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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Pirataria ética e a questão da guerra cultural - notas circunstanciais sobre o assunto

1) Paulo Coelho falou para os estrangeiros não comprarem produtos brasileiros. Isso geraria divisas de modo a empoderar o Bolsonaro, a quem ele chamou de Talibã Cristão.

2) Isso me gerou a oportunidade perfeita para lançar uma campanha interessante: "Não compre livro do Paulo Coelho ou do Paulo Freire. Compre livro do Paulo Coelho ou do Paulo Freire digitalizado por mim". Você obtém os livros de esquerda de modo a conhecer o pensamento do inimigo e evitar que este destrua você e sua família e ainda você ajuda a acabar com as editoras esquerdistas e com indústria do livro esquerdista.

3) Como agora estou trabalhando no campo da pirataria ética, todo e qualquer escritor esquerdista que falar mal do meu país ou da minha religião terá seus livros digitalizados e pirateados. O dinheiro será usado para fomentar livros de direita contra eles. Tenho planos de montar uma editora nessa direção. Roubarei seus direitos autorais. E roubar de ladrão é caso de perdão.

4.1) Esta é a verdadeira guerra cultural que deve ser feita. A economia é parte da cultura e precisamos acabar com a indústria do livro esquerdista. E isso se combate por meio de pirataria e contrafação. 

4.2) Com gente desleal, a concorrência deve ser desleal - simples assim. Não espero agir leal de comunistas e de quem faz da riqueza sinal de salvação - por isso, acabarei com comunistas e liberais. Crime é guerra e guerra é continuação da política por meios violentos, ainda que sutis. Como a justiça do meu país está fora da verdade, o que faço é pura desobediência civil - o que para eles já é crime.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2020.

Relatos da minha experiência como publicitário

1) Após 8 dias seguidos impulsionando a segunda campanha que organizei para o livro O Brasil não foi colônia, a ponto de alcançar mais de 10 mil pessoas, finalmente a campanha ficou orgânica. Muita gente passou a freqüentar a postagem.

2) Como ataco uma pedra angular do conservantismo revolucionário, uma legião de esquerdistas passou a manhã a me xingar e a desacreditar o historiador Tito Lívio Ferreira. Dois historiadores sérios vieram me acudir e propagaram ainda mais a postagem.

3.1) Já vendi 3 e-books em dois dias, desde que a postagem ficou orgânica, a ponto de não receber mais nenhum impulsionamento pago. Quanto mais me xingam, mais a postagem cresce. 

3.2) Se o facebook permitisse que eu publicasse as postagens de meu blog, os esquerdistas iriam me encher de dinheiro, só de acessarem as postagens do meu blog, uma vez que coloco o monetizador adf.ly em todas as minhas postagens. O dinheiro seria usado para comprar livros que desmontam teses esquerdistas e maçônicas. Afinal, estou dando a própria corda para eles se enforcarem.

4.1) Certa ocasião, quando o adf,ly estava em fase de testes, pois estava conhecendo o encurtador, eu o testei num grupo de discussão marxista do yahoo (na época, a rede dominante era o orkut). Ganhei muitos acessos em pouco tempo, além de muita grana também (na época, o Brasil não pagava tanto dinheiro quanto hoje, mas foram tantos acessos que ganhei uma quantia considerável, cujo valor não lembro agora). Se morasse nos EUA, isso iria gerar uma monetização ainda maior. 

4.2) Esta foi uma época boa que não volta mais. Infelizmente, meu blog está censurado nesta rede por causa do monetizador. Considerando que agora estou impulsionando campanhas com o dinheiro que acumulei ao longo dos anos, faria da polêmica um negócio, a ponto de gerar um excelente retorno  A treta com essa gente seria um negócio da China, a ponto de me gerar compras de livros nos EUA, já que nesse monetizador eu era pago em dólar.

5) Para quem quiser saber mais sobre o adf.ly sobre o meu blog, basta só falar comigo, pois tenho muita história pra contar.

José Octavio Dettmann

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Da pirataria como arma de guerra cultural

1) Desde que resolvi publicar o livro O Brasil não foi colônia, de Tito Lívio Ferreira, veio uma legião de historiadores esquerdistas tentando zombar de mim e desacreditar o trabalho por mim publicado - bani a todos. Veio um liberal, inclusive, me acusar de pirataria. Bani o idiota útil igualmente.

2) Agora eu sinto o que George Orwell disse: jornalismo é publicar o que os outros escondem - e a digitalização que eu faço é um tipo de jornalismo, um dos muitos ramos do fotojornalismo. O IMUB escondeu este livro neste momento tão importante, mas resolvi publicar. Por isso, jornalismo sério acabou virando pirataria ética.

