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domingo, 10 de julho de 2022

Como era a França na época de Richard Cantillon, o pai da Economia Política Moderna?

1) Na época de Richard Cantillon, a França era uma das filhas favoritas da Igreja Católica. O Rei da França, na qualidade de vassalo de Cristo entre os franceses, patrocinava as artes e os ofícios, o que levava ao desenvolvimento econômico e civilizatório daquela sociedade onde, ao menos, a maioria das pessoas amavam e rejeitavam as mesmas coisas tendo o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem por fundamento. 

2) Toda a economia era voltada para atender as necessidades do soberano - e as pessoas trabalhavam de modo a atendê-lo como se fossem atender ao próprio Cristo: com excelência. Eis a razão da economia e da manufatura de luxo, pois o dinheiro que se ganhava atendendo às necessidades do Rei e da Nobreza era empregado no desenvolvimento de produtos de modo a atender as necessidades da gente comum da população. Não eram da mesma qualidade que os produtos destinados à nobreza e à realeza, mas eram feitos com excelência e feitos para durar, uma vez que eram destinados ao atendimento das necessidades práticas da população pelo pão de cada dia.

3.1) Se o soberano patrocinava a manufatura de luxo, ele certamente patrocinava o desenvolvimento de uma toda economia de segunda mão que visava ao atendimento da população comum, já que a maioria dos membros do povo eram considerados filhos da Igreja e, portanto, protegidos desse vassalo de Cristo. 

3.2) Como a autoridade do soberano aperfeiçoava a liberdade de muitos, isso fazia com que os poderes de se usar, gozar e dispor dos bens da via fossem distribuídos ao maior número de pessoas possível - esse foi o maior legado dos vicentinos na ordem social, o que antecipou as idéias de Chesterton e Belloc em séculos.

4.1) Por que razão digo isso? Porque o vassalo de Cristo é patriarca: além de ser pai de seus filhos, ele é também pai de muitos, como são os padres da Igreja - e este é o poder natural dos reis. E a função natural dos pais, além da segurança, é aperfeiçoar a liberdade de seus filhos de tal modo que o desenvolvimento seja uma expressão da verdade - como Cristo é o caminho, a verdade e a vida, então a liberdade é a expressão maior do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem que fez tudo o que Pai Eterno queria por amor, dentro dessa conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.2.1) Quando há traição a esse princípio sagrado, onde o homem busca a si mesmo e não deseja mais ser amigo de Deus, então temos a economia da não-sujeição ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem  a ponto de se tornar um sério problema espiritual, político e material - um verdadeiro problema civilizatório. 

4.2.2) Este é o maior problema que precisa ser resolvido, pois ele é fruto desse mistério, que é a iniqüidade revolucionária.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de julho de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 28 de junho de 2022

O STF foi projetado para ser um tribunal revolucionário, com a fundação de Brasília

 

Reparem: a imagem não tem balança - logo, não é Themis, a deusa da justiça, mas Nêmesis, a deusa da vingança

A estátua da "deusa da justiça" que enfeita o Supremo não poderia ser mais fidedigna ao que vivemos.

Não é uma Themis (deusa da justiça), mas uma Nêmesis (deusa da vingança).

Repararam que não há balança?

Há apenas uma espada no colo.

Não há justiça. Só há vingança, no caso, de quem é a "bola da vez".

Viva Niemeyer! Viva o estupro aos direitos inatos ao ser humano! Viva o "Estado Democrático de Direito"!

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Idéias têm conseqüências - por que o movimento antivacinal deve ser tomado como uma heresia política e por que ele deve ser combatido?

1) Num mundo permeado pela pós-verdade, onde o conservantismo move todas as coisas, existem certas heresias políticas que devem ser combatidas - se isso não for feito, isso acaba esgarçando o tecido social consideravelmente.

2) Um exemplo disso é o movimento antivacinal. Como idéias irresponsáveis produzem irracionalismo, o que pavimenta o caminho para o totalitarismo, a repulsa por esse experimento bizarro de laboratório que fizeram com as vacinas levou também as pessoas a rejeitarem as vacinas mais tradicionais - como as vacinas que combatem a poliomielite, por exemplo. E o resultado disso é que essas doenças, antes erradicadas, estão voltando a atacar as pessoas.

