Pesquisar este blog

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A bandeira da França é uma bandeira de pirata

1) Como já falei em outra ocasião, quando se conserva o que é conveniente e dissociado da verdade você está necessariamente contaminando o branco, o símbolo da igualdade perante a lei eterna, com impurezas. E a igualdade perante a lei se fundará em sabedoria humana dissociada da divina - além de ser insincera, dará causa à falsa ordem constitucional - que é inconstitucional aos olhos da Lei Eterna, pois todos terão o direito de dizer a verdade que quiserem, a ponto de todos terem o direito de ofender tomada como se fosse torradeira.

2) Se há impurezas no branco, então a fraternidade universal não existe - e onde não houver fraternidade universal, haverá conflitos de interesse qualificados pela pretensão resistida, pois, como todos têm o direito de ter a verdade que quiserem, então a violação à lei torna-se direito, pois todos têm o direito de serem tolos. Diante de uma ordem dessa, tudo vai ter que ser decidido pelo Estado - a ponto de tudo estar no Estado e nada deve estar fora dele. E isso leva a tomar o país a ser tomado como se fosse religião de Estado - eis o fascismo.

3) Se tudo é regulado e a fraternidade universal não existe, então a liberdade não existe. Ela vira apenas uma concessão estabelecida pela carta constitucional - coisa que é precária e que pode ser revogada a qualquer momento, pois isso é fundado em sabedoria humana dissociada da divina.

4) Enfim, a bandeira da França pós-1789, que promete ser a cor do arco-íris, torna-se uma cor preta, que representa uma verdadeira ausência de cor. E onde não há cor a morte impera. No fundo, a bandeira atual da França não passa de uma bandeira de pirata disfarçada, pois toda constituição fundada nos valores dessa falsa bandeira será uma carta de corso, de modo a matar o senso de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, com base na pátria definitiva, que se dá do Céu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2015 (data da postagem original).

Ver também:

Não se reponde barbárie com barbárie: http://adf.ly/1RtUCP

Ainda sobre a nova barbárie de Paris: http://adf.ly/1RtYNg

Não se cura ressaca com uma nova bebedeira: http://adf.ly/1RvG1l

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Ainda sobre a nova barbárie de Paris

1) Ainda que haja uma lei no Código Penal Francês proibindo que se pratique o republicanismo explícito, tal lei não vai pegar, pois o regime decorrente da Revolução de 1789 conserva o que é conveniente e dissociado da verdade.

2) Isso constitui um prato cheio para os marxistas, pois, para eles, a lei é um preconceito burguês. Se algum imbecil organizar "de brincadeira" um ato pacifista, do tipo "faça amor, não faça a guerra", isso vai causar uma destruição ainda mais gigantesca. A cultura francesa está toda viciada em libertarismo e relativismo moral, isso sem contar o famigerado marxismo cultural, feito à moda de Antonio Gramsci. Isso é pior do que uma bomba atômica.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2015 (data da postagem original).

Ver também:

Não se reponde barbárie com barbárie: http://adf.ly/1RtUCP

Não se cura ressaca com uma nova bebedeira: http://adf.ly/1RvG1l

Não se responde barbárie com barbárie

1) Na França, para se responder aos atentados terroristas, estão promovendo verdadeiras orgias em praça pública, bem ao estilo "faça amor, mas não faça a guerra".

2) Os que puseram bandeiras da França no perfil não percebem que essa barbárie e essa bandeira são sinônimas. Os revolucionários de 1789 simplesmente destruíram imagens dos santos das Igrejas - e no lugar puseram imagens de prostitutas. O próprio símbolo da república, a famigerada Mariane, é uma puta seminua - é a mãe de todas as prostitutas.

3) Enfim, não se responde a barbárie islâmica com barbárie laica. Eis a prova cabal de que os cristianismo, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus, é crucial para se responder à altura a essa ação criminosa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2015 (data da postagem original).

Matéria relacionada (em francês): http://adf.ly/1RtU6v

Ainda sobre a nova barbárie de Paris: http://adf.ly/1RtYNg

Não se cura ressaca com uma nova bebedeira: http://adf.ly/1RvG1l

A bandeira da França é uma bandeira de pirata: http://adf.ly/1Rx7UZ

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Por que não quero ser padre

1) Meu pai fala que eu deveria ser padre.

2) Ora, para ser padre, eu deveria ter um amor tão grande por Deus, a tal ponto que não poderei amar uma mulher de tal modo a constituir uma família. Pois o amor a Deus me leva a servi-Lo, a ponto de ser operário de sua vinha. Infelizmente, esse amor por Deus não me é tão grande quanto o do meu padrinho - coisa que é muito nobre, pois isso o leva a ser pai de muitos, tal como ocorre com um Rei ou Imperador. A diferença é que ele faz isso com base na pátria do céu, nas circunstâncias locais da paróquia.

3) O fato de muitas mulheres serem imitadoras de Mariane só faz com que eu dê valor àquelas que sejam verdadeiras damas, que sejam imitadoras de Nossa Senhora naquilo que ela fez de melhor: ser mãe. E exemplos não faltam, como Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho, lendário Bispo de Hipona.

