1) Não sou de fazer resoluções de fim de ano ou de começo de ano novo, mas esta vale para todos os anos daqui pra frente. Se alguém me pedir para ser amigo dessa pessoa ou se alguma mulher me pedir para ser minha amiga, que é o primeiro passo do namoro, essa pessoa primeiro vai ter que conquistar a minha lealdade - ela precisará agir tal como Cristo agiu quando disse isto a nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques: com trinta moedas de prata, e seu sacrifício na cruz, Ele remiu todo o gênero humano.
2) Se a pessoa não for como um Cristo para mim, nada conseguirá de mim, muito menos meu afeto. Como amigo pra mim é aquele que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por fundamento o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, então a pessoa precisará estar revestida de Cristo para ter o meu respeito - do contrário, nada terá de mim, já que não nutro respeito algum por animais que mentem - ou seja, não tenho a menor sensibilidade por aquilo que o mundo chama eufemisticamente de "respeito humano".
3) Da última vez que concedi a alguém a honra de ser meu amigo, a pedido dessa pessoa, ela me passou a perna. Para não ser enganado de novo, vou fazer os eventuais candidatos carregarem a cruz cujo madeiro é de chumbo e seguirem Jesus. Comigo não haverá choro nem vela, pois estamos num vale de lágrimas. Você chorará lágrimas de sangue - no seu esforço de querer ser meu amigo, serei duro e até mesmo cruel com você, mas se você for digno como Aquele que morreu na Cruz por mim, eu te tratarei bem.
4) Pois meu afeto não se compra. Você precisará conquistá-lo e eu estou decidido daqui pra frente a não ser de fácil conquista, pois o que vem fácil vai embora fácil - as pessoas não dão valor ao que eu tenho de melhor. E é isto que precisa ser valorizado, pois eu cansei de ser usado.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
sábado, 30 de dezembro de 2023
Resolução para 2024 - fazer com que minha lealdade seja conquistada pelas pessoas a alto preço
Notas sobre o direito do consumidor como mecanismo de legítima defesa e como poder moderador popularmente exercido em face da ambição estúpida e da falsa filantropia que as grandes empresas movem ao financiarem políticos comunistas e artistas que destroem os nossos valores
1) Se pararmos pra pensar, os Códigos de Proteção e Defesa do Consumidor que existem no mundo criaram um sistema de aposta protegida, de modo a nos proteger da arrogância dos diretores das grandes empresas; se por um lado, nós investimos nas empresas de modo que elas sejam cada vez mais organizadas, mais produtivas e mais eficientes no tocante ao atendimento sistemático das necessidades da população - uma vez que estas organizações não passam de particulares que colaboram com o poder público naquilo que ele não é capaz de fazer -, por outro lado, quando reclamamos, com razão, das falhas de seus respectivos processos produtivos e da não-observância dos prazos de entrega dos produtos prometidos, nós o exercemos, de maneira sistemática, o Poder Moderador em face ao culto à confiança do processo, que está ganhando o status de religião. Tal qual o nacionalismo, que toma o Estado como se fosse religião, isto faz com que os círculos da nação e do Estado fiquem secantes, de tal forma que este tenha poder sobre tudo e sobre todos, uma vez que os poderes de usar, gozar e dispor dos bens da vida estarão nas mãos de poucas pessoas - no caso, os que detém os meios de produção, que se tornam meio de obtenção de poder absoluto. Eis a lógica da economia fascista - e é dessa forma que é a construída a sua teoria do Estado, que não passa de um esquema de dominação - e um império fundado nisto sempre perecerá, posto que se funda no animal que mente.