3) O movimento antivacinal é uma heresia política e ela deve ser combatida nos mesmos moldes de uma heresia religiosa que ataca a doutrina ensinada pela Santa Madre Igreja Católica, pois ela atenta contra a segurança da comunidade, a vida livre, além de gerar um ambiente de desconfiança onde o homem tende a ser o lobo do próprio homem - um cenário perfeito para a luta de classes, o que nega o cristianismo, fundado no princípio na concórdia entre as classes, a base da sociedade de confiança.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de junho de 2022 (data da postagem original).

domingo, 22 de maio de 2022

Que Mariane dê seu lugar à Nossa Senhora nas moedas e notas de real - eis as fundações lógicas da Nossa Pátria, fundadas na nossa vocação cristã

1) Como católico, eu fico num dilema terrível: como vou dar ao filho da Virgem Maria, a minha Mãe no Céu, um dinheiro que tem no anverso a face de Mariane, a figura que representa perversão e prostituição de tudo o que há de mais sagrado?

2) O dinheiro, por conta de seu valor econômico, é muito bem-vindo para os esforços de evangelização da Igreja no país. Mas a apresentação precisa mudar, em termos de força simbólica.

3) No lugar de Mariane, Nossa Senhora da Conceição Aparecida ou mesmo Nossa Senhora de Fátima precisa entrar no lugar. Se confiamos em Deus e ela é a nossa advogada que leva os nossos pedidos ao Justo Juiz, então ela é a força simbólica que representa a justiça na ordem fundada na santificação através do trabalho, uma vez que isso significa que você fez pelo próximo aquilo de que ele necessitava, já que ele era um cristo necessitado de alguma coisa, tendo em vista a salvação eterna.

4.1) Eu comecei a melhor meditar sobre essa questão simbólica quando lidava com a força econômica do złoty e do quanto a economia da Polônia dependia do trabalho do polonês radicado no exterior.   

4.2) Continuando a tradição de reflexões sobre o tema, tratei de meditar sobre isso, pois além do valor de troca e do valor de uso, o dinheiro também tem o seu valor simbólico - além de representar a autoridade que aperfeiçoa a liberdade de muitos, já que a verdade é o fundamento da liberdade, o dinheiro precisa expressar os valores mais caros da pátria de modo a ser tomada como nosso lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. Como Nossa Senhora é a porta do Céu e é o atalho mais certo para a santidade, então ela deve ser o símbolo permanente dessa confiança no lugar de Marianne, que é por sua vez o símbolo do liberalismo, do non serviam, da perversão, da prostituição de tudo o que há de mais sagrado.

4.3) Como diria Nietzsche, só se destrói uma coisa de modo a se colocar uma outra coisa no lugar - ou seja, o erro deve dar lugar à verdade. Se a verdade é o fundamento da liberdade, então o mundo como expressão e representação dessa verdade deve se pautar naquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. E se isso tiver curso forçado, como ocorre na moeda, então isso nunca será esquecido ou relativizado, a ponto de ter força consuetudinária. E quanto mais verdadeira for essa força, maior a obrigatoriedade desse costume a ponto de ser maior do qualquer lei escrita, por se dar na carne de cada cristão que se santifica através do estudo e do trabalho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de maio de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 6 de maio de 2022

O Concílio Vaticano II é o 1789 na Igreja

“A aproximação que eu faço da crise da Igreja com a Revolução Francesa não é uma simples metáfora. Nós estamos na continuidade dos filósofos do século XVIII e do transtorno que as suas idéias provocaram no mundo.

Os que transmitiram este veneno à Igreja são os mesmos a confessá-lo. É o cardeal Suenens que exclama: «o Vaticano II é o 1789 na Igreja» e acrescentava, entre outras declarações desprovidas de precauções oratórias: «Não se compreende nada da Revolução Francesa ou Russa se se ignora o antigo regime ao qual elas puseram fim... Igualmente em matéria eclesiástica, uma reação não se julga a não ser em função do estado de coisas que a precederam.» 

O que precedeu e que ele considerava como devendo ser abolido, é o maravilhoso edifício hierárquico que tinha no seu cimo o papa, vigário de Jesus Cristo sobre a terra: «O Concílio Vaticano II marcou o fim de uma época, por menos que se recue, ele marcou mesmo o fim de uma série de épocas, o fim de uma era.»…

Tudo estava preparado para a data anunciada e a 11 de Outubro de 1962, os padres tomavam lugar na nave da Basílica de São Pedro em Roma. No entanto houve um acontecimento que não tinha sido previsto pela Santa Sé: o Concílio desde os primeiros dias foi invadido pelas forças progressistas. Nós experimentamo-lo, sentimos e quando digo «nós», eu entendo a maioria dos padres do concílio naquele momento.