4) Deus proverá uma boa esposa para mim. Enquanto isso não ocorre, eu continuarei trabalhando em prol do meu país. Aquela que se mostrar digna de mim, que sou pelo que é conforme o Todo que vem de Deus. será minha esposa, mãe dos meus filhos. E para se mostrar digna de mim, é preciso que ame e rejeite as mesmas coisas tal como eu faço: tendo por Cristo fundamento. Se isso existir de fato, nós nos poremos juntos em missão, de modo a constituir uma família juntos, na conformidade com o Todo que vem de Deus. 

5) A minha vida já é cheia de sacrifícios, de modo a se ter uma vida digna. E não me importo de sacrificar mais um pouco as coisas, de modo a que meus filhos tenham uma formação digna e sejam verdadeiros cavalheiros e damas em Cristo, com a ajuda de minha esposa. Só não aceito que me tirem da missão em que me encontro agora de modo a agradar caprichos egoístas, tal como minha ex-namorada costumava fazer comigo. É pé na bunda certo.

domingo, 15 de novembro de 2015

Não se comemora feriado fake


1) Comemorou feriado fake? Além de um lugar garantido no inferno, ao se manter neutro em tempos de crise, já que você não é quente e nem frio! Sorte sua que não sou muçulmano - não vou cortar sua cabeça por conta disso, pois os próprios fatos te mostrarão o quão desonroso você é, ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, como esta república!

2) A sua desonra é que leva a essa gente islâmica a praticar terrorismo na nossa terra, mais cedo ou mais tarde! Portanto, a culpa é sua, seu apátrida!

Sobre a questão da publicação do meu livro

Do meu amigo Ernane Garcia​: 

"Amigo José, acho que você precisa mesmo escrever um livro. Acho que você deveria compilar alguns dos seus melhores ensaios e submeter o manuscrito para alguma editora, pois você é um excelente escritor."

Eu respondo:

1) Um livro não sai da noite pro dia. A maior dificuldade que tenho é sistematizar as idéias. Quando posso, leio cada postagem no meu blog e tento estabelecer uma relação entre uma postagem e outra - e vez ou outra eu publico algumas compilações de idéias.

2) Além disso, livro é uma arma. Sou favorável a que os amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, sejam armados até os dentes - e meus livros são parte do arsenal. Agora, eu não quero que meu armamento vá parar em mãos erradas, como as mãos imundas dos protestantes e dos conservantistas. Não vou publicar livro com intuito de estes adquirirem o meu trabalho. Só católico é que tem permissão para ler e estudar o que penso.

3) Sou a favor do desarmamento dos conservantistas e do controle de armas, de modo a que esses calhordas não usem essas armas que construo contra nós. A maior prova disso é que os protestantes usam a Bíblia, feita por católico para católico, como arma de destruição em massa contra o catolicismo.

4) Vocês podem me chamar de escritor - no entanto, de certa forma sou uma espécie de armeiro. E estou construindo uma arma de destruição em massa contra os apátridas e consevantistas. E vou armá-los até os dentes contra eles.

sábado, 14 de novembro de 2015

Não se cura ressaca com outra bebedeira


1) Entre um azulzinho (libertário) e um vermelhinho, há a igualdade branca, cor neutra que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade.

2) Com esse festival de bandeiras francesas pós-1789 por aí, isso é um indício de que estou vendo conservantistas por toda a parte. Não seria melhor botarem a antiga bandeira real da França, com a flor de lis, em vez da bandeira apátrida e revolucionária? Cantem a Marselhesa lá no quinto dos infernos! Não se cura ressaca com outra bebedeira! Não se combate terrorismo islâmico relembrando as pretensas glórias de um regime tirânico, genocida, anticristão e antimonárquico. Podem me chamar de chato, mas sou pelo que é historicamente correto, pois sou pelo que é conforme o Todo que vem de Deus.

3) Quando falo que os bárbaros sitiam a minha fortaleza espiritual, não é à toa. Os idiotas úteis botaram arco-íris nos seus perfis. Agora, vejo idiotas úteis pondo a bandeira da França pós-1789, da França sem Deus, em seus perfis. Kierkegaard falava da importância da repetição, mas, neste caso, a repetição só prova a desutilidade da sabedoria humana dissociada da divina.

4) Eu vou passar o resto da vida expondo a verdade sobre essa melancia no pescoço que vocês botaram, tal qual aquela história do famigerado arco-íris, quando rasgaram a constituição nos EUA, de modo a permitir o casamento gay! A bandeira da França pós-1789 é o primeiro arco-íris da História, enquanto símbolo do igualitarismo, pois o arco-íris dos nossos tempos está sendo usado para se apoiar o gayzismo.

5) Quando vocês me deletam, eu digo: viva à liberdade em Cristo, viva à igualdade perante a Lei Eterna, que emana de Deus, e viva à fraternidade universal, coisa que se dá por Cristo, com Cristo e em Cristo, na Santa Igreja de Deus, a noiva do cordeiro. Pois a mais bela das flores, a flor de lis, nasce no meio dos piores lamaçais revolucionários. E a aliança do Altar com o Trono, tal como se instalou em Ourique, voltará ainda com mais força. Eis aí o meu martírio virtual - é o mesmo martírio por que passou o papa Bento XVI. Eu não perdi amigo nenhum, só ganhei mais um amigo imaginário que ama e rejeita as mesmas coisas, com base na pátria do Céu.

Ver também:

A bandeira da França é uma bandeira de pirata: http://adf.ly/1Rx7UZ

A última flor do Lácio é uma flor de lis boa: http://adf.ly/kzPp9