1) Como o professor Olavo fala, a rede social não é o melhor lugar para o debate, pois o design da rede social se destina à publicidade, ao que afeta o homem massificado nos seus sentidos e desejos, que são em essência paganizados. O e-mail é de fato o melhor lugar, mas muitos pensam como o meu irmão: é coisa do passado.
2) Pelo menos, o lado bom da rede social é que fico a par do assunto que está sendo discutido e qual deve ser o assunto-alvo em que devo me ater de modo a edificar uma boa conversa, tal como o colega Gabriel Soares acabou de falar. É só assim, nesse contexto, que posso atuar, se isso for dentro da minha prerrogativa.
3) É mais ou menos como na vida real: às vezes, observamos o que está sendo conversado entre as pessoas - só depois de um tempo, conversamos reservadamente com uma delas - e é aí que podemos adquirir o direito de participar da conversa, uma vez que estamos a construir legitimidade em face dessa discussão, se ela é relevante e boa em si mesmo.
4) Faço isso não porque eu queira ser ou parecer ser um metido, mas porque me importo com o que é discutido, se isso que está sendo discutido for relevante, objetivamente falando. Se eu puder ter a honra de entrar na conversa para discutir a questão, eu fico contente. Isso se me acho competente para discutir a questão, pois o valor de um assunto relevante transcende a mera conversa privada e torna-se pública, pois as coisas boas apontam para o Deus verdadeiro que criou todas as coisas por amor. E as coisas devem ser feitas de modo caridoso e em conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Talvez porque tenha levado tão a sério o fato de não me meter nas conversas dos outros que fiquei muito tempo retraído. Mas sempre fui observador e sempre estive atento ao que era relevante.
6) A questão da ética em rede social é relevante. Muitos pensam que esse ambiente tem uma verdade diferente da real - e esse dualismo não é conforme o Todo. A maior prova de que esse dualismo existe é que a maioria já se mete na timeline alheia e fica falando asneira ou cagando regra. E isso não é bom.
7) Aqui no face, justamente porque compreendo essa questão, eu vou primeiro inbox, depois de acompanhar a conversa relevante. Falo com um, depois falo com o outro e em seguida falo com os dois. Pelo menos, essa é a minha postura. Se eu encontrar algo relevante sobre o qual eu possa falar, eu falarei inbox. Prefiro agir desta forma: primeiro, eu converso reservadamente com as pessoas envolvidas. Faço isso individualmente para só depois o fazer conjuntamente, envolvendo todo o grupo dos implicados na conversa.
8) Quando der aula, prefiro dar aula pra um, depois pra outro e depois juntar os dois, de modo a que o primeiro possa debater com o segundo e comigo dentro daquilo que estou apresentando. Pois dar aula para um grupo é bem diferente de dar aula para indivíduos.
9) Pelo menos, são algumas coisas que andei pensando sobre os fundamentos da ética em rede social. Muito do que escrevo é com base em conversa. Por isso que meus contatos são cruciais - não seria o mesmo se tivesse de criar sem a colaboração deles. Ouvindo o que tenho a dizer já me útil - trazendo reflexões novas ao que falo, melhor ainda.
2) Pelo menos, o lado bom da rede social é que fico a par do assunto que está sendo discutido e qual deve ser o assunto-alvo em que devo me ater de modo a edificar uma boa conversa, tal como o colega Gabriel Soares acabou de falar. É só assim, nesse contexto, que posso atuar, se isso for dentro da minha prerrogativa.
3) É mais ou menos como na vida real: às vezes, observamos o que está sendo conversado entre as pessoas - só depois de um tempo, conversamos reservadamente com uma delas - e é aí que podemos adquirir o direito de participar da conversa, uma vez que estamos a construir legitimidade em face dessa discussão, se ela é relevante e boa em si mesmo.
4) Faço isso não porque eu queira ser ou parecer ser um metido, mas porque me importo com o que é discutido, se isso que está sendo discutido for relevante, objetivamente falando. Se eu puder ter a honra de entrar na conversa para discutir a questão, eu fico contente. Isso se me acho competente para discutir a questão, pois o valor de um assunto relevante transcende a mera conversa privada e torna-se pública, pois as coisas boas apontam para o Deus verdadeiro que criou todas as coisas por amor. E as coisas devem ser feitas de modo caridoso e em conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Talvez porque tenha levado tão a sério o fato de não me meter nas conversas dos outros que fiquei muito tempo retraído. Mas sempre fui observador e sempre estive atento ao que era relevante.
6) A questão da ética em rede social é relevante. Muitos pensam que esse ambiente tem uma verdade diferente da real - e esse dualismo não é conforme o Todo. A maior prova de que esse dualismo existe é que a maioria já se mete na timeline alheia e fica falando asneira ou cagando regra. E isso não é bom.
7) Aqui no face, justamente porque compreendo essa questão, eu vou primeiro inbox, depois de acompanhar a conversa relevante. Falo com um, depois falo com o outro e em seguida falo com os dois. Pelo menos, essa é a minha postura. Se eu encontrar algo relevante sobre o qual eu possa falar, eu falarei inbox. Prefiro agir desta forma: primeiro, eu converso reservadamente com as pessoas envolvidas. Faço isso individualmente para só depois o fazer conjuntamente, envolvendo todo o grupo dos implicados na conversa.
8) Quando der aula, prefiro dar aula pra um, depois pra outro e depois juntar os dois, de modo a que o primeiro possa debater com o segundo e comigo dentro daquilo que estou apresentando. Pois dar aula para um grupo é bem diferente de dar aula para indivíduos.
9) Pelo menos, são algumas coisas que andei pensando sobre os fundamentos da ética em rede social. Muito do que escrevo é com base em conversa. Por isso que meus contatos são cruciais - não seria o mesmo se tivesse de criar sem a colaboração deles. Ouvindo o que tenho a dizer já me útil - trazendo reflexões novas ao que falo, melhor ainda.
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