1) Pela minha experiência, só acho que vale a pena publicar uma compilação do meu trabalho quando sinto que tenho muitos leitores que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. Meus leitores são meus amigos - e como a sociedade política pede muita leitura e se dá na base da amizade pelo saber e pela verdade, então que as coisas terminem se dando desse modo.
2) Se publicasse de maneira aberta, amando mais o dinheiro do que o saber, só receberia críticas, as mais imbecis possíveis, fundadas no fato de que a Constituição garante liberdade de opinião e expressão para ser usada e voltada para o nada, o que é anticristão. Se eu tratar meu trabalho como se fosse banana na feira, é isso que vai acontecer.
3) Além disso, muitos são conservantistas - enquanto permanecerem nessa condição, são indignos de lerem o que escrevo, pois o que escrevo é pra católico e monarquista - e não aceito opiniões de outro grupo que não esse, por estarem sabidamente fora da verdade, coisa que se dá em Cristo. Por isso que trabalharei com porteira fechada até o dia em que o povo esteja realmente convertido ao que realmente interessa, pois não abrirei mão da verdade, só para agradar grupos que desejam conservar as falsidades que derivaram da República, como a livre interpretação da bíblia, coisa que relativizou a verdade e a moral entre nós.
4) Como prezo críticas e opiniões de gente séria e qualificada, então só publicarei poucos exemplares, pois um livro de qualidade pede leitores qualificados. E esses exemplares só serão feitos se houver demanda.
5) Tenho fé de que a verdade se imporá por si mesma. Pelo boca-a-boca, a demanda naturalmente crescerá e publicarei mais exemplares. É assim que farei.
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