2) Tal como Thomas Jefferson diza, onde o Estado manda nas pessoas, temos tirania; onde o Estado teme as pessoas, temos liberdade. Se o espaço público é ocupado por políticos de esquerda financiados por empresas de que tem uma ambição de estúpida, como a de querer ser a loja de tudo ou de ser a fábrica do mundo, então este poder moderador deve ser exercido desde a base da pirâmide, seja com boicotes quando as empresas patrocinam artistas que tentam perverter os nossos valores, ou exercendo nossos direitos de maneira regular de tal sorte que eles cumpram o que prometem. Só em último caso é que se recorre se à justiça, quando a arrogância dos diretores das grandes companhias chega na obstinação de lesar os consumidores de uma nação inteira. E além desses direitos, há os direitos trabalhistas, ambientais e tributários que são conexos a esta circunstância.
3) Este é o verdadeiro mecanismo de legítima defesa contra a perversão da lei a partir do momento em que os maus diretores de uma empresa enviam seus lacaios de modo a tomarem o Estado e fazerem com que este perca a sua função, que é servir ao bem comum de todos.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
Sobre a divinização do trust in the process - reflexões sobre isto
1) Eu não sei se foi o Taylor quem disse isto, em seus Princípios de Administração Científica, mas eu lembro de uma passagem onde se dizia que não devemos culpar as pessoas, mas o sistema. Como o sistema de produção industrial é baseado em processos, em métodos organizados e testados de maneira científica, então ele é o pai da expressão trust in the process, tal como ele é propagada pelo mundo, hoje em dia.
2.1) Mas acontece que o sistema é composto de animais que erram, que cometem erros por conta da imprudência, da imperícia e da negligência todos os dias, a tal ponto que isto é constantemente estudado em constantes estudos de caso de modo a se aperfeiçoar o sistema produtivo.
2.2) O processo constante de aperfeiçoamento dos sistemas de produção e de relacionamentos interpessoais no âmbito de uma atividade economicamente organizada não dá salvoconduto para a sua divinização, a tal ponto que a ciência e a técnica a serviço da produção de bens da vida e da economia de mercado vão estar a serviço da ideologia e de tal forma que seus diretores, como animais que mentem que são, patrocinarão paus-mandados seja na política, seja na cultura, de modo a transmitirem o vírus da desinformação no mundo, habilmente camuflado de jornalismo, entretenimento e cultura de massas. Eis o marxismo cultural.
3) Confiar no processo, a ponto de divinizá-lo, é dar todo poder aos animais que mentem e isto é pérfido. Eis o neocomunismo. Ele é mais um sintoma desse mal-estar, que é modernidade.
José Octavio Dettmannn
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
Chegou o tempo de tratar a Amazon americana como eu trato a Coupert. Que se comecem os jogos da sorte, onde a sorte é minha e o azar é deles, se o processo falha
1) É chegado o dia 30 e o livro A sociedade de confiança ainda não chegou aqui em casa. Por este motivo, pedi ao livreiro o reembolso do valor desembolsado. Ele tem até dois dias úteis para me dar uma resposta.
2) Se o livro chegar, ainda que eu tenha recebido o dinheiro de volta, aceito recebê-lo sem problemas, pois esta compra me lembra a compra que eu fiz do Cosmopolis na Alibris, em 2011 - eu comprei o livro nos EUA com o dinheiro dos downloads que recebia das aulas que disponibilizava do Curso Glioche lá no Uploading.com e o livro estava demorando a chegar. Por conta da demora, eu pedi o reembolso, o qual me foi concedido, e, ainda assim, o livro chegou aqui em casa. Com o dinheiro do reembolso - além de mais um pagamento recebido no uploading, ocorrido meses depois do incidente - eu comprei mais um livro, só que este veio no prazo e desta vez não precisei reclamar: trata-se do Belonging in the two Berlins, de John Borneman, que é a pedra angular dos meus estudos sobre teoria da nacionidade.