3) Além disso, a verdade é o fundamento da liberdade. Decidi estabelecer uma economia de prestação de serviço organizada nessa direção. Enquanto a direita limpinha, capitaneada pelo Küster e outros, vende livro na Amazon e preza direitos autorais e lucros, a ponto de acabarem correndo o risco de terminarem sendo reféns deste provável sucessor de George Soros, eu prezo vencer a guerra contra a esquerda e a maçonaria, nem que para isso eu tenha de piratear seus trabalhos. Vou sabotar a indústria do livro esquerdista. Para a direita crescer, preciso piratear a indústria esquerdista, a ponto de levá-la à falência. Uma editora esquerdista a menos é uma editora de direita a mais no mercado. 

4) A justiça está de costas para a verdade. Se os direitos autorais estão sendo usados para destruir os valores tradicionais da pátria, então esses direitos não passam de abuso de direito, ainda que tenham respaldo legal. Trata-se de licença de corso infra-constitucional. E estou acabando com isso de uma vez por todas.

5) Depois de passar a manhã inteira sendo insultado por historiadores esquerdistas, enfim a cavalaria veio: historiadores sérios, conhecedores da obra de Tito Lívio Ferreira, confirmaram o que falei e ainda divulgaram o meu texto. Estou muito feliz - venci esta luta.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2020 (data da postagem original).

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sábado, 12 de setembro de 2020

Somos monarquistas porque somos portugueses

1) Em sua Teoria Geral das Cortes, dizia Sardinha esta lapidar frase: somos monarquistas porque somos portugueses.

2) A razão de ser de Portugal como nação independente de outros impérios de domínio se funda em Cristo. E Cristo escolheu Portugal para que um império fosse criado para Ele de modo que seu Santo Nome fosse publicado em terras muito distantes.

3) Como Cristo é Rei no céu, o rei de Portugal, coroado por Cristo, é vassalo de Cristo na terra, seu representante, a ponto de coordenar os esforços econômicos, religiosos e militares de tal maneira que essa missão salvífica seja realizada, razão pela qual há um Estado-nação soberano, tal como conhecemos hoje

4) Quanto mais servo dos servos de Cristo for o rei de Portugal, mais ele se torna senhor dos senhores. O seu poder se respalda na humildade - quanto mais o vassalo de Cristo morrer para si, mais pessoas haverão de lutar por ele, uma vez que estarão amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

5) Este é o segredo do príncipe perfeito. E esse príncipe não foi D. João II, mas D. Afonso Henriques, o primeiro rei, o primeiro vassalo - ele foi fiel a Cristo, a ponto de receber essa visão e promessa em Ourique. Por isso que o aclamamos rei, pois vemos na pessoa do vassalo de Cristo o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem nos governando, uma vez que Ele está em meio a nós.

6) O Brasil, sob a mentirosa alegação de que foi colônia, montou um império maçônico com a pretensão de ser o império dos impérios do mundo. E esse império, que se transmutou numa república, perecerá um dia. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2020 (data da postagem original).

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Os frutos do Concílio Vaticano II

É comum e já se tornou banal na internet culpar o Concílio Vaticano II por uma crise inaudita na Igreja e por ser uma árvore de péssimos frutos.

Por isso, elenquei aqui os frutos bons que o Concílio nos legou:

• Apelo à santidade Universal dos fiéis. Todos podem e devem ser santos, não só os religiosos e santos celibatários

• Foi proclamado pela primeira vez que Nossa Senhora é "Mãe da Igreja", e a ela foi dedicado um capítulo todo, que explicita de modo muito bonito o papel dela na Igreja.

• Definição mais clara do papel do leigo na Igreja, com o seu correto enquadramento teológico.

• Restauração do Diaconato Permanente

• Redescoberta da Palavra de Deus na vida da Igreja.

• Restabelecimento dos direitos e Privilégios Patriarcais

• A deslatinização das igrejas católicas orientais em comunhão com Roma e, consequentemente dos ritos orientais, e a recuperação de um maior reconhecimento pelas igrejas particulares

• Reafirmação da igualdade e dignidade entre os Ritos, que já havia sido salientado pelo Papa Leão XIII. Não existe Rito Superior na Igreja

• A volta da conciliaridade e da sinodalidade.

• A patrística como legado dos mestres. Dentre as muitas perspectivas sob as quais podemos colher o " Logos theologicus ou eclesiologicus privilegiado" está sem dúvida no período patrístico. Os Santos Padres não representam toda a Tradição, mas são seus expoentes máximos.

• Introdução explícita e valorização da Epiclese (prece de invocação ao Espírito Santo para que desça sobre os dons eucarísticos) nas orações eucarísticas

• A Cristologia deixou de ser Cristomonista e passou a ser trinitária. A Igreja vem da Trindade, está estruturada à imagem da Trindade e caminha para o cumprimento trinitário da Igreja.

