1) Até onde eu pude perceber, a aparição do Cristo Crucificado de Ourique pede toda uma Teoria de Estado feita de tal maneira a atender a missão que Ele nos deu. E isso não admite comparação com todas as outras teorias historicamente já criadas, fundadas por sabedoria humana dissociada da divina. Essa teoria vale somente para o mundo português como um Todo, que foi totalmente afetado por Ourique. Se outro povo vir a Cristo Cruficado como aquele que D. Afonso Henriques viu, esse certamente receberá missão de outra espécie.
2) Tal como ocorre com os indivíduos virtuosos, uma história nacional grandiosa como essa não se apaga, apesar dos pecados sociais sistemáticos. O que não se pode é tomar o pecado como se fosse virtude ou projeto de vida de tal maneira a forjar vingança ou luta de classes. É o que vemos desde o libertarismo da Revolução Liberal do Porto ou no bolivarianismo comuno-petista, hoje em dia.
3) Até onde pude perceber, com base no Curso de Teoria do Estado do Olavo, a aparição do Cristo Crucificado de Ourique pede uma formação intelectual e toda uma política de Estado voltada a servir a Ele em terras distantes. Como a razão do ser nacional de Portugal é servir ao universal, então todos seremos tomados como um lar, se servirmos a Cristo, dentro das nossas circunstâncias locais. Todos os domínios portugueses são chamados igualmente para esse trabalho.
4) Eu vou estudar mais cuidadosamente tudo o que o Olavo falou sobre Teoria do Estado e de que forma isso poderia atender ao que se estabeleceu em Ourique. Eu até agora, nesses três anos e meio, só analisei o senso de se tomar o país como um lar - e isso pré-existe à questão constitucional, pois decorre do que é conforme o todo que vem de Deus, da Lei Natural.
5) Pelo menos, tomei por parte o que observo aqui no Brasil. Quanto ao que acontece em Cabo Verde, Portugal e demais domínios, isso eu realmente não sei e nem sei por começar a analisar essas questões, que são realmente complexas.
6) O que me parece claro é que aquela velha questão dos luzias e saquaremas, fundada desde a Revolução Liberal do Porto, está superada. Tudo o que foi estabelecido fora de Ourique não tem valor, pois não podemos ver o Cristo Crucificado nele.
2) Tal como ocorre com os indivíduos virtuosos, uma história nacional grandiosa como essa não se apaga, apesar dos pecados sociais sistemáticos. O que não se pode é tomar o pecado como se fosse virtude ou projeto de vida de tal maneira a forjar vingança ou luta de classes. É o que vemos desde o libertarismo da Revolução Liberal do Porto ou no bolivarianismo comuno-petista, hoje em dia.
3) Até onde pude perceber, com base no Curso de Teoria do Estado do Olavo, a aparição do Cristo Crucificado de Ourique pede uma formação intelectual e toda uma política de Estado voltada a servir a Ele em terras distantes. Como a razão do ser nacional de Portugal é servir ao universal, então todos seremos tomados como um lar, se servirmos a Cristo, dentro das nossas circunstâncias locais. Todos os domínios portugueses são chamados igualmente para esse trabalho.
4) Eu vou estudar mais cuidadosamente tudo o que o Olavo falou sobre Teoria do Estado e de que forma isso poderia atender ao que se estabeleceu em Ourique. Eu até agora, nesses três anos e meio, só analisei o senso de se tomar o país como um lar - e isso pré-existe à questão constitucional, pois decorre do que é conforme o todo que vem de Deus, da Lei Natural.
5) Pelo menos, tomei por parte o que observo aqui no Brasil. Quanto ao que acontece em Cabo Verde, Portugal e demais domínios, isso eu realmente não sei e nem sei por começar a analisar essas questões, que são realmente complexas.
6) O que me parece claro é que aquela velha questão dos luzias e saquaremas, fundada desde a Revolução Liberal do Porto, está superada. Tudo o que foi estabelecido fora de Ourique não tem valor, pois não podemos ver o Cristo Crucificado nele.
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