3.1) Quando alguém me fala para eu confiar no processo, a experiência me ensina a apostar contra ele; se a entrega for intempestiva, eu recebo o dinheiro de volta e ainda recebo o livro de graça. É este tipo de aposta que eu gosto - ela tem um valor produtivo para mim, pois gosto de fazer disso um jogo a ponto de explorar os caras ao máximo até onde der, pois, como freguês, minha palavra sempre tem razão e a palavra deles está sendo lançada ao vento, no vazio - e isto tem muito peso lá nos EUA, em razão do risco do empreendimento. E assumir riscos, até onde sei, implica necessariamente em assumir culpa futura pelas falhas que eventualmente houver, em face da incerteza. É um regime de confissão de dívida, previsto e garantido pela lei, em razão dos riscos inerentes de se ter sob sua gestão uma atividade economicamente organizada, feita de modo a atender sistemanticamente as necessidades das pessoas, no mercado.
3.2) Do ponto de vista do consumidor, trata-se de um jogo de sorte, amparado pela lei que defende os consumidores - foi assim que consegui muito dinheiro na Coupert, pois eu levei tanto cano desse sistema de cashback, por conta de ele nem sempre ser confiavel, que passei a apostar contra ele e foi assim que comecei a ganhar muito dinheiro de cashback em pouco tempo - e esse dinheiro que resgatei da Coupert, fugindo da mordida do Paypal e do Governo Federal, foi revertido em jogos na Playsation Store americana e na compra de um livro na Amazon americana, que chegou dentro do prazo, meses antes deste atual incidente em que me encontro agora. Tanto o jogo quanto o livro foram pagos por meio do vale-presente da Amazon amerciana - na Coupert, quando você atinge dez dólares, você pode converter o dinheiro em um vale-presente da Amazon americana que você não sofre mordidas no processo. É assim como eu tenho feito as compras.
4) O lado bom de nascer no Brasil é que a gente já nasce vacinado contra a malandragem, a ponto de aprender a ser malandro também, só que contra os malandros.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
Sobre a noite na cidade (evento sazonal de boca-livre do The Sims 4)
1) Eu adoro as noites de boca-livre na cidade, pois a comida e bebida ficam por conta dos donos de restaurante e dos donos das barraquinhas de comida. Este é o momento perfeito em que faço meu sim sair de casa para provar pratos exóticos em San Mishuno ou para comer algum prato experimental no Chez Lhama. Depois que ele prova a iguaria desses estabelecimentos, ele é capaz de fabricá-la - como ele domina a arte culinária, ele conegue deduzir o que é necessário para se fabricar a iguaria e numa qualidade maior do que aquela que é produzida na barraquinha ou no referido restaurante, o que é um verdadeiro ganho ganho sobre a incerteza em amtéria operacional, pois isto moverá toda uma atividade econômica organizada de modo a ele conseguir ainda mais riquezas por si mesmo.
2) Com o The Sims 4 Aluga-se, meu sin ainda ganhou mais um novo lugar para poder provar comida: trata-se do mercado noturno de Tomarang, mas ele precisa explorar o novo distrito primeiro de modo a saber onde fica exatamente esse mercado, pois só assim ele pode tirar proveito do que este distrito oferece de melhor, quando houver um evento dessa natureza.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
quinta-feira, 28 de dezembro de 2023
Primeiras impressões do The Sims 4 Aluga-se
1) No México, o bairro é chamado de colônia - enquanto o centro é local de trabalho e de consumo, os bairros mais distantes são locais de residência. Esses imóveis dos bairros mais afastados do centro são alugados a famílias de alta renda, a exemplo dos Estados Unidos, de modo a formarem os subúrbios. Ou de baixa renda, como ocorre aqui no Rio de Janeiro.
