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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Notas sobre a necessidade de um estudo da nossa política constitucional baseado na nossa realidade atual

1) Os três últimos artigos que escrevi são comentários jurídicos, fundados na mais pura política constitucional, tomando como se fosse coisa todos os fatos decorrentes da Carta de 1988. Neste caso em particular, os fatos da nossa política mais recente, entre 1994, advento do Plano Real, e o tempo presente.

2) De certo modo é um estudo sobre os problemas do Brasil dentro dos âmbitos jurídico e politico tomando por base nossa realidade política e institucional, coisa que não é amparada por nenhum curso de Direito Constitucional Positivo e que poderia servir de subsídio para se narrar a História da Nova República no Brasil. 

3) Não tenho a capacidade do professor Olavo de fazer previsões de resultados, mas posso perfeitamente retratar o cenário presente e o que deve ser feito, de modo a que ganhemos a guerra cultural.

4) Além de um cenário de alta inflação e de destruição progressiva dos valores da pátria, há também o cenário de quebra institucional - principalmente dentro do âmbito do Ministério Publico, a principal figura institucional que simboliza esta constituição.

5) A quebra da unidade do MP representa a morte da atual Carta Constitucional. E desde que Janot assumiu o cargo de PGR, o que está havendo é uma guerra institucional lá dentro: de um lado os bons procuradores estão todos unidos, por conta do excelente trabalho que estão fazendo no âmbito da Lava-a-Jacto, lutando por suas competências, tal como que lutam por suas vidas; do outro, os infiltrados ideológicos que, por sua omissão, estão colaborando para que o país tenha 70 mil assassinatos por ano - e os que estão assessorando o atual MP nas suas tramóias jurídicas. Eles podem não ser membros do PT, mas são intelectuais orgânicos que servem aos propósitos do partidão. 

6) Eis aí o quadro retratado - infelizmente, não temos jornalismo jurídico ou alguém que faça, por caridade à pátria, o trabalho jornalístico de ir lá dentro do MP só para radiografar desde dentro o cenário da instituição, por conta das circunstâncias jurídicas e políticas em que nos encontramos atualmente. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 2016 (data da postagem original).

A presença de Janot quebra a unidade institucional do MP

1) A presença do Janot quebra a unidade do Ministério Público. Agora, neste atual cenário, nós temos dois MP's: um que está unindo e trabalhando em prol do país por conta da Lava-a-Jacto e um outro, que não passa de um bando de agentes infiltrados que fazem patrulhamento ideológico e que fazem as coisas sob a batuta do Janot.

2) Eis o perfil dos infiltrados: em geral, são os bem-nascidos da zona sul carioca, metidos até o pescoço com o comunismo e com o tráfico de drogas - aliás, quando eram universitários, devem ter fumado muita maconha no passado, da mesma forma como os atuais universitários que ocupam a USP, atualmente. Eles não passam de señoritos satisfechos que se valem do cargo de modo a curtir as benesses do carreirismo e da estabilidade - por conta justamente desse passado questionável, eles tendem a não fazer um bom trabalho, com relação à boa aplicação da lei penal, uma vez que o propósito deles é só ocupar o espaço que em tese poderia ser exercido por alguém vocacionado e que acredita na justiça, enquanto ideal de vida que nos leva à conformidade com o Todo que vem de Deus. Por serem maus servidores, carreiristas, esses señoritos satisfechos são os candidatos perfeitos a serem demitidos por conta do princípio da eficiência, constante no inciso V, do artigo 37, da Constituição Federal de 1988. É essa gente que dá suporte para que as medidas do Janot possam prosperar e prejudicar o país como um todo.

3) Se o Olavo fala que é preciso expulsar esses señoritos satisfechos - que estão se valendo do cargo de promotor e de juiz de modo a cagar regra e a dar carteirada, de modo a pagar meia no cinema - então temos algo por que lutar e que se faz mais do que necessário agora: pressionar o STF de modo a fazer valer a regra da demissão por conta da ineficiência do servidor, uma vez que nós temos uma regra constitucional quase morta e que poderia ser muito útil neste atual cenário de guerra cultural, que ocorre no âmbito das instituições jurídicas. Pois se o direito fosse bem dito nesta seara, de maneira categórica, isso poderia fazer com que as instituições deixassem de ser aparelhadas ideologicamente de um dia para o outro, uma vez que os tentáculos do PT e do Foro de São Paulo estariam sendo paulatinamente cortados um a um.

A Reconquista das Universidades deve se dar de fora para dentro

1) Há quem diga que falar em empreendedorismo dentro do âmbito das nossas universidades é "matar o espírito acadêmico".

2) Se matar o espírito acadêmico implica matar a pseudociência fundada no fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, coisa que mata a razão de ser das nossas universidades, então é isso que devemos fazer.

3) Devemos empreender intelectualmente aos nossos pares de modo a que amemos e rejeitemos as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - se Cristo é a verdade, então devemos amar a sabedoria decorrente da verdade, daquilo que é decorrente da conformidade com o Todo que vem de Deus.

