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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Comentários sobre uma lição de Carl Menger, constante em seus princípios de Economia

1) Carl Menger, em seus princípios de economia, dizia que devemos reduzir as coisas complexas a termos mais simples, de modo a serem mais facilmente entendidas.

2.1) O problema do reducionismo é o risco de isto ser conservado conveniente e dissociado da verdade. 

2.2) A realidade é complexa. Embora seja interessante decompô-la em termos mais simples de modo que as coisas sejam mais facilmente entendidas, as coisas precisam ser remontadas na sua composição original de modo que se compreenda a sua natureza mais complexa, pois esta, sim, aponta para a conformidade com o Todo que vem de Deus.E uma vez entendida essa natureza mais complexa, as coisas podem ser remontadas, de modo que se dê uma nova instrumentalidade às formas sem que se perca o conteúdo fundado na verdade, uma vez que verdade conhecida é verdade obedecida. 

3.1) Se isso é verdade na hermenêutica da continuidade, então isso é verdade na economia enquanto ciência que auxilia na construção da polis, de modo que a cidade dos homens imite a cidade de Deus, a Jerusalém celeste, a ponto de ser um espelho da justiça de Deus na Terra, em razão do poder das chaves que ligam a Terra ao Céu.

3.2) Este é o cuidado que precisa ser feito de modo que a liberdade, fundada na verdade, não seja servida com fins vazios, de modo a relativizar tudo o que decorre do verbo que se fez carne, a ponto de fazer santa habitação em nós através da Santa Eucaristia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de maio de 2020.

terça-feira, 26 de maio de 2020

A verdade sobre a colonização holandesa como a raiz da Nova Ordem Mundial maçônica

1.1) Em direito marítimo um navio é algo que flutua, capaz de transportar pessoas e coisas, a ponto de ser uma verdadeira cidade flutuante. E esta cidade flutuante reflete a cidade dos homens, cheios de si até o desprezo de Deus.

1.2.1) Durante o processo de colonização de uma terra, você troca o fruto do trabalho da população economicamente ativa por sementes que serão usadas de modo a expandir a comunidade que está sendo organizada, nos moldes de uma empresa. E essas sementes se dão na forma de capital humano, de pessoas que anseiam em vir para o Novo Mundo em busca de uma nova vida, de um novo começo.

1.2.2) Para que fosse criado um banco de mão-de-obra, as pessoas ficavam alojadas nos navios, aguardando designação para irem para certos lugares para poderem trabalhar, uma vez que certas profissões eram difíceis de se obter, como o missionário usado para convencer os nativos de modo a trabalharem para as causas do capital financeiro, por exemplo. Para que essas habilidades, enquanto sementes, possam se desenvolver, foi preciso uma montar uma universidade, desenvolver toda uma teologia específica e ter comida suficiente de modo a sustentar uma população de colonos livres até se tornarem missionários e irem converter os nativos de modo a cooperarem com eles. 

1.2.3) Esses nativos trabalhavam na agricultura, pois eram agricultores de mão cheia e constituíam a base da pirâmide da sociedade colonial. Eles sustentavam os colonos livres brancos, que exerciam ofícios especializados. Conforme a riqueza ia se concentrando nas mãos de quem detinha habilidades artesanais, era natural que a sociedade ficasse dividida entre eleitos e condenados. 

2.1) Eis aí o momento em que as sementes da especialização geram novas sementes segundo sua espécie: através do processo educacional. Estas sementes eram germinadas em novos solos de modo a fundar novas colônias e expandir o território colonial, a ponto de vários países e territórios serem tomados de modo a expandir a empresa colonial, uma vez que os holandeses foram aos mares em busca de si mesmos, uma vez que eles são uma versão mais extremada da estupidez espanhola.

2.2.1) Se durante o processo de formação das nações do Novo Mundo isso se tornou uma verdade conhecida, então no mundo moderno isto se tornou uma verdade obedecida.

2.2.2.1) Eles ofereciam os produtos da fé fundada na riqueza tomada como sinal de salvação, que se tornou causa nacional dessa comunidade imaginada, a todos os países, a ponto de poderem prosperar por mérito próprio - e a melhor maneira de fazer isso é construindo um império colonial em terras distantes, a ponto de fazer da comunidade que está sendo forjada uma espécie de empresa. 