2) Uma casa alugada é como se fosse uma colônia da residência do proprietário, que é onde fica a fica a residência principal, sua casa-grande, que concentra todos os interesses econômicos e sociais da família - como o proprietário tem a posse indireta do imóvel, por força do contrato de locação, ele tem o direito de inspecioná-lo e fazer as manutenções necessárias de modo que os inquilinos possam ter boas experiências, enquanto estes detiverem a posse direta do imóvel, por força do contrato de locação. Conforme o proprietário vai zelando pelo patrimônio, a classificação de desejabilidade de seu imóvel acessório vai melhorando a ponto de mais gente querer morar nele também, o que vai refletir na melhora do preço do aluguel cobrado - e neste ponto o aluguel se torna um serviço, seja para acolher famílias que não têm condições de comprar uma casa própria por direito próprio, ou acolher aquelas pessoas que estão domiciliadas de maneira transitória na cidade, por força do contrato de trabalho, ou por razões de turismo ou mesmo de negócios, dada a natureza temporária desses contratos, o que leva a eles se instalarem na cidade de maneira provisória e precária.
3.1) Por conta dessa oportunidade de oferecer serviços fundados no senso de se tomar o lugar onde se vive como se um fosse lar, ainda que de maneira provisória, meu sim converteu um capital de cinquenta 53 mil simoleons num investimento bem pesado, pois ele investiu num imóvel para alugar. Por enquanto, a renda do aluguel sozinha não vai fazer o investimento se autopagar, mas servirá de subsídio salarial, caso ele queira se dedicar tão-somente ao trabalho de landlord, de administrador dos imóveis que possui - o que permitirá que ele se especialize nesta nova profissão, a ponto de trocar a antiga pela nova.
3.2) Para completar a renda e recuperar todo o capital investido, a solução é seguir vendendo sucos e kombuchas, pois é de lá que virá o capital necessário para se reaver todo o dinhero investido. Em pouco tempo, meu sim se recapitaliza e ainda compra a loja comercial que ele tanto deseja, pois ela está custando setenta e um mil simoleons.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
sexta-feira, 15 de dezembro de 2023
Da importância de se criar um ranking de crédito para os aniversários da poupança - lições fundadas na minha experiência pessoal
1) Faz algum tempo que desenvolvi a cultura de enxergar os 28 dias da pouppança como se fossem pessoas, ou, melhor dizendo, como imagens do meu eu ao longo desses aniversários. Foi através desse exercício imaginativo que comecei a entender a cultura do pacto comigo próprio nos méritos do verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Foi assim que passei a ter disciplina necessária para poder economizar e não gastar além do possível.
2) Recentemente, eu criei um ranking de crédito para os aniversários da poupança, tendo por referência as coisas que habitualmente pago ou dou através de venda ficta. Vamos citar o exemplo os créditos pré-pagos que compro na Good Old Games de modo a adquirir jogos - a compra mínima sai por R$ 15,00 e eles podem ser parcelados em até três vezes sem juros de R$ 5,00 no cartão de crédito. O aniversário que fizer cada parcela se autopagar em até três vezes pode pleitear a promoção. O pagamento da parcela pode se dar pela força pura e simples dos juros ou pela combinação de juros e taxa de remnueração básica da SELIC.
3) Neste sentido, estou dando um certo caráter militar ao crédito - dou uma missão a estes aniversários dos dias da poupança e os trato como se fossem comandados meus, ao menos no campo imaginativo. Se eles cumprirem bem a missão, eles são promovidos a ponto de assumirem responsabilidades maiores.
4) Neste sentido, caso a cultura militar com a gestão financeira do patrimônio. É dentro deste processo que a pessoa vai se capitalizando e se enriquecendo, pois esta pessoa faz da necessidade de se gerir bem o patrimônio liberdade, a ponto de servir as pessoas com este ensinamento, fundado nesta experiência pessoal que eu tive, por exemplo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
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quinta-feira, 14 de dezembro de 2023
Sobre a experiência de comprar créditos na GOG.com - lições advindas da minha experiência pessoal
1) Eu comprei hoje mais créditos na Good
Old Games - no valor de R$ 15,00 - e a primeira parcela desses créditos
eu vou pagar no aniversário do dia 03/01/2024. Por volta do dia
03/03/2024 estarei quite com a obrigação.
2) Esta estratégia de
comprar créditos e economizar as sobras me pareceu mais inteligente.
