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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A catequese positivista é prenúncio de fracasso


01) A "catequese" positivista é prenúncio dos fracassados. De que adianta eu conhecer a CRFB, se nós sabemos muito bem que ela vai contra os ensinamentos de Cristo no texto que se torna cogente, obrigatório para nós, por força de lei? É esse o Estado de Direito que queremos, com dispositivos contrários à Lei Natural? Se a lei tem termos inúteis, é porque anarquia há. Não dá pra negar o óbvio.

02) Juristas, vocês precisam aprender uma coisa: antes de sermos brasileiros, somos cidadãos do céu. É preciso parar de distorcer as coisas e estudar as relações humanas, de modo a que se sirva ordem: a ordem, fundada em Deus, é a causa de uma sociedade virtuosa, um atestado incontestável de que há uma sociedade verdadeiramente cristã entre nós. Sem Cristo, não existe razão para se tomar o país como um lar. Não há nada mais claro do que isso.

03) Se vocês ignoram isso, então vocês não são juristas. Vocês são engenheiros sociais e precisam ser tratados como se criminosos fossem. E vou lutar até o fim dos meus dias contra vocês. Não comungo das crenças de quem é apátrida e não permitirei que façam disso catequese, de modo a se tomar o país como religião de Estado totalitário.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Uma história pessoal (decorrente da minha experiência com banco caseiro)


01) Em 2008, eu vi um pote cheio de moedas e e comecei a despachar as moedas todas por dinheiro vivo. Logo, já tinha 400 reais. 

02) Reconhecendo meu senso de organização e meu empenho em ajudar a família, meus pais confiaram os trocados a mim -  fui despachando tudo, conforme ia chegando a hora, e fui acumulando mais dinheiro.

03) Com esse dinheiro comprei alguns livros e financiei as obras da nova casa. O dinheiro ajudou a pagar aos prestadores de serviço. De certo modo, o dinheiro do banco caseiro ajudou a valorizar o imóvel que minha família comprou.

04) Mesmo eu não tendo muita coisa, eu costumo dar um pouquinho todo domingo como oferta para a Igreja. Dou aquilo que sei que não vai me faltar. E os resultados têm sido tremendos. 

05) Deus tem sido muito generoso comigo pelo fato de dar a ele de bom grado 25 centavos, já que não posso dar dois ou vinte reais, visto que eu não tenho emprego. O fato de ter uma família maravilhosa eu recebi Dele e isso representa a minha gratidão, embora não tenha muito a dar de valor. Gostaria de poder dar mais, mas não tenho muito a dar. Esse gesto humilde de gratidão alimenta a minha fé em Deus e na Igreja que Cristo fundou. Por isso que sempre volto à Igreja todos os domingos e dias de guarda, de modo a retribuir o quanto ganhei de benefício, já que Deus é muito bom comigo.

05) Se o pessoal soubesse o valor das moedinhas sobrando e se soubesse bem administrar isso, as boas obras seriam tremendas. Sabendo bem guardar o que sobra, o dinheiro rende, pois tem destinação segura - e é justamente porque esse dinheiro financiou coisas boas que você deve agradecer a Deus por isso. O que rendeu é a melhor oferta: mesmo que os 25 centavos não sejam numericamente 10% por cento de tudo aquilo que de bom me rendeu, o fato é que eles valem bem mais do que dez por cento, dada a gratidão que tenho por ter uma família maravilhosa como a minha, já que eles me ajudam e muito. E sou grato a Deus por isso.

06) Melhor os 25 centavos que dou de bom grado à Igreja, por tudo o que ocorre de bom comigo e minha família, do que todo esse inferno revolucionário provocado por causa de 20 centavos. Essa revolução dos 20 centavos está a corroer o país. Isso revela a mesquinhez e a pobreza de espírito do povo brasileiro.

A razão de toda essa história se deve ao que falei sobre a importância do banco caseiro: http://adf.ly/cvkn0 - esta história parte é uma série de relatos que faço sobre distributivismo, sobre a importância de dar a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.

A questão do banco caseiro se funda na poupança, de que é preciso guardar as coisas em face das adversidades. As coisas boas que recebemos derivam de Deus, da eventualidade. Se você é um bom servo de Deus, é preciso saber ser guardião desses tesouros. Veja mais aqui: http://adf.ly/dQ4lK

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Destaques (declarações erradas do Olavo, aguardando comentários posteriores)


Tutorial em video (ensina a baixar do Fileneo): http://adf.ly/bKYNO

1) Para o Olavo, a República nasceu da aliança entre a Igreja e a Maçonaria, já que a Igreja estava "sufocada", durante o Império: http://adf.ly/d646Y (download via Fileneo)

2) Para o Olavo, a Maçonaria salvou o Brasil do comunismo, em 1964: http://adf.ly/d64Dx (download via Fileneo)

3) Olavo aponta que na Romênia Igreja e Maçonaria se ajudavam, durante o comunismo: http://adf.ly/d65OV (download via Fileneo)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Catalogar a perseguição ideológica é preciso

Uma coisa urgente é documentar todos os casos de perseguição ideológica que têm acontecido nas universidades e escolas médias do Brasil. São milhares e milhares. Somado, esse material dá base para um processo fulminante contra o Ministério da Educação. Mas é preciso juntar os depoimentos primeiro. (Olavo de Carvalho)

O marxismo se alimenta da ignorância alheia

Uma das propriedades mais notáveis do marxismo é sua capacidade de induzir pessoas que mal o conhecem, que não saberiam resumi-lo em palavras e que não teriam jamais a capacidade de compreendê-lo, a matar e morrer por ele. Nenhuma religião tem essa propriedade. É impossível conceber um mártir cristão que não conheça o Credo, ou um homem-bomba muçulmano que ignore os "cinco pilares" do Islam. (Olavo de Carvalho)

Não é a toa que Gramsci acertou ao ver que o problema da adesão ao marxismo era a cultura judaico-cristã. Pessoas sem cultura são pegas facilmente pelo engodo que lhes preenche de sentido utópico o estado de vazio espiritual. (André Squinelli Nakane)

O marxismo é uma ameba que nunca será destruída

01) O marxismo nunca será destruído, pois é tão inconsistente que pode se transmutar no seu oposto sem mudar de nome. Não tem a estrutura de uma teoria, mas de uma gigantesca ameba. (Olavo de Carvalho)

02) Que tipo de cultura favorece a reprodução dessa ameba? Da cultura livresca, de intelectuais orgânicos e de um sistema educacional centrado na figura do professor, enquanto portador de saber. A melhor forma de conter a expansão da ameba é queimando livros marxistas, punindo criminalmente todos aqueles que difundem essa doença, assim como todos aqueles que financiam a disseminação dessa praga entre nós (José Octavio Dettmann)

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O valor das coisas não poder ser totalmente subjetivo


O valor das coisas não pode ser de todo subjetivo. Quem serve conhecimento conforme a lei natural e está sempre a serviço de Cristo objetivamente, sempre vai valer mais que um Ronaldinho ou uma Sabrina Sato da vida. Pessoas íntegras são um bem escasso e necessário para a ordem pública.

Se o valor das coisas for totalmente subjetivo e arbitrário, todos teriam a sua verdade e o mundo não passaria de uma conversa de surdos. Uma medida permanente, fundada no que é eterno, é sempre necessária para uma sociedade virtuosa, de modo a que se meça as coisas com justiça.