1) Misturar católico, maçom, protestante, republicano e monarquista só é correto para tirar o PT do poder. Só é conveniente - no entanto, dissociado da verdade.
2) Como vai ser o dia seguinte? Vão reescrever a constituição n vezes até o mal se agravar? Já pensaram em ação a longo prazo? É óbvio que não, pois não se sabe o que deve ser conservado.
3) Para mim está claro: salvacionismo é o que acontece quando se junta todos indiscriminadamente, como se tudo fosse de direita. Eu já vi essa história no CONS antes - ela fracassou.
4) Quando disse que a chaga revolucionária se alimenta de conservantismos e malminorismos, vi que a melhor forma de se fortalecer contra o inimigo é servir à verdade, juntando todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. Enquanto você agrega os bons, você cuida da outra ponta. Diplomacia com quem é inimigo de Deus só é válida se for na base da espada - e você precisa usar as espadas alheias contra inimigos piores, de modo a poupar as suas, até o ponto em que você pode acabar com ele sozinho. E se for para usar o seu inimigo, que seja contra um inimigo maior do que ele e que ele mesmo odeia, pois é resultado de anos e anos de republicanismo explícito. A criatura e o criador são imagens distorcidas de um mesmo espelho.
5) Defendo uma abordagem instrumental, pois ser mau com o mal, de modo a restaurar a bondade, é ser bom - é preciso dissimulação, muita habilidade verbal contra os maus, pois acordo de cavalheiros com quem é canalha só resultará em traição. Quando o PT for eliminado, o inimigo menor deve ser eliminado, pois ele não acredita em fraternidade universal, já que quer tomar o país como um lar sem Deus, de tão infectado que está com o modernismo da Revolução Francesa. Em outras palavras, ele quer continuar tomando o país como se fosse religião, longe da conformidade com o Todo que vem de Deus.
6) Enfim, os maus devem ser eliminados progressivamente, do mais perigoso ao menos perigoso, até não sobrar nenhum.
7) Eu conheço meus inimigos e sei os diferentes graus de conservantismo e de malminorismo de cada um - então, eu devo manejá-los, de modo a que os mais fracos se juntem contra o mais forte e mais perigoso. E de forte em forte eliminado, eu fico mais forte - até o ponto em que minhas próprias forças eliminam o que sobrou, por ser mais fraco do que eu, que sou verdadeiro. Saber quando e contra quem se deve entrar em batalha é crucial.
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