Conforme as promoções vão chegando e conforme vai surgindo a
necessidade, vou satisfazendo minha necessidade por jogos e recebendo
cashback por força disso, através da Coupert.
3) Aos poucos,
terei tanto crédito que terei o suficiente para comprar os jogos mais
caros, ainda mais no dia do lançamento. Isto é muito melhor do que pagar
por algo em 12 vezes, dada a instabilidade política do Brasil, visto
que muito ainda preferem apostar no caos e votar no comunismo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
Da cooperação familiar como motor do empreendedorismo - lições da minha experiência pessoal
1) Em 1999, a Topbooks publicou em português a tradução do livro A Sociedade de Confiança, de Alain Peyrefitte. Nunca pude adquiri-la, pois ela sempre foi uma obra cara - como estava estudando na época em que ela foi publicada e como não havia rede social nessa época, não pude empreender de tal modo a conseguir este livro, sem mencionar que, hoje em dia, essa obra deve custar mais de mil reais, dada a sua raridade, o que torna tal esforço proibitivo.
2) Como sempre há um bom caminho a seguir para quem tem boa vontade, eu aproveitei os $ 25 que meu irmão me concedeu, em razão de um acordo que fizemos, e eu investi $ 11,56 na aquisição do original em francês, direto da França, através de um resgate que eu fiz na Amazon, em troca de uma fração desses créditos. O livro deve chegar aqui em casa entre 20 e 27 dezembro. Além de digitalizar este livro para meu próprio uso e estudá-lo, vou treinar tradução em francês usando este livro como base, com o apoio do tradutor do Google. Quando este livro estiver em domínio público, eu coloco o e-book que eu vou fazer à venda no Payhip e ainda lanço, ainda que postumamente, minha tradução em português desta obra e a tradução deste livro pretendo fazer para o inglês, para o espanhol e para o polonês, línguas estas que não conheceram versão traduzida desta obra em seus respectivos vernáculos, no momento em que escrevo.
3.1) Com relação aos projetos de tradução inéditos, eu os envio às editoras de modo que estes sejam publicados. Quando já tiver ganhando bastante dinheiro como tradutor, aí eu começo a publicar meus textos como escritor de verdade.
3.2) A função das traduções é pôr comida na mesa, uma vez que pôr em circulação o que produzo de bom vai para aqueles lugares onde há real liberdade de pensamento de expressão, onde a verdade é o fundamento da liberdade dessa sociedade que acolhe o que escrevo - e o melhor lugar para acolher o que produzo é a Polônia, por enquanto. Se a liberdade for mais valorizada que a verdade, tal como o mundo prega, por meio do liberalismo, aí a coisa descamba para a tirania, tal como temos no Brasil, pois o conservantismo não casa bem com a democracia, pois isto é como misturar água e óleo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
sexta-feira, 8 de dezembro de 2023
Como se lida com um intelectual? Lições decorrentes da minha experiência pessoal
1) Para se conseguir a atenção de uma pessoa como eu, que está sempre estudando, analisando e refletindo, sempre preocupada com o futuro do país, a mulher precisa ser tão intelectual quanto eu: ela precisa produzir conteúdo relevante, de modo a merecer a atenção dessa pessoa, ou ter conteúdo suficiente para que a conversa seja produtiva para mim, visto que eu não tenho nenhum minuto a perder com as coisas vãs deste mundo, por conta de minha elevadíssima vocação de escritor, um talento que foi dado por Deus, nos méritos de Cristo, um talento extremamente raro e que não pode ser enterrado. Se esta mulher ficar mendigando a atenção de minha pessoa sem dar algo de bom em troca, ela não terá minha atenção, pois ela não está me apresentando a sua melhor parte, aquela que dialoga com Deus o tempo todo no confessionário - e se ficar forçando a barra, ela terá só o desprezo dela e mais nada, visto que pessoas como eu são racionais ao extremo a ponto de serem frias com relação aos falsos problemas existenciais que os conservantistas, essas pessoas falsamente carentes, têm o tempo todo, por conta de conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade.
