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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O nacionismo é ciência, sim


1) Há quem me fale o seguinte: "Não vejo o que deve ser feito para o caso da França".

2) A França desde 1789 é tomada como se fosse religião. E para que ela seja tomada como um lar, o primeiro passo é abolir essa cultura e restaurar os valores Cristãos. Obviamente, esta reconquista do lar vai custar sangue e vidas humanas, isso não tem dúvida, mas é o caminho mais seguro e trabalhoso a se fazer.

3) Um modo por onde podem começar esta busca é olhando para as análises e esforços que produzi de tal modo a que a cultura de Brasil tomado como se fosse religião da República se acabe, de modo a que o País seja tomado como um lar, em Cristo, através da restauração do Antigo Regime, onde a aliança entre o Altar e o Trono é a sua característica mais marcante.

4.1) Quando se compara o que faço aqui com o que deve ser feito lá, você pode chegar a uma teoria geral da nacionidade.

4.2) Essa teoria se funda em casos mais recorrentes e gerais, coisa que acontece a qualquer país cristão, não importa o tempo, o lugar e a circunstância, dando um caráter universal e conforme o Todo que vem de Deus.

4.3) Esta teoria também abraça casos mais particulares, fundados na experiência de um grupo de países cuja cultura é mais ou menos assemelhada.

4.4) E esta teoria também abraços casos sui generis, fundados numa experiência una, singular, cuja comparação não dá para se fazer com um outro caso semelhante, nem no tempo, nem na circunstância, nem no lugar. Neste caso, a comparação deve ser buscada no campo da eternidade, com a cidade de Deus, que é o modelo que devemos reproduzir, pois é para lá que iremos - e para isso a pátria provisória precisa ser modelo de virtude, de modo a chegar até a pátria definitiva.

5) Enfim, tomar o país como um lar é uma verdadeira ciência.

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