2.2.2.2) Chegará um tempo onde não se saberá bem a fronteira da nação e a fronteira da empresa, a ponto de ficar tudo na empresa e para a empresa - e como a empresa se confunde com a figura do Estado, no final tudo ficará na figura do Estado a ponto de nada estar contra ele ou fora dele. E uma vez obtidos esses recursos a partir da troca, você, na qualidade de pagador impostos, acabará pagando a bolsa de jovens de todas as nacionalidades e credos para que possam estudar e assim ajudar no desenvolvimento do país. Ou seja, você está fomentando filantropia a desconhecidos e de maneira forçada - e essa gente não terá nenhum laço de lealdade para com você.

3.1) A cultura que cada família deixar nesta terra ajudará no aperfeiçoamento local, pois cada família tem sua verdade e é fábrica de gente nessa verdade, uma vez que ela não está vinculada a homem nenhum, já que todos são igualmente pecadores. A interação de diferentes culturas fundadas no fato de se amar e rejeitar as mesmas coisas fundadas no homem, pelo homem e para o homem fará o país seja melhor a cada dia - afinal, o céu é o limite quando se tem ambição, não é mesmo?

3.2) Enquanto nos países católicos ocorre um mare clausum, uma espécie de monopólio ou apropriação indevida dos mares, fundado em alegações que remontam ao direito natural, a Holanda, por razões pragmáticas, prega a liberdade de se navegar nos mares de modo a se retirar tudo o que há de bom de lá, nem que seja a base de pirataria ou de predatismo. E um pirata é um agente do governo que age sob uma licença de corso. E essa gente pratica verdadeiros atos de terrorismo contra a economia colonial de outros países. Por isso mesmo, um agente revolucionário.

4.1) Eis a ação do detestável Velho Mundo no Novo, pois ela é um espelho do homem que preferiu seguir a linha do Velho Testamento rejeitando a pedra que agora é a pedra angular da salvação de todos, Jesus Cristo. Esta árvore velha e superada, esta ibirapuera, é uma árvore envenenada cujos frutos só alimentam os egos de quem conserva o que é conveniente dissociado da verdade. 

4.2) Eis a razão pela qual a Holanda é o antípoda de Portugal, tal como a Rússia ou a Inglaterra. Bem-vindos ao admirável mundo novo da riqueza tomada como sinal de salvação, o qual leva ao caminho da Nova Ordem Mundial. Bem-vindos ao universo da ética protestante e do espírito do capitalismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de maio de 2020 (data da postagem original)

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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Notas sobre a importância da Bula Manifestis Probatum na História do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves

1) No último 23 de maio, foi celebrado em Portugal o aniversário da Bula Manifestis Probatum, que ratifica o tratado de Zamora assinado em 1143, reconhecendo de vez Portugal como um reino independente na Cristandade, como um agente histórico a serviço de Cristo. Agora, Portugal podia servir a Cristo em terras distantes, tal como foi profetizado em Ourique. 

2) A graça dessa bula foi concedida em 1179 - por esta razão Portugal tem 841 anos de história. Do milagre Ourique até a bula, foi um processo de 40 anos - por isso, o povo português ficou no deserto de modo a cumprir a sua missão com perfeição.

3) O Reinado de D. Afonso Henriques é análogo à liderança mosaica - ele tinha que conduzir seu povo no deserto por um período de 40 anos. E como Constantino, ele tinha um sinal: era por meio do signo da Santa Cruz que ele venceria qualquer batalha. E depois dele viriam mais 16 monarcas, mais 16 gerações que continuariam seu legado de glórias fundadas no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem até o desaparecimento trágico de D. Sebastião no Marrocos, em 1580, em Alcácer-Quibir. 

4.1) Desde a restauração, em 1640, estamos no tempo do interregno. Chegará um tempo em que Cristo porá os olhos sobre Portugal, Brasil e Algarves novamente, a ponto de haver um monarca que restaure tudo em sua antiga glória, uma vez que Portugal guardou com lealdade o dogma da fé. Isso é tudo o que as profecias de Ourique e de Fátima dizem. 