Mas os que haviam urdido este pequeno golpe de Estado tinham-no feito de antemão com indivíduos selecionados nos diversos países. Eles puderam adiantar-se às conferências e, de fato, obtiveram uma grande maioria.

Reconciliar a Igreja com a Revolução, tal é a empresa dos liberais que se dizem católicos.”

Dom Marcel Lefèbvre, em “Permanência”, 1969.

Fonte da postagem: http://usheethe.com/LWxX

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domingo, 24 de abril de 2022

Nossa civilização é judaico-cristã? Crônicas de um Ocidente traído e dominado pela maçonaria, enquanto seita judaica e anticristã

1) A Civilização Ocidental nunca foi judaico-cristã. Ela foi cristã durante a Idade Média e foi lentamente caminhando até se tornar judaico-maçônica.

2) Outros valores atribuídos a ela também são hoje apenas vagas lembranças de um passado distante: Democracia e Livre Mercado. Qualquer um que ainda acredite que somos uma civilização cristã, democrática e de livre mercado está mais perdido que cachorro que caiu do caminhão de mudança.

Jonas Fraga Jr.

Facebook, 16 de abril de 2022 (data da postagem original)

Link de acesso à postagem: http://usheethe.com/FIc5

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terça-feira, 19 de abril de 2022

Dar a outra face ou devolver na mesma moeda? Comentários sobre estes dois evangelhos tão diferentes, observadas as suas circunstâncias

1) Quando você lida com uma pessoa de bom caráter que está sendo tentada pelo diabo a conservar o que conveniente e dissociado da verdade, é conveniente que se ofereça a outra face - a dor que você suporta, ela se dá pelos méritos de Cristo. Como só se ama o que se conhecece muito bem, cedo ou tarde essa pessoa tentada cairá em si e pedirá perdão pelos seus pecados, a ponto de se reconciliar com você.

2) No caso de gente irracional ou num mundo permeado pela impessoalidade, onde a cultura do conservantismo é muito forte, a solução é o evangelho bolsonarista - se o cara bater, você deve bater de volta; se não houver alternativa, você deve matar, exercer a legítima defesa ao extremo, pois isso freará a obstinação do sujeito para a prática do mal, ainda que este mal use toga e esteja travestido de ministro da Suprema Corte.  E a Faraó do Egito jamais devemos obedecer, pois ele não é Deus, mas um animal que mente.

4) No Novo Testamento, nós temos o evangelho do amor, que aperfeiçoou a justiça do Velho Testamento, pois a verdade é o fundamento da liberdade; num tempo de pretensa pós-verdade, o evangelho a ser pregado é o da legítima defesa de tudo aquilo que amamos e acreditamos, antes que isto seja corroído pela mentalidade revolucionária. Afinal, estamos em tempos de guerra do bem contra o mal - e isto é um combate mortal.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de abrill de 2022 (data da postagem original).

domingo, 3 de abril de 2022

Como estou me protegendo da desinfomação de todo e qualquer tipo?

1) Em razão dos muitos anos de petismo, de relativismo moral, em razão de crises como a pandemia, eu passei a me fechar, a exercer o direito constitucional de me proteger da desinformação, de não querer ser enganado por alguém em que o mundo acredita, como a Globo, que serve ao diabo.

2) Quando meu pai quer me chamar a atenção sobre as coisas que eu uso no computador, eu pergunto a ele: "esta pessoa que escreveu tal informação em que você acredita é católica? Esta pessoa que escreveu a matéria é conservadora, é revestida de Cristo?"  Isto é muito importante - quando vamos estudar História de Portugal, devemos nos recorrer aos cronistas, não aos historiadores. Eram funcionários da Coroa regiamente pagos e eles tinham entre os seus deveres de não mentir para o Rei, já que ele era o vassalo de Cristo, pois recebeu a missão de servir a Cristo em terras distantes, dentro do propósito de Ourique.

3) Se o jornalista não agir tal como eram os cronistas do Reino de Portugal, então não o levarei em consideração. Como a República brasileira é marcadamente revolucionária e está de costas para esta fundação,  então qualquer decisão vinda de um ministro do STF será ilegal para mim, pois eles mentem - eles não têm fé pública por conta dos atos que praticam, que são incompatíveis com o cargo que ocupam. 

