1.1) Todo povoamento de uma região ou província se fundamenta necessariamente na migração.
1.2) No âmbito interno, a cidade mais populosa e mais desenvolvida tende a emprestar seus cidadãos para as cidades menos populosas de modo a se desenvolverem, como se isso fosse uma relação de empréstimo. O pagamento desses juros se dá no fato de que as cidades menores se tornam vassalos das cidades maiores, a ponto de deverem favores políticos a essas grandes cidades-Estado.
1.3.1) O soberano que tomou a iniciativa de povoar e desenvolver uma determinada região também se torna o príncipe dessa nova cidade.
1.3.2) Se ele se tornar príncipe sistemático de várias cidades novas, então a cidade-Estado passa a se tornar a reino, a ponto de a cidade mais antiga e mais populosa se tornar a capital dessa nova nação. Eis o processo de nacionidade decorrente da missão de servir a Cristo em terras distantes.
2.1) No âmbito internacional, há a questão da descoberta do outro, a ponto de surgir com ela a questão da multiculturalidade.
2.2) Quando dois povos de culturas diferentes amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, é perfeitamente possível estabelecer um acordo por meio do qual você permite a vinda de uma leva de habitantes da nação amiga vir morar contigo.
2.3.1) Esse grupo se estabelece numa cidade menor e passa a reproduzir a cultura nativa na sua terra, a ponto de tomar os dois lugares como um lar em Cristo. As experiências desses imigrantes vai permitir o desenvolvimento das suas cidades - e os nativos da sua nação levarão o que conhecem do Brasil e o que aprenderam desses imigrantes para outras terras também. E a Lusitânia Dispersa se tornará o berço da pan-lusitanidade, pois todos os povos serão herdeiros da missão de servir a Cristo em terras distantes, a ponto de haver um Reinado Social de Cristo Rei sobre a Terra.
3.1) Quando se busca liberdade sem verdade, a ponto de dizer que todo homem tem direito à sua verdade e que toda cultura, ou mesmo toda religião, é boa, então o senso de tomar o país como um lar em Cristo se perde, pois o multiculturalismo não se funda na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus. O multiculturalismo se funda em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de tudo se fundar no homem, pelo homem e para o homem, enquanto animal que mente.
3.2.1) A diversidade de culturas vai gerar um verdadeiro panteão imanente e nele haverá um conflito sistemático de interesses a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora do Estado ou contra o Estado. Isso gerar um verdadeiro arranjo político de dominação onde a religião mais agressiva dominará as demais. Não é à toa que o liberalismo fomenta o totalitarismo, o qual por sua vez promove a expansão do islamismo.
3.2.2) Somente o catolicismo pode oferecer resistência a esse estado de coisas, pois o liberalismo foi condenado sistematicamente por diversas encíclicas papais. O multiculturalismo e o uso da migração como forma de destruição da cultura européia é mais uma dessas armas desse liberalismo instrumental.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 7 de maio de 2019 (data da postagem original).
1.2) No âmbito interno, a cidade mais populosa e mais desenvolvida tende a emprestar seus cidadãos para as cidades menos populosas de modo a se desenvolverem, como se isso fosse uma relação de empréstimo. O pagamento desses juros se dá no fato de que as cidades menores se tornam vassalos das cidades maiores, a ponto de deverem favores políticos a essas grandes cidades-Estado.
1.3.1) O soberano que tomou a iniciativa de povoar e desenvolver uma determinada região também se torna o príncipe dessa nova cidade.
1.3.2) Se ele se tornar príncipe sistemático de várias cidades novas, então a cidade-Estado passa a se tornar a reino, a ponto de a cidade mais antiga e mais populosa se tornar a capital dessa nova nação. Eis o processo de nacionidade decorrente da missão de servir a Cristo em terras distantes.
2.1) No âmbito internacional, há a questão da descoberta do outro, a ponto de surgir com ela a questão da multiculturalidade.
2.2) Quando dois povos de culturas diferentes amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, é perfeitamente possível estabelecer um acordo por meio do qual você permite a vinda de uma leva de habitantes da nação amiga vir morar contigo.
2.3.1) Esse grupo se estabelece numa cidade menor e passa a reproduzir a cultura nativa na sua terra, a ponto de tomar os dois lugares como um lar em Cristo. As experiências desses imigrantes vai permitir o desenvolvimento das suas cidades - e os nativos da sua nação levarão o que conhecem do Brasil e o que aprenderam desses imigrantes para outras terras também. E a Lusitânia Dispersa se tornará o berço da pan-lusitanidade, pois todos os povos serão herdeiros da missão de servir a Cristo em terras distantes, a ponto de haver um Reinado Social de Cristo Rei sobre a Terra.
2.3.2) Se vários povos habitassem uma mesma cidade, a ponto de tomá-la como um mesmo lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, então a probabilidade de essa cidade se desenvolver a partir de culturas importadas e criar sua própria cultura será alta, pois da universalidade vem a diversidade. E o reino tenderá a evoluir a um império justamente por conta dessa multiplicidade de culturas gerar uma cultura mais rica e mais sofisticada, fundada na missão de servir a Cristo em terras distantes.
3.1) Quando se busca liberdade sem verdade, a ponto de dizer que todo homem tem direito à sua verdade e que toda cultura, ou mesmo toda religião, é boa, então o senso de tomar o país como um lar em Cristo se perde, pois o multiculturalismo não se funda na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus. O multiculturalismo se funda em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de tudo se fundar no homem, pelo homem e para o homem, enquanto animal que mente.
3.2.1) A diversidade de culturas vai gerar um verdadeiro panteão imanente e nele haverá um conflito sistemático de interesses a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora do Estado ou contra o Estado. Isso gerar um verdadeiro arranjo político de dominação onde a religião mais agressiva dominará as demais. Não é à toa que o liberalismo fomenta o totalitarismo, o qual por sua vez promove a expansão do islamismo.
3.2.2) Somente o catolicismo pode oferecer resistência a esse estado de coisas, pois o liberalismo foi condenado sistematicamente por diversas encíclicas papais. O multiculturalismo e o uso da migração como forma de destruição da cultura européia é mais uma dessas armas desse liberalismo instrumental.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 7 de maio de 2019 (data da postagem original).