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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Da Pseikörder como a 21ª Província do Império

1) A Pseikörder é 21ª Provincia, uma província de resistência a esta infame república - ela é uma província virtual e é formada por todos aqueles que tomam o Império do Brasil como um lar, fundado por conta da aliança do altar com o trono que se deu em Ourique, em 1139. 

2) Esta província virtual, que é o que sobrou da nação brasileira verdadeira, abrange quem está disperso pelo país afora ou no mundo inteiro e que tem como pensamento exatamente isso. 

3) Todos os que pensam dessa forma e que estão em conformidade com o Todo que vem de Deus são pseikone. Nós somos tão estrangeiros quanto os que não nasceram aqui, justamente por sermos mais brasileiros que os idiotas daqui, que são todos apátridas. 

4) Os apátridas só nasceram no Brasil físico, mas não sabem para onde vão; nós podemos estar dispersos pelo país e pelo mundo afora, mas nós reconhecemos nossa pátria imperial por conta da aliança do altar com o trono que se deu em Ourique, em 1139. E sabemos que nosso país foi fundado na Santa Missa de Descobrimento em 1500 por conta disso. Temos história, temos cultura e temos uma língua - os apátridas nada têm exceto a vaidade e o orgulho.

Feliz dia do Desdobramento

1) Se tomarmos por base a origem pela qual devemos tomar o país como um lar, que é o Cristo Crucificado em Ourique, o Descobrimento do Brasil pode ser visto como o Dia do Desdobramento dessa missão em terras americanas, pois o Novo Mundo fica bem distante de Portugal.

2) O Descobrimento tem mais valor para quem descobre. Se Portugal descobriu esta terra por conta da missão que recebeu do Cristo Crucificado, então devemos nos sentir honrados, pois foi neste dia que nos tornamos herdeiros da tradição cristã e da missão de servir a Cristo em terras distantes.

3) O colega Francisco Barbosa​, tempos atrás, postou uma matéria apontando que o Brasil é o país que mais manda missionários para o mundo afora. E Angola, por conta do Cristo Crucificado de Ourique, foi pioneiro em banir o islamismo de suas terras.

4) Como a nossa glória se dá no Cristo Crucificado, em terras consagradas por Ele infiel não se cria. Nessas terras, a aliança do altar com o Trono é norma. Só num regime que separa o altar com o trono é que essas bactérias se proliferam - e com elas, as heresias e as apostasias.

Enfim, desejo a todos um feliz dia do desdobramento para todos. Cristo enviou nossos ancestrais para cá - e ele nos envia para que sirvamos a Cristo por todos os confins da Terra. Sejam missionários - sirvam a Ele em terras distantes e tomem estas terras também como um lar, tal como o Brasil, com base em Ourique. Eis aí o verdadeiro legado da JMJ.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de abril de 2015 (data da postagem original).

domingo, 19 de abril de 2015

Chega de Zombaria

1) Quando resolvi aprender a escrever no "portuguez imperial", todos me zombavam. Hoje sei muito mais sobre a minha língua, ao comparar a escrita que hoje pratico com a forma imperial - e eu adoro eos livros antigos por causa dessa informação.

2) Quando decidi resolver manter a escrita que aprendi no colégio, que foi alterada pelo PT, me zombam hoje porque escrevo errado. Esses Fábios Salgados de Carvalho da vida, que ficam a ralhar os que erram, são deletados sumariamente por aqui, no meu mural de facebook.

3) Quando declarei que não escreverei no português do PT (Partidos dos Trabalhadores), por entender ser inconstitucional, riram da minha cara.

4) Diante dos meus alunos, que são todos membros da minha organização, a Pseikörder, digo a eles todos que são livres para escrever tanto na forma imperial quanto na forma simplificada (o português que era vigente antes da lei do PT). E, ao contrário do referido no ponto 2, jamais vou brigar com alguém ou zombar de meu semelhante só "porque escreveu errado".