2) Pela minha experiência, a maioria das pessoas que conheci, seja online ou off-line têm uma enorme dificuldade de lidar com uma pessoa como eu, sobretudo as mulheres. Devemos somar a isto o fato de que não existe uma cultura no Brasil que favoreça a intelectualidade - e os que desenvolvem a vida intelectual, que são poucos, não possuem a humildade nem a benevolência necessárias para serem intelectuais de vocação, uma vez que tal atividade pede que a pessoa tenha um bom caráter e uma vida de santidade, virtudes que estas pessoas não possuem.
3) Não é à toa que tenho uma enorme dificuldade de fazer amigos nesta terra, muito menos de arranjar uma namorada, pois a maioria só sabe conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, E tudo o que elas dizem entra por um ouvido e sai pelo outro, por conta de seus assuntos não terem relevância alguma para mim, dada a natureza banal de suas conversas - o que é análogo ao sujeito que pratica usura no tempo kairológico, o que é uma coisa inconcebível.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2023 (data da postagem orgiinal).
segunda-feira, 4 de dezembro de 2023
Quer ser a mulher da minha vida? Seja uma mulher de verdade e não seja como as mulheres que abraçam o mundo, o diabo e a carne. Eu não fui feito para ser pajem de mulheres modernas
1) Quando o dia 23 de janeiro chegar, eu quero responder a uma mulher em específico no Amal Date. Ela me disse o seguinte: "eu não quero ser mais uma mulher que passou pela sua vida, mas a mulher da sua vida".
2) A resposta que darei a ela é esta: "Para ser a mulher da minha vida, é muito simples: você precisa ser inteligente, gostar de estudar, ser católica e não votar em comunista. Você está realmente disposta a ser isto na minha vida? Eu sou católico, conservador e pró-monarquia no Brasil, além de eleitor do Bolsonaro - exatamente o tipo de pessoa que o mundo despreza. Pense bem nisso, pois, quando descobrem o que sou, elas pulam fora. Não fui feito para mulheres modernas, que abraçam o mundo, o diabo e a carne - você precisa ser uma mulher de verdade para ser digna de usar o meu sobrenome, na condição de minha esposa."
3) Vamos ver do que essa criatura é feita.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
domingo, 3 de dezembro de 2023
Vantagens deocorrentes do fato de se ter cidadania brasileira
1) Posso votar e ser votado, a ponto de chegar à presidência do meu país. Uma vez eleito para o cargo de presidente, começo o processo de restauração da monarquia no Brasil, caso minhas idéias ganhem legitimidade junto à população.
2) Posso circular pela Argentina, Paraguai e Uruguai usando tão-somente minha carteira de identidade (já que o Brasil faz parte do Mercosul). Como Buenos Aires tem uma excelente rede de livrarias, vou ver livros de referência na Argentina, quando Milei estiver no poder.
3) Enquanto a Consttuição atual estiver em vigor, gozo de imunidade tributária para a aquisição de livros; se Bolsonaro voltar, os impostos diminuirão - o que me permitirá comprar livros do estrangeiro.
3) Por ter um CPF, tenho conta na Méliuz - o que me permite tirar cashback das principais empresas brasileiras, incluindo a Amazon brasileira.
4) Tenho conta bancária no Brasil e ganho em reais.
5) Tenho imóvel no Brasil - o que me permite tirar proveito do frete, quando se trata de mercadoria produzida no Brasil, e do cashback da Amazon brasileira, através da Méliuz.
6) Posso tirar proveito da cultura de vaquinha do Brasil.
7) Tenho PIX, através do Méliuz e da minha conta corrente digital que tenho no C6 Bank.
8) Por ter formação em Direito, posso estar sempre me atualizando sobre o direito brasileiro através do Estratégia Concursos. Só preciso ter uma assinatura digital vitalícia da referida plataforma. Quando estiver bem preparado, posso orientar as pessoas com relação ao regular exercício de seus direitos no Brasil.