4) Sei disso porque conheço a História do Brasil e de Portugal, sem contar que sou muito católico. Sei muito bem o que estou fazendo, pois recebi cultura para isso e esse muito que me foi dado por Deus será de mim cobrado se eu for omisso. Não é à toa que faço exame de consciência antes de depois de cada escrito que faço.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de abril de 2022 (data da postagem original).

quinta-feira, 10 de março de 2022

O desprezo ao conhecimento gera um monstro como o Arthur do Val - para ele, as ucranianas são fáceis porque são pobres, o que é uma grande ofensa a Cristo e à dignidade da pessoa humana, enquanto primazia da Criação divina

1) Segundo a lógica do Arthur do Val, para a população manter o trabalho de um escritor como eu, isso deve ser fácil porque eu sou pobre. Mas acontece que produção de conhecimento pede o melhor de quem escreve- e é justamente a sua melhor parte que vai se encontrar com o Criador - o que faz com que o conhecimento seja difícil, logo caro.

2) A conciliação entre aquilo que é caro e barato se dá num preço justo para todos, de modo que todos possam acessar o conhecimento e ao mesmo tempo manter o produtor do conhecimento fazendo este trabalho que é tão difícil.

3) Infelizmente, esse dia ainda não chegou - por trás da lógica do Arthur do Val - que despreza a bondade e a dignidade da mulher, que são os verdadeiros atributos da alma feminina a ponto de a beleza física servir de acessório que segue a sorte desse principal - há a lógica do desprezo ao conhecimento, tão bem documentado na nossa literatura. E acredito que as duas coisas caminham juntas, pois quem vê aparência não vê o que há de profundo, posto que não acredita em Deus. E esse Arthur do Val já se declarou ateu, certa ocasião - o que diz tudo sobre sua personalidade nefasta, assim como de todo o MBL.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de março de 2022 (data da postagem original).

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terça-feira, 9 de novembro de 2021

Do troglodita ao revolucionário - notas sobre a escala da evolução anticivilizatória

1) Em grego, troglodita é o que vive em buracos, a exemplo dos homens das cavernas. Quando são postos no governo, eles fomentam crises econômicas e sociais de modo que todos vivam no mesmo buraco de onde eles vieram. Eles medem as coisas pela sua própria estupidez e pelo tamanho do buraco de onde vieram. São os primeiros revolucionários.

2.1) Num episódio do Chaves, Seu Madruga confundiu a figura do troglodita com a figura do poliglota, com a daquele que fala várias línguas. 

2.2) O troglodita não aprende uma língua ou uma cultura, mas diferentes estratégias de guerrilha em cada buraco que vive (ou que convive, pois cada buraco é composto de gente da mesma laia que ele). E ele já freqüentou vários buracos que já se tornou um bárbaro, a exemplo de seus primos, os vândalos, que saquearam Roma no passado.

3.1) Quando adquire cultura, o troglodita só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade e ele é obstinado nisso, a ponto de fazer disso tradição. 

3.2) Essa tradição de conservar o que é o conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estar constantemente à esquerda do Divino Pai Eterno, faz dele um revolucionário, um ser que protesta sem razão contra todas as criadas tais quais elas são, a ponto de se tornar um heresiarca.

3.3) A cultura revolucionária é o ápice da realização do espírito troglodita, enquanto projeto anticivilizatório. Se para esses demônios a ordem emerge do caos, então eles medem as coisas pelas profundezas do buraco de onde vieram - no caso, as profundezas do inferno.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de novembro de 2021 (data da postagem original).

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Direito Comparado dos Tribunais Constitucionais - precedente constitucional importante vindo da Polônia

1) O Tribunal Constitucional Polonês decidiu que a Constituição da República da Polônia tem preponderância sobre as leis da União Europeia, com relação a estas nefastas matérias, como o pseudodireito direito de assassinar bebês do ventre matéria bem como a legislação pró-gayzista - matérias essas que são contrários à verdade, que é o fundamento da liberdade em Cristo, por Cristo e para Cristo, essencial para se tomar o país como um lar tendo por base o verdadeiro Deus o verdadeiro Homem como a razão de ser todas as coisas

2.1) Na hierarquia das normas, a Constituição da República da Polônia está acima do Tratado da União Européia, que tem natureza constitucional. Do conflito entre essas normas, prevalece a lei polonesa, por força do princípio da soberania e por conta do princípio católico de que a autoridade local e nacional aperfeiçoa a liberdade, por estar ancorada na verdade, que é Cristo - foi o que declarou o Tribunal. 