5) Se eu fosse rico, eu montaria uma associação de defesa da língua portuguesa - e eu mesmo cuidaria da formação de todos os quisessem ter um domínio da língua portuguesa.

6) Por enquanto, só tenho minha iniciativa individual: minhas pesquisas independentes e as poucas pessoas que me ouvem, que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.

sábado, 18 de abril de 2015

Jamais serei um romancista

1) Tempos atrás, de Fernando Pessoa, eu li o seguinte: "o poeta é um fingidor; finge a dor que deveras sente".

2) O romancista tem um mesmo quê do poeta, só que usa a prosa, o texto corrido - nele, você encontra um verdadeiro caos, às vezes planejado, cuja leitura, em certos momentos, é um tormento.

3) Quando uma pessoa me sugere escrever uma crônica ou um romance, ele me sugere ser um fingidor e isso não é o que quero ser. E isso é uma das maiores ofensas que se pode dizer a mim, pois sempre desejei ser um cientista a vida inteira. E para ser cientista, é preciso ser sincero - e dizer a verdade, com base naquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.

4) O lado bom de ser um cientista social ou um filósofo, que são as atividades que desempenho de fato, é que posso escrever textos na forma pontual e neles posso escrever as coisas dialogando com o Espírito Santo - e isso requer que você diga as coisas com base na sinceridade da alma. E para se escrever de forma pontual, a conformidade com o Todo que vem de Deus é o método para se dizer as coisas, dando uma visão objetiva para as coisas.

5) Eis aí porque tomo como ofensa quem me sugere escrever como Chesterton, que escreveu crônicas e romances. Isso não tem relação com a minha personalidade - e isso é um sinal de que a pessoa não me conhece.

6) Muitos acham que o escritor pode tudo, por entenderem que manejar as palavras num sentido claro e coeso é um dom divino. A verdade é que escrever é uma projeção da alma para aquele detalhe que você quer passar - como sou um ser pecador e imperfeito, eu devo contar aquilo que realmente eu vi, da forma que melhor sei fazer. E isso pede que aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas ouçam.

7) Eis porque jamais serei um romancista - e quem sugerir isso será bloqueado, já que não me conhece. E não permito a quem não conhece opinar, pois não estudou ou conheceu aquele que deve ser estudado.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Meu estilo não é para leitores que lêem as coisas de maneira indiferente à verdade que está sendo apontada ou denunciada

1) Tenho feito reflexões muito maduras sobre o problema da impessoalidade. Os liberais estão regurgitando raiva. Há muito mais conservantistas do que eu pensava.

2) Tenho plena consciência de que o que falo não serve para leitores ecléticos ou para leitores casuais, leitores esses que lêem um livro de maneira impessoal, indiferentes à verdade que está sendo pregada, pois o trabalho do escritor é apostolado. 

3) Se o que falo é a mais pura verdade, então eu não preciso ter de mudar meu jeito de escrever, de modo a agradar leitor que lê 50 tons de cinza, pois isso é fingir ser o que não é - e isso é pecado contra Deus. Não é à toa que bloqueei o imbecil que me sugeriu essa estupidez.

4) Como falei antes, o sucesso se mede na vida eterna. Não tenho culpa de que temos um mercado formado por leitores medíocres, que não buscam a verdade. 

5) Acho melhor seguir as coisas do jeito como estou fazendo - vou servindo aos meus pares, que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, e vou sendo remunerado por isso. 

6) Com base no que já me aconteceu, a conclusão a que chego é que a impessoalidade leva à malvadez da fortuna, pois rebaixa a qualidade do trabalho pessoal, sob a alegação de que ele não é comercial. Não é à toa que muitos artistas se tornam esquerdistas, pois a economia impessoal leva justamente a isso - isso é um atestado evidente da descristianização da sociedade como um todo.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Recado aos que não gostam do meu estilo de escrever

1) Há quem diga que o estilo pontual que desenvolvo não é comercial, pois o leitor casual e eclético lê uma coisa de cada vez. Sugeriram que eu mude meu estilo.

