1.1) Estava meditando sobre a relação entre moeda fiduciária e a forma como você percorre o caminho das honras.
1.2) Quanto mais alto na hierarquia você chega, mais a sua moeda será valorizada, uma vez que você está servindo em confiança dos que acreditam em você, de a obter financiamento necessário para poder oferecer serviços melhores ou a mais gente ainda.
1.2) Quanto mais alto na hierarquia você chega, mais a sua moeda será valorizada, uma vez que você está servindo em confiança dos que acreditam em você, de a obter financiamento necessário para poder oferecer serviços melhores ou a mais gente ainda.
1.3.1) Por isso mesmo, trata-se de sacrifício - você deve morrer para si mesmo de modo que você tenha mais ganho sobre a incerteza. Assim, você poderá trocar seu serviço em prol dos outros por serviço que vise ao atendimento de suas necessidades pessoais ou em prol de sua família.
1.3.2) Este é o fundamento pelo qual você deve se santificar através do trabalho, seja como político, seja em qualquer outro trabalho, por mais básico e humilde que ele seja. Essa moeda fiduciária pode ser virtual, pois ela pode estar simbolizada na forma de um trabalho, como o trabalho escrito por um escritor.
1.3.3) Por isso que é possível pagar com trabalho aquilo que não poder ser pago com moeda - e isso cria fungibilidade a algo que é infungível, o que permite uma possível negociação, o que leva as pessoas a viverem sempre juntas, cooperando umas com as outras, o que é essencial para se tomar o país como um lar em Cristo.
2.1) Isso tem profunda relação com a vocação - o melhor trabalho de uma pessoa torna-se para ser usada para se conseguir o apoio de outras, o que fomenta a integração entre as pessoas.
2.2) Se o melhor trabalho se funda na vocação, onde colaboro para o bem comum com as minhas habilidades, então esse valor é objetivo, porque se funda na verdade, nunca no amor de si até o desprezo de Deus. Afinal, se estou me revestindo de Cristo, então devo me santificar através do trabalho, de tal modo que minhas mãos, e não meus lábios, estejam em constante oração.
2.3.1) A liberdade de emitir moeda, de servir confiança, não pode ser servida com fins vazios, a ponto de fazer da riqueza sinal de salvação.
2.3.2) A emissão de moeda nessa direção deve feita pelas pessoas mais honradas de forma a patrocinar o trabalho dos pequenos e dos que estão sob sua proteção e autoridade, tal como um mecenato.
3.1) Quando uma riqueza se torna o símbolo de excelência de uma determinada localidade, a ponto de ser motivo de orgulho e de honra de uma comunidade inteira, então ela se torna o lastro de toda a comunidade, o ponto de referência para se medir os outros trabalhos.
3.2.1) De todas as riquezas que o país já teve, nenhuma delas foi tão valiosa quanto o pau-brasil.
3.2.2) Ele ajudou a edificar alta cultura, a tal ponto de haver uma marca de excelência entre nós, uma marca de nacionalidade, cuja espécie decorre do gênero português, fundado na missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique.
3.2.3) Isso tem mais valor do que o ouro, pois o pau-brasil é uma árvore. Ele é capaz de se reproduzir, embora precise de muito tempo para se desenvolver e descendentes férteis.
3.2.4) O ouro não vale tanto porque não se reproduz. Por não se reproduzir, a tendência é gerar inflação, sobretudo quando há abundância desse vil metal. Isso leva à retenção sistemática do mesmo, o que fomenta a avareza - e isso leva à quebra sistemática de confiança da sociedade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 16 de abril de 2019.
1.3.2) Este é o fundamento pelo qual você deve se santificar através do trabalho, seja como político, seja em qualquer outro trabalho, por mais básico e humilde que ele seja. Essa moeda fiduciária pode ser virtual, pois ela pode estar simbolizada na forma de um trabalho, como o trabalho escrito por um escritor.
1.3.3) Por isso que é possível pagar com trabalho aquilo que não poder ser pago com moeda - e isso cria fungibilidade a algo que é infungível, o que permite uma possível negociação, o que leva as pessoas a viverem sempre juntas, cooperando umas com as outras, o que é essencial para se tomar o país como um lar em Cristo.
2.1) Isso tem profunda relação com a vocação - o melhor trabalho de uma pessoa torna-se para ser usada para se conseguir o apoio de outras, o que fomenta a integração entre as pessoas.
2.2) Se o melhor trabalho se funda na vocação, onde colaboro para o bem comum com as minhas habilidades, então esse valor é objetivo, porque se funda na verdade, nunca no amor de si até o desprezo de Deus. Afinal, se estou me revestindo de Cristo, então devo me santificar através do trabalho, de tal modo que minhas mãos, e não meus lábios, estejam em constante oração.
2.3.1) A liberdade de emitir moeda, de servir confiança, não pode ser servida com fins vazios, a ponto de fazer da riqueza sinal de salvação.
2.3.2) A emissão de moeda nessa direção deve feita pelas pessoas mais honradas de forma a patrocinar o trabalho dos pequenos e dos que estão sob sua proteção e autoridade, tal como um mecenato.
3.1) Quando uma riqueza se torna o símbolo de excelência de uma determinada localidade, a ponto de ser motivo de orgulho e de honra de uma comunidade inteira, então ela se torna o lastro de toda a comunidade, o ponto de referência para se medir os outros trabalhos.
3.2.1) De todas as riquezas que o país já teve, nenhuma delas foi tão valiosa quanto o pau-brasil.
3.2.2) Ele ajudou a edificar alta cultura, a tal ponto de haver uma marca de excelência entre nós, uma marca de nacionalidade, cuja espécie decorre do gênero português, fundado na missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique.
3.2.3) Isso tem mais valor do que o ouro, pois o pau-brasil é uma árvore. Ele é capaz de se reproduzir, embora precise de muito tempo para se desenvolver e descendentes férteis.
3.2.4) O ouro não vale tanto porque não se reproduz. Por não se reproduzir, a tendência é gerar inflação, sobretudo quando há abundância desse vil metal. Isso leva à retenção sistemática do mesmo, o que fomenta a avareza - e isso leva à quebra sistemática de confiança da sociedade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 16 de abril de 2019.