4.2) É urgente que tenhamos paciência e suportemos em Cristo todo esse mal que foi armado pela maçonaria.  

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de maio de 2020 (data da postagem original).

Dos símbolos nacionais como símbolos bolsonaristas - notas sobre isso

1) Os comunistas estão falando que os símbolos nacionais são símbolos bolsonaristas, uma vez que esses mesmos símbolos, que outrora eram servidos de maneira vazia, passaram a ter sentido agora, uma vez que emergiu uma liderança verdadeira que representa realmente o que pensa o povo. 

2.1) A ascensão de lideranças autênticas como Bolsonaro faz com que a comunidade outrora imaginada, feita de modo a justificar uma narrativa revolucionária, passe a atualizar estes signos de modo que uma comunidade verdadeira acabe se revelando, uma vez que o espírito de verdade não destruiu os signos, como os revolucionários fazem, mas deu um sentido de verdade a eles, que antes não existia. A operação é semelhante ao complemento nominal, quando lida com um objeto direto cuja classe gramatical seja a do substantivo abstrato.

2.2.1) Ao contrário do revolucionário, o conservador não é iconoclasta - ele apenas atualiza o símbolo de tal maneira que um símbolo outrora revolucionário passe a servir a Cristo, uma vez que houve uma mudança de paradigma da história de um povo de dentro pra fora, fazendo com que as coisas tenham o seu real sentido restaurado.

2.2.2) Conforme esse povo vai conhecendo sua verdadeira história, esses símbolos vão sendo substituídos gradativamente pelos símbolos originais, a ponto de a república maçônica universal se transmutar numa república aristocrática. Só mesmo com muito senso de aperfeiçoamento das instituições fundadas na verdade é que a república dá lugar à monarquia novamente. 

3.1) Como diz Fernando Melo, do Comunicação & Política, a monarquia de 1889 não voltará - e como bem apontou Loryel Rocha, ela tinha o DNA que preparou o caminho para a República. A ruptura institucional alcançará a ambos, a tudo o que remonta a 1822, a tudo o que se fundou na mentira de que éramos colônia de Portugal.

3.2) Para a monarquia voltar, é preciso que a república, a nossa atual circunstância, se transmute em monarquia, de modo a ser melhor absorvida. E isso pede uma cultura de sólido cristianismo, uma sólida cultura católica. 

3.3) Para que o regime seja mudado de modo a melhor atender os anseios do povo, você deve cultivar o povo na verdade, amando a Deus sobre todas as coisas. Se isso for feito, o regime mudará de modo a melhor atendê-lo, fazendo com que o Brasil como comunidade se revele como nação de verdade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de maio de 2020 (data da postagem original).

Se o Brasil precisa ser refundado, então o Brasil precisa ser repovoado com base no princípio do idem velle idem nolle

1) Durante o processo de povoamento de uma terra, você troca o fruto do trabalho da população economicamente ativa por sementes que serão usadas de modo a expandir a comunidade que está sendo organizada. E essas sementes se dão na forma de capital humano, de pessoas que anseiam em vir para o Novo Mundo em busca de uma nova vida, de um novo começo.

2.1) Se durante o processo de formação das nações do Novo Mundo isso se tornou uma verdade conhecida, então no mundo moderno isto se tornou uma verdade obedecida. 

2.2) Você deve oferecer os produtos de uma verdadeira fé fundada na santificação através do trabalho, que se tornou causa nacional, a todos os países que estão interessados em se comprometer com a política de se promover os valores cristãos, a ponto de servir a Cristo em terras distantes através do trabalho, a ponto de preparar um bem comum que nos prepare para a pátria definitiva, que se dá no Céu. E uma vez obtidos esses recursos a partir da troca, você poderá ajudar a pagar a bolsa de jovens brasileiros para que possam estudar na Europa e assim ajudar no desenvolvimento do país ou recrutar famílias católicas européias que queiram vir morar ou trabalhar aqui e deixar um legado nesta terra. 

3.1) A cultura que cada família deixar nesta terra ajudará no aperfeiçoamento local, pois família é fábrica de gente. A interação de diferentes culturas fundadas no fato de se amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento fará com que o país seja melhor a cada dia, fazendo com que a liberdade não seja servida com fins vazios. 