2) O estilo direto e pontual em que escrevo é o estilo da Igreja Católica e a Igreja serve a verdade aos irmãos - e aprendi a trabalhar com esse estilo lendo livros de patrística. Eu sirvo à causa da verdade, de modo a estar em conformidade com o Todo que vem de Deus. Portanto, não vou mudar meu estilo para atingir um público que lê 50 tons de Cinza ou livros de auto-ajuda. Meu estilo de escrever é parte da minha personalidade - e não vou mudar meu jeito de ser ou de escrever, já que escrever é uma projeção do ser.

3) Além disso, eu não vou tratar meu serviço de servir a verdade em Cristo Jesus como se fosse banana na feira. Quem lê meus textos sabe que estou ali para servir a Cristo Jesus - e o que faço poupa tratados inteiros.

4.1) O que faço é a simplificação da simplificação - quem leu textos de patrística sabe que os pontos podem consumir páginas inteiras. Parágrafos em texto corrido tornam o texto errático e vazio - por isso mesmo os aboli -  e eu passei a detestar esse tipo de estilo, posto que me é antinatural. 

4.2)  A forma que uso gasta pouca tinta, tem profundidade e atinge a alma - é a minha AK 47. Não abro mão dessa forma de escrever, pois ela funciona muito bem.

5) Enfim, não me peçam os editores para mudar meu estilo de escrever, pois isso é fazer com que tenha que ser algo que não sou. E isso me ofende, pois não é Cristão. 

6) Quero ser aceito do jeito que sou - e por isso, meu estilo de escrever fica, pois sirvo à verdade em Cristo. Ainda que a massa não me ouça, melhor os 20 que me ouvem e estudam o que tenho a dizer do que 5000 mil pessoas que ficam lotando o perfil do Olavo e que ficam às vezes fazendo o papel de samambaia, sem acrescentar nada de edificante.

7) Sucesso pra mim se mede na vida eterna - e não em milhões de leitores. A verdade se imporá por si mesma.

8) Viverei das vaquinhas e das pequenas tiragens que produzirei para as pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.

O grande problema não é o livre mercado mas as relações sociais impessoais, onde todos têm a sua verdade


1) O grande problema não é a economia de livre mercado, mas a economia fundada em relações sociais impessoais. Isso leva à publicização do direito privado e ao Estado totalitário. Isso promove a cultura da apatria e da irresponsabilidade moral.

2) Se eu conheço as necessidades do meu irmão e se minha circunstância é capaz de atender as necessidades do mesmo, então temos uma oferta e demanda conhecida, fundada numa ordem conhecida e numa verdade conhecida e obedecida, já que nós amamos e rejeitamos as coisas tendo por Cristo fundamento - e esse tipo de coisa favorece a integração entre as pessoas e promove o senso de responsabilização.

3) Se isso ocorre entre duas pessoas, isso pode ser feito de maneira sistemática e pode envolver uma nação inteira - se houver uma cultura assim, temos um país tomado como se fosse um lar, em Cristo.

4) Se eu presto serviços - serviços esses em si ilícitos, fora da conformidade com o Todo que se dá em Deus - e esses serviços caem no gosto da população, então não temos liberdade. Temos decadência moral distribuída à população - e se isso é usado para se construir poder político, além do poder econômico, isso leva ao país tomado como se fosse religião.

5) O problema do liberalismo é que ele é indiferente a essas coisas - ele busca uma liberdade fora da liberdade de Cristo e conserva esse tipo de coisa conveniente, ainda que isso seja flagrantemente dissociado da verdade. A lei natural não tem valor - se esse bem ilícito não for contrário à lei  positiva, a lei dos homens,  fizer sucesso sucesso junto ao público consumidor e as pessoas que "servem" ganham dinheiro com isso, tá valendo. Pois foi "voluntário" - fundado em sabedoria humana dissociada da divina.

6) E o pior é que essa gente toma o capitalismo - os métodos de produção e de comercialização de certas pessoas inescrupulosas, que são fora da lei natural -  como se fossem religião, como se fossem válidos.