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domingo, 30 de abril de 2023

Do papel do RH na promoção de um meio-ambiente trabalhista salutar e equilibrado, uma vez que a empresa colabora com a administração pública na prestação de serviços destinados a toda a população em geral, ao bem comum (princípio da poliarquia)

1) No âmbito do Direito do Trabalho, em consonância ao princípio constitucional de que ninguém será submetido a tratamento desumano ou degradante, as pessoas que cumprem suas missões em ambientes insalubres ou perigosos recebem um adicional pecuniário.

2) Como geralmente as empresas colaboram com a administração pública oferecendo serviços ao bem comum, é missão do setor de recursos humanos construir no âmbito empresarial um ambiente que favoreça a amizade e a camaradagem entre os colaboradores da companhia, bem como um ambiente onde a autoridade e a sabedoria dos mais experientes favoreça a produtividade de muitos, o que vai favorecer a liberdade de muitos dos consumidores dos bens que companhia produz, que, em muitos casos, são os próprios empregados que consomem, bem como seus familiares.

3.1) Um meio-ambiente trabalhista saudável deve ser um espaço livre de pessoas de ego inflado, sobretudo se estas tiverem tendências  esquerdistas, uma vez que elas negam o princípio da santificação através do trabalho como a razão de ser para se tomar um país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. 

3.2) Um ambiente livre de psicopatas, ricos no amor de si até o desprezo de Deus, é o trabalho mais importante que todo RH pode desenvolver, além de recrutar e desenvolver o talento na companhia. Se o RH cumprir muito bem este compromisso de meio, ele poderá garantir resultados melhores. 

3.3) É mais ou menos como aprendi sobre o serviço de advocacia na faculdade, enquanto obrigação de meio - o bom advogado está preocupado em observar o devido processo legal e se os julgadores não estão violando a constituição ou a lei federal nos seus julgados - com relação ao direito material da parte, ele tem que ser o primeiro juiz da causa de modo a saber se a parte tem direito ou não a pleitear o que pretende. Se perceber que a parte tem razão, ele vai patrocinar a causa, na promoção dos melhores interesses da justiça, pois a verdade é o fundamento da liberdade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de abril de 2023 (data da postagem original). 

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