2.2) Esta declaração óbvia, ela está a causar uma tremenda histeria da parte dos políticos que estão em oposição ao PIS - partido que está no comando do Governo -  e dos jornalistas que são simpáticos a eles. O medo da saída da Polônia da União Européia já começou - parece que a nação católica está para sair de vez desse bloco falido.

Fonte: http://fumacrom.com/2nMK0

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2021 (data da postagem original).

sábado, 23 de outubro de 2021

Como Alcolumbre aperfeiçoa o mito fundador desta república de araque?

1) O príncipe D. Bertrand, durante a campanha para o plebiscito ocorrido em 1993, falou que a República no Brasil nasceu quando Deodoro e Silveira Martins disputaram os favores de uma viúva. Eis o mito fundador da República no Brasil.

2) No Amapá - na terra onde o Brasil termina, a ponto de você estar em outro território terrível, que é a França pós-1789 -, o mito fundador da República está sendo aperfeiçoado. Um senador desse estado está disputando com um desembargador desse estado os favores de uma divorciada. E no meio de tudo isso, há o dinheiro sujo do tráfico de drogas.

3) Se devemos fazer troça, a ponto de isso cair no ridículo, então façamos desse conservantismo revolucionário, desse progressismo nefasto, uma vez que a verdade, em Cristo, é o fundamento da liberdade, posto que fora dela não há salvação.

José Octavio Dettmann

Rio de janeiro, 23 de outubro de 2021 (data da postagem original).

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Do exército das três garantias como a base do movimento cristero

 


1) O movimento cristero tem sua origem no exército das três garantias: o México, enquanto nação, se funda na fé católica, na unidade política e na independência - até porque ele é a Nova Espanha com um destino histórico, já que se libertou do paganismo dos índios e decorre do casamento entre espanhóis e os índios que foram libertos desse flagelo que é o império pagão asteca. Quando a maçonaria ousou pisar em cima das fundações lógicas e espirituais da pátria, o exército das três garantias converteu-se numa milícia popular: os cristeros, a ponto de tornar operacional a causa do Reinado Social de Cristo-Rei.

2) Uma das maiores mentiras dos republicanismo mexicano é retratar os povos anteriores à chegada dos espanhóis como mexicanos, sobretudo os astecas e os maias, que foram bárbaros. A maior prova disso é que o atual presidente do México, no dia da posse, reproduziu um ritual asteca - o que constitui uma verdadeira afronta às bases fundacionais do México e do catolicismo. Não é à toa que a esquerda é um câncer não só no Brasil como no México.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2021 (data da postagem original).

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quarta-feira, 19 de maio de 2021

A verdade: não elegemos mais senadores, mas superdeputados

1) Um senador é um príncipe de sua província - se ela fosse um país independente, ele poderia ser um dos primeiros dentre seus pares, senão o primeiro.

2) Desde há muito não elegemos senadores, já que não vemos pessoas com nobreza, a ponto de a virtude da justiça se confundir em suas pessoas, de tal maneira que elas possam julgar os ministros da Suprema Corte, quando estes abusam de seu poder e deixam de servir ao bem comum. O que elegemos são deputados de duas legislaturas ou mesmo superdeputados.

3.1) Se o deputado é a câmara baixa, o superdeputado é membro de uma câmara ainda mais baixa, cada vez mais perto do inferno. E o pior que essa câmara é travestida de câmara alta, feita para simular algo que não é.

3.2) Considerando que o Congresso é um bunker, onde a luz do sol sequer chega lá, então o que vemos é a mais pura conspiração mascarada de decisão política. Não é à toa que isso reflete os princípios políticos maçônicos que afundam o país desde 1822, pois eles sempre nos conduzem desde as profundezas do inferno. Não é à toa que dizem que gratidão é ir pela sombra, já que não me sinto obrigado a retribuir o mesmo favor que uma boa alma prestou a mim, em Deus fundado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de maio de 2021 (data da postagem original).

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Como a heresia protestante ajudou a moldar a maçonaria e o liberalismo?