• Da Sociedade ao Mistério: Para o Concílio Vaticano II a Igreja é "mystérion" (mistério). Em que sentido? Não no sentido de desconhecido ou incognoscível, mas no sentido bíblico-paulino, presente também nos Padres pré-nicenos, do desígnio divino de salvação que se vai realizando e revelando na história humana. A idéia já tinha uma incipiente tradição antes do Vaticano II: " a Igreja é primariamente uma realidade invisível. Com isso não se nega absolutamente a visibilidade da Igreja, antes ela é mesmo exigida em virtude do conceito de mistério, que significa uma comunicação da salvação envolta em formas visíveis'."

• Acentuação à dimensão pneumatológica

• Restauração da Ordo Virginum ( mulheres que decidiram se tornar virgens em seu próprio contexto de vida) e que existe desde os primórdios do cristianismo.

• Os meios de comunicação social receberam decreto especial ( Inter Mirifica) por parte do Concílio Vaticano segundo. A Igreja tem o dever e o direito de pregar a mensagem da salvação pelos meios de comunicação social.

• Volta daquilo que no Oriente nunca havia se perdido: como por exemplo a concelebração na missa por vários sacerdotes, as litanias, ou oração dos fiéis com a introdução de intenções apropriadas às necessidades atuais da assembléia.

• Resgatou-se a importância da História e da escatologia na perspectiva eclesiológica, favorecendo ressaltar a condição peregrina da Igreja.

• Permitiu um maior desenvolvimento da Josefologia, segundo Francis Filas.

David Milán

Facebook, 11 de setembro de 2020.

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Somos monarquistas porque somos portugueses - informação complementar

Para um católico português pretender ser republicano, terá que:

1) Negar a aparição milagrosa de Jesus Cristo a D. Afonso Henriques, chamando de mentiroso ao nosso primeiro Rei, e a todos os que testemunharam em seu favor, nomeadamente São Teotónio, confessor de D. Afonso Henriques e primeiro santo português. (Se não negar o facto do milagre, terá pelo menos que negar a fundação divina do Reino de Portugal, dizendo que Deus mentiu, ou enganou, quando edificou uma Monarquia sobre D. Afonso Henriques).

2) Dizer que a Igreja se enganou quando deu crédito ao Milagre de Ourique, e quando declarou D. Afonso Henriques como Venerável. Pois se o Milagre de Ourique é uma mentira, então D. Afonso Henriques nunca poderia ser digno de heroicidade nas virtudes, tal como reconheceu a Igreja ao proclamá-lo Venerável.

3) Dizer que os nossos antepassados estavam enganados, e que Portugal foi um erro até 1910, ano em que finalmente viu a "luz". Ou seja, Portugal só passou a existir verdadeiramente a partir de 1910, uma vez que antes disso só havia erro e engano.

4) Entrar em rebelião contra Deus, a Igreja, a Pátria e os Antepassados. Pecar contra o 4º Mandamento, que nos manda honrar pai e mãe, e outros legítimos superiores.

Assim, conclui-se que é impossível um católico português ser republicano. Trata-se de uma contradição moral e ontológica. Haverá uns que são republicanos por ignorância, mas também haverá outros que são por culpa própria. Estes últimos não são portugueses verdadeiramente, uma vez que se colocam na posição de inimigos de Portugal, contradizendo uma verdade conhecida como tal.

Thalles Paiva Nunes

Facebook, 10 de setembro de 2020.

https://www.facebook.com/thalles.paiva.79/posts/2979835775455160

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2020/09/somos-monarquistas-porque-somos_12.html

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Do brasileiro como cruzado (habitante da Terra de Santa Cruz)

1) Há quem comente que boa parte da desgraça que se abateu sobre o Brasil se deve ao fato de que esquecemos o nome pelo qual esta terra foi batizada: Terra da Santa Cruz.

2.1) Se esse nome for tornado oficial, quem nasce nesta terra deve ser chamado de cruzado. 

2.2) Além de o indivíduo descender de três raças, o que constitui uma verdadeira trindade, ele é cruzado porque o país foi fundado para propagar a fé cristã.

2.3) Em todo lugar da Lusitânia Dispersa onde for santificar-se através do trabalho, ele fará disso uma cruzada, a ponto de fazer do compromisso com a excelência um verdadeiro evangelho pessoal. É através das boas obras do exemplo, fundadas na verdadeira fé, que as pessoas desta terra evangelizam as demais no estrangeiro.

3) Se nome é destino, então abracemos a Santa Cruz nesta dupla vocação: como Terra de Santa Cruz e como Brasil.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de setembro de 2020.