1) Jesus é o Rei dos Reis e é Deus.
2) Se Ele é Deus, Ele pode tudo - e veio para atender a uma finalidade: fazer valer a vontade do Pai.
3) O vigário de Cristo senta no trono, enquanto Jesus não volta. Como vigário, é só um substituto precário. A maior prova disso é que ele é um homem sujeito a falhas. Para assegurar o fato de que o mal não vai prevalecer sobre a Igreja, como bispo e sucessor dos apóstolos, o papa é treinado a reconhecer de ouvido o que Jesus falou - e ele não faz isso sozinho; ele conta com a ajuda de todos os outros bispos que se encontram no mundo inteiro - e todos rezam juntos, nas intenções do Papa. Ao se pronunciar com base nessa tradição, ele fala como se fosse Jesus - e nisso o Papa é infalível, pois devemos ver Jesus no Bispo de Roma. O Papa não é um qualquer, pois foi escolhido pelo Espírito Santo que governa a Igreja, de modo a manter as coisas bem do jeito que sempre foram. A seara espiritual pede permanência - a temporal muda com o tempo e as circunstâncias. Eis a diferença destas duas monarquias.
4) Sem a tradição apostólica, não há magistério na Igreja. Muitos menos Bíblia.
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