1) Para que entrasse em efetividade a doutrina herética da divisão do mundo entre eleitos e condenados, os primeiros seguidores do protestantismo emularam as guildas medievais, a ponto de se tornarem sociedades secretas. Se as guildas medievais apontavam para o verdadeiro Deus e verdadeiro homem, as sociedades secretas, enquanto maçonaria operativa de uma heresia, apontam para o homem enquanto animal que mente. 2.1) No contexto em que essas primeiras sociedades secretas começaram a surgir, começou a também ser disseminado paralelamente o neopaganismo na Europa. Membros dessas sociedades secretas chegaram a adquirir cópias ou mesmo originais contrabandeados desses manuscritos da Antigüidade Clássica, a ponto de serem chamados de "humanistas". 2.2.1) A partir desses manuscritos, eles começaram a criar toda uma narrativa de que eles eram herdeiros de uma tradição primordial, a ponto de inventarem toda uma tradição a ponto de justificar o seu lugar no mundo. 2.2.2) Eis que surgiu, através de evolução, uma maçonaria especulativa, capaz de imaginar comunidades que mais agradassem ao ego inflado de seus membros e que não possuem lugar no mundo, por não apontarem para a realeza de Cristo, para a conformidade com o Todo que vem de Deus. Trata-se de uma nova religião do homem, do homem enquanto animal que mente, dos homens iluminados, cheios de si até o desprezo de Deus. 2.2.3) Do culto herético de que Deus criou um mundo dividido entre eleitos e condenados, esse pretenso deus, o demiurgo, fez com que surgisse uma classe de eleitos - uma classe ociosa, que não via no trabalho uma forma de santificação, mas uma forma de sacrifício, de tormento. Isso daria origem a uma nova vertente da maçonaria especulativa, que é o comunismo, pois ela é igualmente fundada no homem como animal que mente. 2.2.4) Eis aí que surge essa luta de classes entre os liberais e os comunistas, entre os progressistas na mentalidade revolucionária, e os conservantistas, impropriamente chamados de conservadores, pois os conservantistas conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Trata-se da luta da planície contra a montanha. 3.1) As planícies decorrem da drenagem do húmus do pântano - as pessoas ficam cheias de si a ponto não terem a humildade de servir a Cristo em terras distantes e darem um sentido de dignidade e de nobreza a tudo o que é feito, o que é essencial para se tomar o país como um lar em Cristo. 3.2) Em razão disso, as montanhas representam o espírito dos que se elevam por direito próprio, a ponto de fazer o impossível em prol da causa revolucionária. Eis o símbolo máximo do progressismo. 3.3.1) É por essa razão que é inútil pensarmos em esquerda e direita pensada na tradição revolucionária, a partir do critério entre os que se sentam à esquerda ou à direita nos assentos do Parlamento. 3.3.2) Devemos pensar em esquerda ou direita em relação àquilo que decorre do Pai. Se a pessoa está à direita do Pai, então ela está em conformidade com o Todo que vem de Deus; do contrário, está à esquerda, ainda que se diga de direita nominalmente falando, como dizem certos protestantes e outras classes de hereges. José Octavio Dettmann Rio de Janeiro, 04 de maio de 2020.

domingo, 3 de maio de 2020

Do impacto da ética protestante na organização social das guildas

1.1) As guildas eram associações profissionais de famílias que tinham interesses em comum, fundadas nos interesses de sua própria classe.

1.2) Elas visavam a proteger os segredos de sua profissão de modo que fossem usados com fins vazios e também eram uma rede apoio mútuo de modo que fossem vitais para a economia da cidade.

2) Cada profissão constituía sua própria classe. Por isso, a administração do bem comum implica necessariamente a conciliação dos interesses de classe  de modo que cada uma trabalhasse em função da outra, de modo que a sociedade bem funcionasse.

3.1) A passagem da comunidade para a sociedade se dá justamente quando as pessoas se dividem em classes profissionais de modo a umas vivessem em função das outras, a ponto de a confiança reger todas as coisas.

3.2) As classes são os órgãos de uma sociedade - quanto mais classes profissionais houver, mais divisão do trabalho haverá e mais especializados seus indivíduos se tornam, tornando a sociedade mais orgânica.

3.3) Da concórdia entre as classes, famílias são formadas a partir do casamento de um homem que trabalha em uma determinada profissão e de uma mulher em outra profissão. A criança acaba descobrindo sua própria profissão quando aprende o melhor de ambos os mundos, a ponto de ser um polímata.

4.1) Quando se incute a ética protestante num ambiente desse, a ponto de fazer da riqueza sinal de salvação e a dividir a sociedade entre eleitos e condenados, ela acaba pervertendo o conceito de guilda.

4.2.1) Algumas famílias tendem a ficar cheias de si até o desprezo de Deus e tendem a operar as coisas por meio de sociedades secretas.

4.2.2) Nessas sociedades secretas, ocorrem grandes progressos técnicos, que tendem a ficar somente nas mãos dos membros dessas guildas. A corporação dos pedreiros foi a primeira que aderiu a essa nova ética que bagunçou a sociedade das guildas.