9) Como bisneto de portugueses, se eu conseguir a cidadania portuguesa, através da minha mãe, eu posso ter acesso aos benefícios da União Européia, já que, como escritor, eu tenho acesso à comunidade portuguesa, através dos textos que produzo e que faço circular através da rede social. Se eu tiver o direito decorrente de jus sanguinis confirmado, posso votar em eurodeputados luso-brasileiros ou posso me candidatar ao cargo de eurodeputado de modo a representar os interesses de brasileiros e portugueses combinados em Bruxelas.
10) Caso o item nove não me seja possível, posso, por ser cidadão brasileiro, posso pedir equiparação em Portugal, quando estiver domiciliado em Portugal, de modo a participar das eleições portuguesas. Como brasileiro equiparado a português, posso ser eleito aos seguintes cargos: deputado das câmaras legislativas das cidades portuguesas e dos distritos, deputado da câmara baixa ou mesmo senador da câmara alta das cortes portuguesas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
sábado, 2 de dezembro de 2023
Notas sobre a classe militar, enquanto a base da nobreza
A classe militar por excelência era a dos senhores feudais: aqueles que vertiam, mais do que o seus conterrâneos, o sangue em prol do bem comum, espiritual e temporal. Este holocausto colocava os nobres em situação análoga à dos mártires. E o heroísmo de que quase sempre davam mostras, isto era uma prova da integridade de alma com que aceitavam o seu holocausto. Em consequência disso, faziam jus a excepcionais privilégios e honrarias.
A elevação do combatente plebeu à nobreza ou a promoção do combatente nobre a superior grau de nobreza constituíam, pois, recompensa mais justa e adequada ao valor militar.
Como é natural, este modo de ver a classe militar reflectiu-se na formação da sociedade colonial brasileira.
Afirma Oliveira Vianna que muitos justificavam o pedido que faziam para si de sesmarias "exibindo os gilvazes da luta, as mutilações do soldado, o corpo cortado pela espada do Normando, do Bretão ou do Flamengo ou atravessado pela flecha do bugre. Com isto, eles ingressavam na posse da terra - o que era a principal riqueza (...). Era a bravura militar que dignificava, então, o indivíduo - o que lhe assegurava títulos à nobreza e à aristocracia.
Plinio Corrêa de Oliveira - Nobreza e Elites Análogas
Da necessidade de se estudar a filosofia da crise de Mário Ferreira dos Santos para se estudar o direito do consumidor, enquanto direito da sociedade da crise contratual - comentários a este respeito
1) Certa ocasião, eu estava assistindo ao Programa Saber Direito, na TV Justiça, quando o professor disse que o direito do consumidor é o direito da sociedade da crise do contrato.
2) Se este direito existe, então ele é um sintoma de que, em algum ponto da nossa história, alguém inventou a História de que o Brasil foi colônia de Portugal, a ponto de negar as nossas vocações históricas fundadas no fato de se propagar a fé cristã, razão pela qual nosso país originalmente foi chamado de Terra da Santa Cruz.
3) Desde que o Brasil foi separado de Portugal, este virou laboratório de experiências revolucionárias, sobretudo no campo jurídico. E essas experiências são exportadas para o mundo todo, fomentando todo tipo de revolução secundário.
4) Como eu falei num artigo anterior, desde que o Brasil foi separado de Portugal, a ponto de se tornar uma comunidade imaginária pela maçonaria e se tornar um dominato maçônico, estamos numa crise civilizacional permanente porque o sentido pelo qual o Brasil foi originalmente povoado para sê-lo foi perdido. E para se compreender o sentido que se perdeu e restaurá-lo, devemos estudar o Brasil à luz da filosofia da crise de Mário Ferreira dos Santos.
