amor à verdade, coisa que distribuída através do bom serviço prestado.

2) Como o meu trabalho é feito de maneira aberta aos sensatos, acaba virando um plano de assinatura, ainda que não escrito. Mais do que um contrato de prestação de serviço, isso acaba virando um pacto em que os amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento acabarão mantendo quem serve a eles, de modo a que possam melhor se dedicar ao serviço de semear a verdade, fundada na vida reta, na fé reta e na consciência reta, coisa que é expressa através das artes e do ensino - e este trabalho não é exceção a esta regra de Direito Natural.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2016.

Notas sobre a relação entre a verdade e a Santa Religião e a necessidade permanente de discuti-la de uma maneira saudável, conforme o Todo que vem de Deus

1) Há quem diga isto: "eu não discuto religião".

2.1) Se religião é o vínculo que nos leva à conformidade com o Todo que vem de Deus, a causa da verdade, então é perfeitamente válido debater sobre este assunto de modo a chegarmos ao caminho mais correto - e o caminho mais correto se dá a partir do momento em que aprendemos a conservar a dor de Cristo desde o conveniente e sensato.

2.2) O fato de a pessoa não querer discutir religião implica necessariamente conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Com isso a pessoa se declara agente garantidora do relativismo moral e acabará permitindo que uma liberdade fora da verdade - que edifica libertinagem, ordem voltada para o nada - seja a ordem por dia - e isso é errado.

2.3) Não é à toa que conservantistas estão à esquerda do Pai no seu grau mais básico e querem impor uma religião mundial fundada na sabedoria humana dissociada da divina, o que é, pois, diabólico. Nada mais gnóstico do que isso.

3.1) Quando vou discutir religião, eu não discuto publicamente, pois isso é chamariz de insensatos, já que moramos numa realidade libertária e conservantista, imitando à estrutura perniciosa da República Americana, que não tem nada a ver com a nossa - além disso, esse conceito de público não me serve, posto que não me é verdadeiro.

3.2) Como eu prezo a verdade, eu prefiro discutir em reservado com os sensatos - e dessa discussão privada sistemática nasce uma nova ordem pública, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa que nos leva a Cristo. Se eu tiver que morrer pela verdade, assim o farei, pois nada calará a verdade.

3.3) É certo que cedo ou tarde eu serei perseguido, por força do mercado moral que estou construindo, pois falar a verdade é um serviço e quem serve merece ser remunerado pelo seu trabalho. Não é à toa que servir a este mercado edifica autoridade neste assunto, dado que é assunto ao Céu. E quando este mercado moral for grande o bastante para competir e destruir aquilo que é falso, certamente, serei perseguido. Se devemos trocar o erro pelo acerto, a maior prova disso está no fato de que aquele que faz um trabalho bom e correto é constantemente perseguido - como a Igreja Católica vive sendo constantemente perseguida, então ela é o caminho correto, já que serve as coisas com fundamento na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2016.

sábado, 27 de agosto de 2016

Dos pressupostos necessários para se discordar do meu trabalho

1) Quando você discorda de mim, eu parto do pressuposto de que você leu toda a minha obra, que está em torno de 2500 artigos escritos, no momento. Se você discorda de mim, eu tendo a partir do pressuposto de que você estudou o meu trabalho, antes de falar o que pensa.

2) Se você não fez essa caridade de estudar o meu pensamento e me corrigir, então por que razão devo ouvi-lo? Não vejo Cristo em você, pois Ele, que sabe tudo, estuda tudo o que digo e me ouve sempre. Ele sabe mais de mim do que você, que pegou o bonde andando, mas já vem me julgando. Ele me conhece antes mesmo de eu nascer, ao passo que você me conhece apenas do facebook - por essa razão, Ele tem autoridade e você não.

3) Como você não vai investir tempo precioso estudando o meu trabalho, visto que é perda de tempo pra você, então suma daqui e não me encha o saco.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2016.

Quando os meus discordantes imitarão os inquisidores da Idade Média?

1) Uma coisa é certa: eu adoraria ser investigado por um inquisidor medieval. Ele estudaria a fundo todo o meu trabalho, faria todas as perguntas necessárias, me assegurando o contraditório e a mais ampla defesa possível, fundada na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Ainda assim, se meu trabalho for condenado, eu aceitarei a pena que me será imposta, dado que a sentença estará suficientemente fundada na verdade, que é Cristo, e em todos os erros que cometi ao longo do meu trabalho, que devem ser combatidos, pois sou um miserável pecador. Afinal, Deus é justo e está sempre certo - e estas almas são instrumentos da vontade de Deus, quando fazem devidamente o seu trabalho.

2) Quando a pessoa discorda de mim, nestes tempos em que me encontro, quer fazer aquilo que os comunistas fazem: julgar-me e condenar-me sumariamente, só porque o meu trabalho desafiou a vaidade do sujeito. Não é à toa que o Olavo tem razão: eu não devo levar em conta quem discorda de mim, nesta rede social: afinal, quem estaria mesmo disposto a fazer aquilo que os antigos inquisidores medievais faziam e muito bem? Até agora, eu não conheço pessoa alguma capaz de agir assim, dado que muitos estão a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3) Espero ver no discordante a figura do inquisidor: homem bom, santo, preocupado com a verdade e assegurando-me o direito de me defender, dado que a injustiça leva às pessoas ao fogo eterno. Como ele tem consciência disso, eu aceito ser julgado por esta autoridade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2016.