4.2.3) Essa cultura do segredo comercial deu origem ao direito autoral, à formação das sociedades em comandita por ações (companhias comerciais que tinham nos príncipes protestantes seus sócios ocultos e que tinham a missão de tomar territórios nas possessões espanholas e portuguesas), a ponto de fazer com que a liberdade fosse servida com fins vazios.

5) A queda das guildas levou à uma cultura de luta de classes, uma vez que toda classe passou a ter a verdade que quisesse a ponto de a liberdade de se associar ser servida com fins vazios, dando origem aos sindicatos. Eis o socialismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 3 de maio de 2020.

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domingo, 26 de abril de 2020

Notas sobre Moro, enquanto pretenso símbolo da justiça

1) O que é justiça? Eis uma definição que encontrei, segundo o jogo Ultima IV: The Quest of Avatar: "Justiça é enxergar a verdade contida nas ações humanas".

2) Aristóteles dizia que a verdade está em nós e que devemos adequá-la à realidade. E a realidade é o verbo que se fez carne, a ponto de fazer santa habitação em nós através da Santa Eucaristia.

3) Um campeão da virtude da Justiça deve necessariamente imitar a Cristo neste fundamento, a ponto de dizer o direito com justiça e enxergar a verdade contida nas ações humanas, principalmente quando há conflito de interesses qualificados pela pretensão resistida, geralmente fundada em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

4.1) Num País onde PT e o PSDB roubaram, corromperam, saquearam e mataram de modo a destruir a essência das coisas, então o campeão da virtude da Justiça não deveria ter partidos - ele deveria pôr na cadeia gente do PT, do PMDB, do DEM e do PSDB.

4.2) Mas o dito "campeão" era tucano - e nunca apurou os crimes do PSDB. Ou seja, ele era um juiz parcial. E sendo um juiz parcial, certamente ele praticou cerceamento de defesa contra o PT, quando tentava mostrar que o esquema tinha origem no FHC. E agora que conhecemos esse cerceamento de defesa, esse julgamento será anulado e Lula será absolvido, por conta desse cerceamento de defesa.

4.3.1) De nada adianta ser técnico e competente, se a justiça de seu país é destinada aos carreiristas e se o Estado está de costas para a verdade. Se Cristo não for de fato o verdadeiro Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves junto com sua mãe, a virgem Maria, a ponto de os monarcas aqui constituídos serem seus vassalos, homens como Moro não passarão de símbolos criados para serem servidos com fins vazios.

4.3.2) Para um homem como Moro, a justiça é uma ilusão, como diria Kelsen, uma vez que a verdade não existe. Este homem é um horror metafísico ambulante - um sujeito pérfido, desprezível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de abril de 2020.

O que Moro, Bolívar e Bonifácio têm em comum?

1) Se minha biografia, e não meu país, fosse o bem mais importante, meu destino seria morar na Bolívia, essa comunidade imaginada onde meu eu é o bem mais importante, onde eu sou a medida de todas as coisas. E a Constituição do país não passará de livro de auto-ajuda.

2) Bolívar era maçom e cometeu a atrocidade de separar a Espanha de seu espelho no Novo Mundo, a ponto de ambas as imagens verem-se como uma imagem distorcida uma da outra, sob a alegação de que a Igreja Católica é má e exploradora. A mesma coisa fez José Bonifácio aqui na América Portuguesa, sob a alegação de que o Brasil era colônia, a ponto de negar a missão de servir a Cristo em terras distantes, estabelecida em Ourique.
3) Por isso, Moro, Bolívar e Bonifácio não passam de falsos patriotas. A pátria do apátrida é o ego - nada cabe além da vaidade, que não passa de um gigantesco buraco negro. Não é à toa que a Bolívia lembra uma Coréia do Norte ou uma China. José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 26 de abril de 2020.

domingo, 4 de agosto de 2019

Notas sobre Itália, Alemanha, Grécia e Israel enquanto comunidades imaginadas

1.1) Quatro nações, que mais parecem quatro cavaleiros do apocalipse, surgiram para buscar singrar os mares navegados do passado por si mesmas: a Grécia, a Itália, a Alemanha e Israel.
 
1.2) Essas nações navegaram os mares virtuais do passado do mesmo modo como a Espanha navegou os mares: indo em busca de si mesmas, sem misericórdia alguma. Achavam-se eleitas de antemão, tal como os protestantes se achavam salvos da mesma forma.
 