4) As universidades nasceram para serem empreendedoras nisso. O fato de se restaurar a cultura do empreendimento é algo que faz parte do próprio processo de restauração do cristianismo nas universidades, fazendo com que as instituições voltem seus olhos à cultura que as criou - pois sem Cristo elas não são nada, a não ser fonte de sabedoria humana dissociada da divina, base para todo empreendimento vil e totalitário cujo estrago estamos a testemunhar.

5) Essa cultura renovatória deve vir de fora para dentro - para haver pensadores universitários inovadores, é preciso que haja pensadores fora dela que façam um trabalho intelectual sério e independente, tal como faz o professor Olavo de Carvalho. 

6) O fato de ele ser um empreendedor intelectual independente deve ser imitado - e a imitação disso leva ao distributivismo desse comportamento, que por sua vez leva a uma cultura de se colaborar sistematicamente com o trabalho deste educador, por conta do bom serviço que ele presta, pois preparar as almas para o bom combate é algo que deriva da caridade, algo que está nos planos de Deus. Só após uma cultura sistemática de imitação dos virtuosos é que teremos um exército capaz de reconquistar as universidades, tendo como armas de edificação sistemática o dom da palavra, o dom da sabedoria, a prudência e a sensatez. E isso é um trabalho que demanda gerações - base para a formação de uma nova tradição fundada nisso.
 
José Octavio Dettmann
 
Rio de Janeiro, 08 de janeiro de 2016 (data da postagem original).

Comentários sobre o princípio da eficiência no âmbito da Constituição Federal de 1988 e sobre a sua importância em tempos de dominação nazi-petista

1) Diante de um cenário em que a Polícia Federal se vê ameaçada de ter seus recursos cortados, por conta da canalhice petista, eis que surge uma brecha legal para se reagir a esta nefasta circunstância: o artigo 37, V, da CRFB, introduzido por conta da reforma administrativa que se tentou fazer durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, logo após o advento do Plano Real.

2) Este novo dispositivo legal introduz o princípio da eficiência no âmbito da administração pública. Isso está se revelando algo extremamente crucial, sobretudo em tempos de terrorismo político-administrativo petista, que está cortando a verba da Polícia Federal de propósito - por conta do excelente trabalho que está fazendo na Lava-a-Jacto, que está desbaratando essa quadrilha disfarçada de partido político. Com a colaboração magistrados íntegros como o juiz Sergio Moro, que está pagando as contas da PF por conta da recuperação do dinheiro que foi desviando em outras operações conexas àquela, esse crime político-administrativo só fará com que a credibilidade da Polícia Federal só aumente, pois ela se tornará mais eficiente e dependerá de menos recursos decorrentes dos impostos da população. E isso forçará gradualmente a diminuição da pressão do Estado junto à população, pois o funcionalismo público está empreendendo e se tornando menos esquerdista e carreirista.

3) Esta alteração da Constituição foi salutar por conta das mudanças de ares provocadas pelo Plano Real - com a prosperidade gerada pela nova moeda, faz-se necessário que o país cresça ainda mais, em um contexto de inflação controlada. E isso se revelou uma verdade essencial sobretudo nestes tempos de agora.

4) O que falta agora é mudar a cultura universitária do país: as universidades necessitam de uma nova mentalidade - elas precisam capacitar gente para empreender, seja no âmbito da iniciativa privada ou pública, como está a acontecer na nossa atual circunstância. Só mesmo com o trabalho duro e com a colaboração de gente honrada é que resistiremos a esse mal provocado por esse totalitarismo politico nazi-petista. Se ocuparmos gradualmente estes postos-chave, demitindo em massa os apátridas que não empreendem para o bem da pátria, então a revolução gramsciana estará anulada por completo.

5) Um esforço coordenado quanto a isso é necessário. Eis algo que não foi pensado, por enquanto.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Dane-se o currículo!

1) A única coisa que eu tenho é só uma graduação em Direito pela Universidade Federal Fluminense. Não tenho diploma em Letras, nem em História e nem em Filosofia, mas exerço meu pensamento sobre essas matérias com competência e com conhecimento de causa. Afinal, eu sempre estudei - e continuo estudando, desde que concluí meus estudos, em 2012.

2) O diploma não me serve para nada hoje - desde que me formei, em 2008, ele nunca me serviu, pois não me abriu porta nenhuma. A única coisa que esta maldita folha de papel me fez foi só aproximar os medíocres diante de minha nobre presença, só para me fazer recordar que sou cristão e que devo abraçar ternamente minha cruz até o último dia de minha vida. Eis aí algo de bom que pode se tirar da malvadez do diploma - uma das muitas maldições da fortuna, fundada no amor pelo dinheiro, pelo poder e pelo prestígio, coisas próprias deste mundo rico em sabedoria humana dissociada da divina.