5.1) É se compreendendo a crise da nossa sociedade que se compreende o sentido leonino dos nossos comerciantes, a ponto de importarem práticas mercantis que são fruto de uma uma cultura herética, que foi a cultura mercadológica calvinista americana - vulgarmente chamada de capitalismo, recebida originalmente como herança da presença dos holandeses em seu território. Lá, a usura e a riqueza tomada como um sinal de salvação foram a base daquela sociedade, a ponto de dividr a sociedade entre eleitos e condenados, entre ricos e pobres, a ponto de se criar uma barreira social entre eles. Como a pobreza sempre teve cor, isto serviu de base para o racismo, um dos sub-produtos da escravidão.
5.2) Como o direito do consumidor se funda a partir da importação de costumes e práticas de uma sociedade cujos valores são completamente contrários aos nossos, advindos da chegada dos portugueses e dos valores fundados na fé católica que criaram esta nação, então surgiu a sociedade da crise do contrato, em razão desse choque cultural inevitável. E como o comunismo vê nisso uma oportunidade para se destruir ainda mais os nossos valores, eles se valem da advocacia para se criar um fetiche pela judicialização de tudo de tal forma que o sentido da busca pela justiça, da restauração da verdade, enquanto fundamento da liberdade, perca o seu sentido, bem como o sentido da paz social, fundado em Cristo Jesus. Não é à toa que advogados metidos em causas consumeristas ou trabalhistas são extremamente esquerdistas, pois operam num mercado de massa - como ganham muito dinheiro com causas coletivas, conservam este cenário conveniente e dissociado da verdade.
6) Como apontou Chesterton, a economia de mercado enquanto sujeição - fundada através de contratos leoninos, de pactos desiguais entre as partes - é que estimulou a ação criminosa desses comunistas para a tomada do poder, uma vez que estes partidos comunistas não passam lobistas a serviço do crime organizado, a serviço da ação revolucionária promovida pela maçonaria, daqueles que rejeitaram a pedra que se tornou a pedra angular. Entender as origens desta crise é a melhor maneira de se corrigir os efeitos danosos decorrentes disso e restaurar o sentido pelo qual o Brasil foi originalmente povoado, pondo fim à crise do contrato, que é um dos sintomas da crise civilizacional pela qual passa o país.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 02 de dezembro de 2023 (data da postagem original).
Cashback como dação em pagamento - comentários tendo por base os cenários abordados pelo direito civil e pelo direito do consumidor
1) Vamos supor que eu fosse vender meus livros físicos para um amigo meu, tal como vinha fazendo até recenetemente. Se por alguma razão ele não tivesse dinheiro, ele poderia me dar uma nota fiscal do Guanabara, que tem query code. Esta nota fiscal eu posso enviar a Méliuz e em 15 dias eu posso receber o cashback dessa compra, a ponto de servir como dação em pagamento pela compra do livro.
2) No âmbito do direito civil, onde os amigos podem livremente discutir as cláusulas da compra e venda de serviços, a dação em pagamento é uma excelente alternativa quando se está faltando dinheiro no mercado; no âmbito do direito do consumidor, onde as relações de compras são marcadas pela impessoalidade, uma vez que as empressas atendem a necessidades de massa, o que ocorre é um conflito sistemático de interesses, a ponto de gerar um processo coletivo por conta de interesses difusos, que se estendem por toda a sociedade, uma vez que a cultura de dação não é possível neste cenário.
3) Num cenário de pequeno mercado, marcado pelas constantes crises econômicas e políticas de um país instável como o nosso, a melhor solução é adotarmos mecanismos de dação em pagamento - na falta de dinheiro, B pode pagar a A com alguma coisa que possa lhe render dinheiro, como ceder os direitos de cashback sobre uma compra de mantimentos que B fez de modo a satisfazer o crédito pela compra do livro que A lhe vendeu. O dinheiro de cashback sobre uma compra feita é um direito patrimonial disponível e este pode ser cedido - ele é análogo aos direitos patrimoniais dos direitos autorais das obras escritas, por exemplo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 02 de dezembro de 2023 (data da postagem original).