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sábado, 29 de abril de 2023

Algumas anotações econômicas fundadas na minha experiência pessoal

1.1) No mês de março, meu homem-hora no dia 01 valia R$ 1,31; no mês de abril, ele valia R$ 1,69; no mês de maio, ele vale R$ 1,34.

1.2) Como ele tende a variar conforme os meses passam, o preço de cobrança que seria repassado ao cliente - de modo a este tomar os meus serviços - seria a média aritmética dos meus rendimentos do ano passado ao longo dos 12 meses do ano. Assim, eu teria um preço fixo a repassar ao meu cliente, que seria reajustado ano a ano, conforme o rendimento da poupança e a performance econômica do país. 

1.3.1) Para quem lê esta postagem em meu blog, tomo por homem-hora natural o rendimento de um dia da poupança dividido pelo tempo de 24 horas - como sou criatura, portanto escravo do Deus vivo, meu trabalho mais importante neste mundo é viver, dar testemunho da verdade, da primazia da criação - por isso, a riqueza deve refletir esse tempo que eu passo vivendo a ponto de servir a Deus, enquanto ela serve de instrumento organizado para poder ajudar a outros Cristos necessitados, uma vez que devo colaborar com Ele me santificando através do trabalho e do estudo de uma maneira produtiva, dentro daquilo que melhor sei fazer, que é escrever.

1.3.2) Dentro desse contexto, fica fácil apurar o valor que vou receber o dia 1º de maio - R$ 32,16 foi o o que recebi na poupança para este dia, com base no que tenho depositado no primeiro aniversário da poupança, que é onde eu tenho mais dinheiro. 

1.3.3) Se dividir esse valor por 24 horas,  meu homem-hora para este será deste valor que mencionei no item 1.1. Não é um valor subjetivo, inventado da minha própria cabeça, mas da força produtiva vinda das riquezas do país e sobretudo da forma como o governo coopera para a boa gestão dos fundos econômicos - trata-se de um dado objetivo, nunca subjetivo, pois o homem é um animal que erra - e se ele estiver revestido do que é conveniente e dissociado da verdade, ele vira animal que mente, tal qual o Lula, que está a destruir a nossa economia, neste exato momento.

1.3.4) O valor tende a variar porque minhas economias estão lastreadas na produtividade do país ou mesmo na produtividade ancestral, tal como vemos na aposentadoria da minha mãe, que foi servidora pública, isso se partirmos da hipótese de que pudesse herdá-la na forma de pensão, se isso me fosse possível - se o governo fizer um boa gestão no campo da economia, tendo a ganhar mais; se o governo faz uma péssima gestão neste setor, tendo a ter prejuízo. Por isso, preciso confiar na palavra de um governo sério e honesto de modo a tomar este país como meu lar em Cristo - e na palavra do presidente Bolsonaro eu acredito, pois sei que ele retomará o governo, cedo ou tarde. Lula está pra cair e essa crise vai logo passar.  Por esse motivo, estou no modo kairológico, na dependência de Deus. 

2.1) Vamos supor que meu serviço fosse tomado no dia 01 por alguém que ama e rejeita as mesmas coisas tal como eu faço, tendo o o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem por fundamento - a média aritmética do meu homem-hora de janeiro a dezembro deste ano seria repassada a ele em 2014, pois foi a partir deste ano de 2013 que comecei a medir economicamente o meu homem-hora natural, com base nos rendimentos da poupança. 

2.2) Adotei o critério da média aritmética porque os valores variam mês a mês e as relações trabalhistas tendem a ser pautadas numa relação de confiança, o que implica o que preço seja fixo, sendo reajustadas com o correr dos anos.

2.31) Este preço natural que eu apontei, eu cobraria até ter um preço lastreado no valor que meus artigos produzem para os meus leitores - e esta precificação estaria fundada na produtividade real daquilo que tenho de melhor, que são meus textos. 

2.3.2) Como ninguém dá valor ao que faço, uma vez que muitos dos nascidos desta terra são egoístas e só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, eu sou obrigado a atribuir o valor natural, com base no que já acumulei e nas boas gestões que o governo Bolsonaro andou fazendo, apesar dos pesares, pois a República é um regime maldito, um vale de lágrimas. E por enquanto os valores são realmente baixos - com o passar do tempo, eles serão mais altos, conforme vai havendo reconhecimento social pelo meu trabalho, nos méritos de Cristo.

3.1) Para mim, não há margem para desespero, pois sei que Deus está no comando. E eu devo confiar n'Ele e no presidente Bolsonaro, que se reveste de Cristo para bem nos governar. 

3.2) Desde D. Pedro II, Bolsonaro é o único chefe da nação e do Estado, no sentido verdadeiro do termo, por quem devo rezar todas as quintas-feiras, na Adoração ao Santíssimo Sacramento. Todos os outros antes dele eram ilegítimos aos olhos de Deus e do povo. Por que diabos vou desperdiçar o trabalho da abelha generosa com defuntos ruins, que são todos os outros presidentes do Brasil?

3.3.1) Se não fosse assim, eu teria que buscar um bom lugar lá fora onde pudesse depositar o meu dinheiro - e a crise de confiança estaria armada, o que afetaria a credibilidade do real, a moeda do meu país.

3.3.2) Muitas pessoas que agem desse modo, movidas pelo espírito materialista, encontrariam um bom motivo para se apostar contra a moeda e assim ganhar um bom dinheiro contra o descrédito do real. Esse tipo de conduta deveria ser proibida, pois isto é imoral e é atentatório contra a bondade de Deus - economia não é jogo, mas confiança e produção, fundada na santificação através do trabalho ou do estudo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de abril de 2023 (data da postagem original). 

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