3.2.1) Enquanto no país tomado como se fosse religião ocorre um mare clausum, - a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora dele ou contra ele, o que faz com que o nacionalismo não passe de um sintoma de um socialismo de nação cuja fé já entrou em metástase -, o nacionismo é a liberdade de se navegar nos mares oceanos da misericórdia. 

3.2.2) Você pode navegar nesses mares, sob a licença de servir a Cristo em terras distantes. E esta licença estende a outros povos através do exemplo distribuído - e assim, por costume, os outros povos adquirem a mesma licença, a ponto de colaborarem com Cristo nessa missão, fortalecendo ainda o Reinado Social de Cristo-Rei. 

3.2.3) Por isso, é crucial que você assimile o legado e a cultura de diferentes famílias, sobretudo das melhores famílias da cristandade, de modo a desenvolver uma verdade potência cristã que seja capaz de lutar contra as três globalizações: a tecnocrática, a islâmica e a comunista. 

4.1) É na unidade da diversidade, fundada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, que se constrói a verdadeira federação. 

4.2) Esta é a gênese do verdadeiro e admirável Novo Mundo que se abre em toda a sua plenitude a partir da América Portuguesa, num cenário de Nova Ordem Mundial.  

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de maio de 2020.

Do papel de uma empresa transnacional numa cultura que toma múltiplos países como um mesmo lar em Cristo

1.1) Estava assistindo a um vídeo do Loryel Rocha onde as empresas transnacionais, quando vêm para o Brasil, elas conseguem privilégio temporário, no sentido de reserva de mercado de por 30 a 70 anos e não fazem transferência de tecnologia. 

1.2) Como a visão de mundo delas é ver a riqueza como sinal de salvação, elas fazem de tudo para explorar os recursos dos condenados de modo a ficarem ainda mais ricas, inviabilizando os outros de crescerem - e durante o processo de exploração acabam desenvolvendo ainda mais seu poderio tecnológico aumentando sua dominação. 

1.3) Eis o segredo dessa aliança dessas grandes corporações transnacionais com os nossos políticos, que são sustentados com o dinheiro de propina que essa gente repassa, uma vez explorado o mercado. Trata-se de um problema ético e moral, que transcende a própria lei. Será preciso cultivar novos homens desde o berço de modo que não imitem o mau exemplo existente. 

2.1) Quando há uma cultura onde são tomados vários países como um mesmo lar em Cristo, quem estabelece uma atividade econômica organizada é convidado a oferecer o seu serviço numa terra onde as pessoas estão necessitadas dele - e essas pessoas amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento ou estão dispostas a viver a vida dessa forma. 

2.2) Se você é o prestador do serviço, você presta o seu serviço, você recruta os trabalhadores locais, trata-os como se fossem filhos de sua própria terra e ensina tudo o que você sabe de modo a progredir com suas próprias pernas e terem sua própria missão de servir a Cristo dentro do contexto da Cristandade. E você será tomado como um dos melhores dessa terra que te acolheu, a ponto de ser tomado como um nacional dessa terra - e assim você tomou dois lugares como um lar em Cristo, a ponto de ser um diplomata perfeito neste aspecto.

3.1) O segredo para uma economia transnacional nacionista é a santificação através do trabalho - a missão de servir a Cristo em terras distantes deve ser compartilhada, a ponto de estimular outros povos a serem livres em Cristo e poderem agir tal como Portugal sempre agiu. 

3.2) Quanto mais a Lusitânia se dispersar, mais os países passam a ter uma nova razão de ser como nação em Cristo, por conta de terem dentro de si um germe da Lusitânia, fundada nessa reta missão. Esta é a verdadeira ordem mundial que precisa ser edificada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de maio de 2020 (data da postagem original).  

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sexta-feira, 22 de maio de 2020

We love the president day em Brasília

1) No Civilization, quando você cuida bem das suas cidades, elas espontaneamente celebram um feriado especial chamado "we love the king" day.

2) Pelo que vejo das reações à gravação da reunião ministerial, vai haver um "we love the president day" pela primeira vez na história da República. 

3) Do jeito como andam as coisas, Bolsonaro se reelege. Game over para os revolucionários! Agora, o próximo passo é chutar a bunda maçonaria.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de maio de 2020.