3) Troquei 12 anos de vida no Direito pela vida intelectual, que é a minha vocação, e estou servindo a Cristo em terras distantes, através da rede social. Por conta do serviço que estou prestando, já comecei a ter uma vida mais digna e a acumular os frutos do trabalho que presto. Se eu puder servir a mais gente ainda, tenho certeza de que vou poder prosperar, mesmo em tempo de crise.

4) A única receita contra a crise é trabalho duro. E o trabalho deve ser feito edificando consciência na nação, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo, dentro da missão que foi estabelecida desde Ourique - e isso é um trabalho que pouquíssima gente está disposta mesmo a fazer. Como disse sim a este trabalho, que não é fácil, então é muito justo ser remunerado por todo esse esforço que presto.

5) O dia em que as pessoas perceberem que é mais sensato servir à pátria ensinando a quem pouco sabe, aí os servidores de lavagem cultural, hoje "socialmente necessários", irão à falência. A caridade intelectual faz muito bem à alma - e se a pessoa se organizar para isso, servindo tal como fizeram os portugueses, aí essa pessoa servidora terá uma boa história a contar para os filhos e netos. Trata-se de uma história de santidade fundada nos nossos tempos atuais, nas circunstâncias em que nos encontramos agora.

Dos historiadores como advogados da tradição estabelecida em Ourique

1) Ser guardião da memória é uma questão de justiça: devemos lembrar aos outros aquilo que não pode ser esquecido. No caso, que este regime, o republicano, é ilegítimo e fora da lei estabelecida pelo Cristo Crucificado de Ourique para com todos os herdeiros de D. Afonso Henriques.

2) Se o advogado intercede ao juiz em relação aos que estão vivos, então o historiador intercede pelos que estão mortos junto à população, que deve ter o dever natural de vigiar todos aqueles que tentam destruir as fundações lógicas desta pátria, ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. No nosso caso, a república destruiu a nossa razão de ser enquanto pátria - e a solução implica restaurar aquilo que foi estabelecido desde Ourique, coisa que não é fácil.

3) Se tradição é a democracia dos mortos estabelecida de 25 de junho de 1139, então o historiador é o melhor advogado fundado nessa lei natural.

4) Trata-se de crime contra a Lei Natural ser historiador e ser republicano. Além de ser prevaricação - pois o agente está retardando o processo de restauração, por conta de interesse pessoal fundado numa sabedoria humana dissociada da divina -, é também ato de lesa-pátria, pois está sendo agente garantidor de modo a fomentar uma nação de apátridas, coisa que caracteriza este regime revolucionário e que já dura 126 anos. Isso sem contar que está atentando contra a dignidade da justiça divina, ao tergiversar e favorecer a causa dos revolucionários, ao se manter neutro e conservantista.

5) Se a ANPUH (Associação Nacional de História) receber os mesmos tratamentos da OAB, então ela vai ter uma missão institucional muito séria daqui pra frente. Mas existe algo que pré-existe a este encargo: a necessidade de expurgar todos os comunistas que aparelham ideologicamente todas as instituições do país. Todos os comunistas devem ser expulsos da ANPUH, da OAB e de todo e qualquer órgão de classe existente no país o quanto antes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de janeiro de 2016.

domingo, 3 de janeiro de 2016

Como vencer a baixeza do mundo moderno?

1) A partir do momento em que você compreende o baixo nível do mundo moderno, você estará imune às críticas vindas dele.

2) Desde que compreendi o baixíssimo nível destes apátridas - que se autodeclaram brasileiros, de maneira errada -, eu me libertei deste tipo de preocupação. Atualmente, eu fico rindo deste tipo de circunstância, como se estivesse vendo um bando de coitados resmungando. Pessoas que nasceram numa nação em que estão condenadas ao padecimento - isso é simplesmente ridículo! Elas vêem o mundo dessa forma e isso é incorreto. Afinal, estão persistindo no erro, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade - eis a razão da minha luta contra isso.

3) Essa gente não passa de alma penada, de personalidades formadas nestes tempos caóticos. E isso explica as constantes idas e vindas arbitrárias no facebook.

4) Essa gente ignora o princípio da dignidade da pessoa humana, com base na Lei Eterna de Deus, a verdadeira constituição. Se há uma coisa que realmente odeio é ver uma pessoa me adicionar sem me dizer uma razão pela qual está me adicionando - do mesmo modo,  alguns vão embora do nada sem dizer por que estão fazendo isso. Simplesmente saem da minha vida da mesma forma como entraram.

5) Essa gente tem covardia intelectual - se estou dizendo algo errado, então que venham ao meu mural e me corrijam. Pois vou falar ad aeternum o que penso - e tento dizer as coisas do jeito mais conforme o Todo possível.

6) Se Deus me ajudar, irei retirar as pessoas que me escutam deste estado de espírito. E isso é o melhor serviço que posso fazer com base no Cristo Crucificado de Ourique.