1.3) Por conta disso, não foram capazes de casar a causa nacional com uma causa universal - fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus - tal como fez Portugal, a ponto de criar um império de cultura, fundado na missão de servir a Cristo em terras distantes. E o resultado disso levou ao surgimento de impérios de domínio, que um dia perecerão, por serem verdadeiros fracassos fundados no homem, pelo homem e para o homem. Não é à toa que a época do Ressurgimento (1871 a 1948) se mostra um importante capítulo da Era das Revoluções liberais e do nacionalismo salvacionista, enquanto facetas da mentalidade revolucionária, a ponto de o século XIX ser longo o bastante a ponto de ter sua influência sentida até a época em que o Estado de Israel foi criado.

2.1) O professor Loryel Rocha mencionou que a profissão de Historiador - enquanto intérprete de documentos, enquanto monumentos do passado - começou a ser estabelecida como uma especialidade academicamente importante, no século XIX.

2.2.1) Tal como ocorreu no Brasil, em que surgiram historiadores que escreviam manuais sobre como devemos escrever a história do Brasil, surgiram nessa época também mandarins (professores universitários) nesses países que acabavam imaginando comunidades modernas que não passam de caricaturas das comunidades que de fato existiram no passado.

2.2.2) Baseados nos trabalhos dos arqueólogos, buscavam interpretar o passado com o intuito de resgatarem a concepção de liberdade dos pagãos a qualquer custo, a ponto de conservarem isso de maneira conveniente e dissociada da verdade. Inspirados no espírito da Renascença italiana e do Iluminismo alemão, buscavam ressuscitar a herança pagã, inspirados nos princípios da igualdade, da liberdade e da fraternidade, nem que isso custasse a morte desses renascentes Estados-Nação, cujo mitologema se funda todo nessa vã busca pelo passado de modo a determinar os destinos do futuro. Eles buscavam fazer isso sob a nefasta influência do secularismo e livres da amarra do medievalismo, uma vez que todos eles eram anticristãos.

3.1) Desenterrar o passado a ponto de proclamar isto um novo marco zero se mostrou um erro crasso, uma vez que Cristo não veio destruir a antiga lei, mas dar a ela pleno cumprimento a ponto de converter a todos os povos a partir da fé cristã, da ordem romana e da filosofia grega. Isso preservou a liberdade dos antigos, só que temperada na verdade fundada no verbo que se fez carne, a ponto de fazer santa habitação em nós através da Santa Eucaristia. Eis a essência da Idade Média enquanto idade da luz.

3.2.1) Toda tentativa de se imaginar comunidades, seja a partir do zero - como se deu com a França - ou desenterrando civilizações da Antigüidade Clássica, mostra-nos que tal pretensão de se ir em busca da grande glória nacional por mérito próprio não tem lugar na ordem de ser das coisas, pois o ser humano - rico no amor de si até o desprezo de Deus - tenderá a se tornar um verdadeiro animal que mente, a ponto de o Estado se tornar o principal ente que integra o homem grego primitivo ao homem grego moderno, a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora dele ou contra ele.

3.2.2) Naturalmente o grego antigo, se fosse trazido para o tempo moderno, ficaria chocado diante desse horror metafísico,  ao ver o grego moderno como uma imagem distorcida dele diante do espelho, uma verdadeira caricatura grotesca dele mesmo. A mesma coisa pode ser dita com relação ao italiano, em relação ao romano, ou mesmo o israelense, em relação aos antigos hebreus da época de David. Eis a caixa de Pandora que foi aberta. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de agosto de 2019 (data da postagem original).

sábado, 13 de abril de 2019

Da necessidade de se obter informações estratégicas sobre o bolivarianismo

1) Para se compreender o bolivarianismo, é preciso que se estude a influência maçônica na História da Venezuela. Um autor é crucial para isso: Romero B. Celestino.

2) Por enquanto, a Venezuela amarga a ditadura de Maduro. Tão logo ele caia, uma janela será aberta. É preciso que se compre esses livros dentro dessa janela, pois o regime pode ser fechado a qualquer momento.

3) Um outro livro para se compreender quem foi de fato o monstro que foi Bolívar é o livro El Terror Bolivariano, de Pablo Victoria. Este livro trata dos crimes de guerra de Bolívar durante o processo de "libertação" da América da Espanha, "libertação" essa feita pela maçonaria.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de abril de 2019 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 06 de outubro de 2021 (data da postagem atualizada).